terça-feira, 31 de agosto de 2010

Itaú Corretora tem preços-alvo 18% maiores para Drogasil e OdontoPrev em 2011

Por: Anderson Figo
31/08/10 - 20h22
InfoMoney


SÃO PAULO - Considerando os resultados do segundo trimestre de 2010 e as novas premissas para o cenário macroeconômico, a Itaú Corretora revelou seus novos preços-alvo para os setores de educação e saúde, para o final de 2011.

Em relatório assinado pelos analistas Juliana Rozenbaum e Marcio Osako, a corretora mostrou que as maiores beneficiárias da revisão de suas premissas foram Drogasil (DROG3) e OdontoPrev (ODPV3), ambas com alta de 18% no target para o próximo ano, de R$ 43,60 e R$ 19,00, respectivamente.

"Continuamos otimistas em relação aos fundamentos do setor (de saúde)", destacaram os analistas. Segundo eles, um dos pontos favoráveis a esta perspectiva positiva são "fatores demográficos e macroeconômicos em um mercado subpenetrado e ainda em estado inicial de desenvolvimento".

Cabe mencionar que a corretora não considerou a parceria firmada recentemente com Banco do Brasil (BBAS3) para revisar suas premissas sobre a OdontoPrev.

Valuations pressionados
Os balanços financeiros das companhias do setor de saúde sob cobertura da Itaú Corretora trouxeram pressão aos valuations estipulados pelos analistas. "Aos atuais níveis de valuation, adotamos uma posição neutra em relação ao setor, exceto pela Drogasil, nossa única recomendação de outperform - desempenho acima da média do setor", destacaram os analistas.

Preços-alvo reduzidos
Em sentido oposto, Kroton (KROT3) e Profarma (PRFM3) sofreram uma redução nos targets para 2011, de -6% e -1%, nesta ordem. Justificando com estimativas mais conservadoras e resultados decepcionantes, a Itaú possui preços-alvo de R$ 20,90 e R$ 18,50 para ambas as companhias, respectivamente.

No setor de educação, os analistas mantiveram a recomendação outperform para Kroton e para a Anhanguera Educacional (AEDU11), mencionando que, apesar dos resultados fracos no 2T10, o pior parece já ter passado para a Kroton, bem como veem um cenário de retomada das aquisições para a Anhanguera.

Dasa rebaixada
Por fim, os analistas da Itaú Corretora optaram por rebaixar sua recomendação aos papéis da Dasa (DASA3) para market-perform (desempenho em linha com a média do mercado) "após uma alta nas ações sem nenhuma surpresa positiva nas perspectivas dos resultados que a justificasse".

No setor de construção civil, Itaú revela preferência por PDG, Gafisa, Even e Lopes

Por: Equipe InfoMoney
31/08/10 - 19h24
InfoMoney


SÃO PAULO - A Itaú Corretora atualizou o seu modelo de análise para as empresas do setor de construção civil, incorporando os resultados do segundo trimestre e as novas premissas macroeconômicas adotadas pela equipe de analistas. 

David Lawant, analista da corretora, diz se manter otimista em relação ao setor, apesar do desempenho acumulado no ano. Apenas duas empresas tiveram suas classificações alteradas após a atualização nas premissas de análise.

"Esperamos que a maior parte dos números destas empresas no terceiro trimestre supere os resultados do segundo trimestre", revela Lawant, destacando o bom momento de lucros das companhias e as perspectivas dos valuations, que não se mostram pressionados.

Recomendações
As top picks do setor continuam sendo a PDG Realty (PDGR3) e a Gafisa (GFSA3). Entre as grandes construtoras, a Cyrela (CYRE3) teve sua recomendação rebaixada para market perform - expectativa de retorno em linha com o mercado.

Por sua vez, Even (EVEN3) e Lopes (LPSB3) aparecem como as favoritas entre as ações de menor liquidez de negociação.

