17/02/11 - 15h38
InfoMoney
SÃO PAULO – De olho nos últimos dados operacionais divulgados, o analista do BB Investimentos, Nelson Rodrigues de Matos, revisou o preço-alvo das ações da Comgás (CGAS5) para R$ 60,00 até dezembro de 2011, valor que representa um upside de 34,6% frente ao fechamento da última sessão.
Entre os fatores que levaram a corretora alterar o target para a companhia, destaque à última tabela tarifária divulgada pela agência que regula o setor de saneamento e energia do estado de São Paulo, os recentes dados operacionais e financeiros publicados, além das perspectivas macroeconômicas positivas para o País.
Em relação aos resultados da companhia, Rodrigues indica que o momento econômico vivido pelo Brasil impulsionará as vendas da empresa este ano, que podem voltar ao patamar observado em 2008. Além disso, os projetos associados à Petrobras (PETR3;PETR4) devem render frutos tanto no curto como no longo prazo.
Parceria estratégica
A proximidade entre as reservas da Bacia de Campos e a área de concessão da companhia traz grande otimismo ao analista. Segundo Matos, o projeto de gás do campo de Mexilhão, cuja capacidade nominal é de 15 milhões de metros cúbicos diários, será uma importante alavanca para a companhia no curto prazo.
No longo prazo, as projeções são ainda mais favoráveis - "com o desenvolvimento de toda a potencialidade do Pré-sal da Bacia de Santos, cujo início ocorreu no final do ano passado, bem como pela declaração de sua comercialidade, acreditamos que a produção brasileira de gás apresentará forte crescimento", destaca a corretora. Vale lembrar que a Petrobras pretende produzir 176 milhões de metros cúbicos diários de gás até 2020.
Na visão do analista da corretora, com o expressivo volume de gás produzido nos campos, o Brasil deverá se tornar um exportador de gás natural, abrindo espaço para a Comgás entrar neste nicho de atuação internacional.
Entre os fatores que levaram a corretora alterar o target para a companhia, destaque à última tabela tarifária divulgada pela agência que regula o setor de saneamento e energia do estado de São Paulo, os recentes dados operacionais e financeiros publicados, além das perspectivas macroeconômicas positivas para o País.
Em relação aos resultados da companhia, Rodrigues indica que o momento econômico vivido pelo Brasil impulsionará as vendas da empresa este ano, que podem voltar ao patamar observado em 2008. Além disso, os projetos associados à Petrobras (PETR3;PETR4) devem render frutos tanto no curto como no longo prazo.
Parceria estratégica
A proximidade entre as reservas da Bacia de Campos e a área de concessão da companhia traz grande otimismo ao analista. Segundo Matos, o projeto de gás do campo de Mexilhão, cuja capacidade nominal é de 15 milhões de metros cúbicos diários, será uma importante alavanca para a companhia no curto prazo.
No longo prazo, as projeções são ainda mais favoráveis - "com o desenvolvimento de toda a potencialidade do Pré-sal da Bacia de Santos, cujo início ocorreu no final do ano passado, bem como pela declaração de sua comercialidade, acreditamos que a produção brasileira de gás apresentará forte crescimento", destaca a corretora. Vale lembrar que a Petrobras pretende produzir 176 milhões de metros cúbicos diários de gás até 2020.
Na visão do analista da corretora, com o expressivo volume de gás produzido nos campos, o Brasil deverá se tornar um exportador de gás natural, abrindo espaço para a Comgás entrar neste nicho de atuação internacional.