Por: Equipe InfoMoney
22/03/10 - 13h24
InfoMoney
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SÃO PAULO - No próximo dia primeiro de abril, a Bovespa divulgará a primeira prévia do seu reajuste quadrimestral do Ibovespa e, nas projeções da Itaú Corretora, os papéis de Cielo (CIEL3), Agre (AGEI3) e Brasil Ecodiesel (ECOD3) devem ser adicionados ao índice, com peso de 2,0%, 1,0% e 0,9%, respectivamente.
Quanto à Cielo, no entanto, a previsão é que suas ações não apareçam já na primeira prévia, uma vez que a companhia ainda não possui os dias necessário de transações para ser qualificada à inclusão. “Mas, provavelmente aparecerá na última prévia”, afirmam os analistas.
Maiores alterações
Ademais, outras alterações são previstas pelo banco no peso das companhias já listadas. Do lado de elevação no peso, as ações ordinárias de OGX (OGXP3) apontam como as que mais registrarão aumento de exposição no índice nas projeções do Itaú, seguida pelas preferenciais da Usiminas (USIM5). A primeira passaria a deter 2,5% da peso (antes 0,8%), enquanto que a segunda teria 2,8% (anteriormente com 2,1%).
Por outro lado, os analistas enxergam Vale (VALE3, VALE5) e Petrobras (PETR3, PETR4) - no caso da estatal, a referencia é aos ativos preferenciais - como as companhias que mais perderão peso no índice, passando para 10,5% e 10,6%. Além das duas blue chips, as ações preferenciais de CSN (CSNA3) e BR Foods (BRFS3) também deve perder fatia no Ibovespa.
Pressões de compra e venda
Além disso, o Itaú projeta ainda que, em decorrência da alteração, os papéis ordinários da Agre e da Cielo sofrerão um impulso de compra, ao passo que os preferenciais de BR Foods e ordinários da Usiminas devem assistir pressões de venda.
Telebrás e Laep
Por fim, os analistas preveem que os ativos de Telebrás (TELB4) e Laep (MILK11) não deverão ser incluídos na nova constituição do índice brasileiro.
Ibovespa
Cabe lembrar que a composição da carteira teórica é reavaliada a cada quatro meses. Essa reavaliação é feita com base nos últimos 12 meses onde são verificadas alterações na participação de cada ação. Três prévias ocorrerão no mês de abril, e o novo índice entrará em vigor no dia primeiro de maio.
Quanto à Cielo, no entanto, a previsão é que suas ações não apareçam já na primeira prévia, uma vez que a companhia ainda não possui os dias necessário de transações para ser qualificada à inclusão. “Mas, provavelmente aparecerá na última prévia”, afirmam os analistas.
Maiores alterações
Ademais, outras alterações são previstas pelo banco no peso das companhias já listadas. Do lado de elevação no peso, as ações ordinárias de OGX (OGXP3) apontam como as que mais registrarão aumento de exposição no índice nas projeções do Itaú, seguida pelas preferenciais da Usiminas (USIM5). A primeira passaria a deter 2,5% da peso (antes 0,8%), enquanto que a segunda teria 2,8% (anteriormente com 2,1%).
Por outro lado, os analistas enxergam Vale (VALE3, VALE5) e Petrobras (PETR3, PETR4) - no caso da estatal, a referencia é aos ativos preferenciais - como as companhias que mais perderão peso no índice, passando para 10,5% e 10,6%. Além das duas blue chips, as ações preferenciais de CSN (CSNA3) e BR Foods (BRFS3) também deve perder fatia no Ibovespa.
Pressões de compra e venda
Além disso, o Itaú projeta ainda que, em decorrência da alteração, os papéis ordinários da Agre e da Cielo sofrerão um impulso de compra, ao passo que os preferenciais de BR Foods e ordinários da Usiminas devem assistir pressões de venda.
Telebrás e Laep
Por fim, os analistas preveem que os ativos de Telebrás (TELB4) e Laep (MILK11) não deverão ser incluídos na nova constituição do índice brasileiro.
Ibovespa
Cabe lembrar que a composição da carteira teórica é reavaliada a cada quatro meses. Essa reavaliação é feita com base nos últimos 12 meses onde são verificadas alterações na participação de cada ação. Três prévias ocorrerão no mês de abril, e o novo índice entrará em vigor no dia primeiro de maio.