Propriedades imobiliárias
Lawant repete o seu tom otimista ao falar das companhias do segmento de propriedades imobiliárias, dizendo ainda ver valor nestas ações. 
"Entretanto, do ponto de vista de uma seleção de ações, concentraríamos posições em empresas menos líquidas como a BR Properties (BRPR3), Iguatemi (IGTA3) e Aliansce (ALSC3), que oferecem valuations mais atrativos devido a projetos de sólido crescimento", aponta o analista.

Com este ponto de vista em mente, a Itaú Corretora rebaixou a classificação da BR Malls (BRML3) para market perform. 

Itaú Corretora revisa modelo e introduz preço-justo para ações da OSX para 2011

Por: Equipe InfoMoney
31/08/10 - 16h16
InfoMoney


SÃO PAULO - A Itaú Corretora revisou o valor-justo das ações da OSX (OSXB3) para R$ 1.200 por papel ao final de 2011, ante a previsão anterior de R$ 1.090 para 2010. A perspectiva é de que as ações apresentem um desempenho vacilante até a conclusão do processo de licenciamento ambiental e construção de estaleiros para a Petrobras (PETR3, PETR4).

A empresa de serviços offshore do grupo EBX, por meio da Etesco, participa de um processo para escolha de uma empresa fornecedora de navios-sonda de águas profundas para a exploração do pré-sal. "Contudo, estamos preocupados com o fato de que os atrasos recentes no processo de licenciamento e contrução do estaleiro possam afetar a capacidade da OSX de entregar estas plataformas", dizem os analistas Paula Kovarsky, Giovana Araújo e Diego Mendes, em relatório.

Assim, a equipe preferiu optar por excluir de seu modelo de análise os VPLs (Valores Líquidos Presentes) das plataformas, o que reduziu o valor-justo em R$ 21 por papel. Vale lembrar que a recomendação de outperform (desempenho acima da média do mercado) foi mantida, tendo em vista o potencial de valorização. O novo ajuste de preços representa um upside de 150% até o final do próximo ano, considerando a cotação de fechamento de segunda-feira (30).

Outros temores As negociações para um financiamento de US$ 420 milhões destinado à OSX1, com prazo de vencimento de oito anos e meio a uma taxa de juros Libor + 4,25% ao ano, também preocupam os analistas do Itaú. Com a taxa de juros maior do que o previsto anteriormente, o modelo foi revisado, mas com um efeito desprezível sobre o valor-justo das ações.

Itaú inclui AES Tietê e TIM, mas tira Marcopolo e Hypermarcas de portfólio

Por: Equipe InfoMoney
31/08/10 - 14h35
InfoMoney


SÃO PAULO - A Itaú Corretora divulgou nesta terça-feira (31) as modificações realizadas em sua carteira recomendada, optando pela exclusão dos papéis de Hypermarcas (HYPE3) e Marcopolo (POMO4) e, em contrapartida, incluindo TIM (TCSL4) e AES Tietê (GETI4).

Saem Hypermarcas e Marcopolo...Além dos papéis da Hypermarcas terem acumulado fortes ganhos recentemente, a corretora vê a médio prazo a possibilidade de impactos decorrentes de mudanças no regime fiscal.

“Realizamos lucros na Hypermarcas após uma oportunidade de curto prazo e em linha com a recomendação de market perform (desempenho em linho com o mercado) de nosso analista para a empresa. Além disso, no médio prazo, possíveis alterações no regime fiscal podem pesar sobre a ação”, revelam Carlos Constantini, Susana Salaru, Pedro Luz Maia e Cida Souza, analistas que assinam o portfólio do Itaú.

Por seu turno, a saída de Marcopolo foi impulsionada pela alteração da analista do banco Renata Faber, a qual rebaixou de outperform (desempenho superior à médio do mercado) para market perform a recomendação do Itaú – “em virturtude de seu recente forte desempenho”.
...entram TIM e AES Tietê“Uma companhia com múltiplos descontados e uma história de reestruturação, e a única tese no setor com menor risco corporativo”. Eis os argumentos da equipe sobre a inclusão dos papéis de TIM. Além disso, acreditam em um bom desempenho no segundo semestre, “à medida que sua campanha de marketing, destinada a impulsionar suas receitas de dados, comece a produzir resultados.”

