Por: Equipe InfoMoney
07/09/10 - 11h47
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Carteira
A carteira recomendada pela SLW registrou queda de 0,48% na última semana, contra a alta de 1,70% do Ibovespa. Para esta semana, a corretora optou pela retirada das ações da CPFL (CPFE3) e da Natura (NATU3). No lugar das duas empresas, entram os ativos da Cesp e da Duratex.
Confira as recomendações para a semana:
Ação | Código | Preço Justo* | Upside** |
Cesp | CESP6 | R$ 32,77 | 31,92% |
Duratex | DTEX3 | R$ 20,30 | 16% |
Cosan | CSAN3 | R$ 30,40 | 33,33% |
Banco do Brasil | BBAS3 | R$ 37,30 | 32,12% |
Fertilizantes Heringer | FHER3 | R$ 12,56 | 75,66% |
*Projetado para o final de 2010
**Calculado com base no fechamento do dia 6 de setembro
**Calculado com base no fechamento do dia 6 de setembro
Cesp
"Acreditamos na recuperação da expressiva queda do preço das ações da última semana, que em nossa opinião, foi motivada por uma realização do lucro acumulado no mês anterior", diz a SLW. A corretora ressalta ainda os bons fundamentos da empresa e o aumento na percepção de que as concessões com vencimento em 2015 serão renovadas.
Duratex
A empresa também deve apresentar uma recuperação no curto prazo, tendo em vista a realização de lucros ocorrida na semana anterior. As boas perspectivas em relação à companhia continuam, assim como para a construção civil, seu setor de atuação.
Cosan
Após notícias de que um funcionário da companhia estaria ligado a um esquema de sonegação de impostos, a empresa esclareceu que também foi vítima do plano. As investigações do Ministério Público não ligaram a Cosan ao esquema. "Entendemos que após o esclarecimento do não-envolvimento da companhia com a quadrilha, suas ações podem se recuperar no curto prazo", diz a SLW.
Banco do Brasil
A instituição segue apresentando um forte plano de expansão de seus negócios em outros países, como Estados Unidos e África. Além disso, com a recente emissão de ações, o banco poderá ampliar linhas de crédito e competir melhor no mercado financeiro.
Fertilizantes Heringer
A corretora aposta na recuperação a curto prazo dos papéis da companhia, que acumulam forte desvalorização anual. Vale lembrar que o segundo semestre é o mais forte para a empresa, devido à sazonalidade do setor.