Por: Rafael de Souza Ribeiro
24/05/10 - 08h46
InfoMoney
24/05/10 - 08h46
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SÃO PAULO - Depois da avaliação do Ibovespa, Christian Cayre, consultor do CHR Investor, e Pedro Azzam, analista da Ativa Corretora, focam a análise sobre os papéis preferenciais classe A da Vale ( VALE5) e às ações preferenciais da Petrobras (PETR4), tendo em vista o movimento de recuperação do mercado na última sexta-feira (21).
Destaque de alta no último pregão, os ativos da mineradora registraram expressiva alta de 7,44%, fechando o pequeno gap registrado entre terça-feira (18) e quarta-feira (19) em R$ 40,00, aproximando-se da banda inferior do canal de alta rompido na abertura do gap, próxima resistência do papel, afirma Cayre.
Outro ponto importante desta valorização destacado pelo consultor do CHR Investor foi a reação do papel frente ao novo teste sobre a retração de 50% de toda perna baixa executada durante a crise de 2008, dando mais força ao suporte de R$ 37,45.
Apesar dos sinais positivos no gráfico diário, a expressiva alta acompanhada na última sessão não foi sacramentada por um volume acima da média, afirma Cayre, sinal que “falta uma força maior” para confirmar definitivamente uma reversão de curtíssimo prazo por parte das ações.
De olho neste cenário, o analista da Ativa Corretora destaca próxima resistência em R$ 40,50, R$ 42,00 e R$ 43,70, fechando um gap aberto durante este mês. A região dos R$ 37,00 segue como principal suporte do papel.
Petrobras em foco
A perda da retração de 61,8% de toda perna de baixa acompanhada em 2008 com um gap durante a semana, fundo (R$ 28,50) firmado em julho do ano passado, foi um péssimo sinal de baixa para os papéis preferenciais da estatal, que não acompanharam o rali de alta do mercado na última sessão, avalia Cayre.
Entretanto, quando analisado pela ótica dos indicadores técnicos, como o IFR (Índice de Força Relativa), o papel encontra-se em um nível sobrevendido não verificado nos últimos cinco anos, chamando a atenção do consultor e do analista da Ativa.
Voltando a negociar acima dos R$ 28,00, as ações da estatal seguem para R$ 28,30 e R$ 28,55 no curtíssimo prazo, avalia Azzam, com suporte principal na região de R$ 27,00, patamar verificado em fevereiro do ano passado.
Destaque de alta no último pregão, os ativos da mineradora registraram expressiva alta de 7,44%, fechando o pequeno gap registrado entre terça-feira (18) e quarta-feira (19) em R$ 40,00, aproximando-se da banda inferior do canal de alta rompido na abertura do gap, próxima resistência do papel, afirma Cayre.
Apesar dos sinais positivos no gráfico diário, a expressiva alta acompanhada na última sessão não foi sacramentada por um volume acima da média, afirma Cayre, sinal que “falta uma força maior” para confirmar definitivamente uma reversão de curtíssimo prazo por parte das ações.
De olho neste cenário, o analista da Ativa Corretora destaca próxima resistência em R$ 40,50, R$ 42,00 e R$ 43,70, fechando um gap aberto durante este mês. A região dos R$ 37,00 segue como principal suporte do papel.
Petrobras em foco
A perda da retração de 61,8% de toda perna de baixa acompanhada em 2008 com um gap durante a semana, fundo (R$ 28,50) firmado em julho do ano passado, foi um péssimo sinal de baixa para os papéis preferenciais da estatal, que não acompanharam o rali de alta do mercado na última sessão, avalia Cayre.
Entretanto, quando analisado pela ótica dos indicadores técnicos, como o IFR (Índice de Força Relativa)
Voltando a negociar acima dos R$ 28,00, as ações da estatal seguem para R$ 28,30 e R$ 28,55 no curtíssimo prazo, avalia Azzam, com suporte principal na região de R$ 27,00, patamar verificado em fevereiro do ano passado.