Já a entrada de AES Tietê deve-se à percepção do time do Itaú de que a empresa “oferece um crescimento das receitas consistente e protegido contra a inflação, sem risco político associado à tese de investimento.” Ademais, os analistas veem uma melhora no setor da companhia, com elevação nos preços e, por fim, alientam suas estimativas de “um retorno em dividendos de 11% para o próximo ano”.

Queda recente das ações do BB abriu "ponto de entrada interessante", diz BTG

Por: Equipe InfoMoney
31/08/10 - 13h51
InfoMoney


SÃO PAULO - Diante da recente desvalorização pela qual passaram os papéis do Banco do Brasil (BBSA3), o BTG Pactual reforça sua recomendação de compra, enxergando um atrativo ponto de entrada nas ações e vislumbrando poucos riscos que acarretariam em desvalorização.

“Desde quando o BB informou seu resultado do segundo trimestre, em 16 de agosto, as ações caíram mais de 7%, fornecendo um ponto de entrada interessante, em nossa opinião”, assinalam Eduardo Nishio e Eduardo Rosman, analistas do BTG. “Com isso, vemos poucos riscos de queda das ações”.

A dupla vê as ações BBAS3 com um desconto de cerca de 25% frente aos pares domésticos do banco, com base no múltiplo que relaciona a cotação atual da ação com a expectativa de lucros para 2011. "BB é um dos bancos mais 'baratos' dentro do nosso universo de cobertura, negociando abaixo/em linha com a maioria dos bancos de pequeno e médio porte".

CEO: reação em excessoOutro ponto a impulsionar a avaliação positiva da dupla decorre da entrevista cedida pelo CEO do banco ao Valor Econômico na última semana, que, a despeito de ter revelado uma maior necessidade de financiamento dos bancos em geral e uma possível corrosão do RoE (retorno sobre o capital) em decorrência de seu plano de expansão, foi alvo de uma reação exagerada por parte dos investidores, segundo os analistas.

Eles observam que, embora o executivo tenha apontado uma maior necessidade de levantar capital, “enfatizou que o próximo follow-on provavelmente será menor do que o ocorrido neste ano”. Quando à expansão, “não acreditamos que o BB faça nenhuma fusão e aquisição de grande relevância no curto prazo”, creem.

Correção: impacto diminutoAdemais, quanto à decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de obrigar os bancos a pagarem correção monetária dos planos Bresser, Verão e Collor I e II, Nishio e Rosman avaliam que, à época dos planos, o patrimônio das poupanças do BB era menor do que grande parte de seus pares, reduzindo os impactos. “Nosso entendimento”, seguem, “é de que o BB já realizou provisões para lidar com esta primeira rodada de encargos, como a maioria dos bancos”.

Alerta e contrapartida“Acreditamos que as próximas eleições poderiam adicionar alguma volatilidade para as ações. Mas destacamos que, apesar da frequente mudança de gestão na história do banco, os ROEs alcançaram os níveis de seus maiores concorrentes”, conclui o BTG.

Itaú Corretora estima o valor-justo de ação da OGX para o fim de 2011 em R$ 31

Por: Fernando Ladeira de Azevedo
31/08/10 - 12h27
InfoMoney


SÃO PAULO – A Itaú Corretora reiterou a recomendação para a OGX (OGXP3) de desempenho acima da média do setor, ao estimar o valor-justo para as ações da empresa ao final de 2011 em R$ 31, ante os R$ 27,90 no término de 2010.

O processo de terceirização continua no centro das atenções, e não houve mudanças quanto às projeções operacionais da companhia.

Reservas não exploradas
O relatório chama a atenção também para detalhes adicionais sobre o potencial de volume da porção norte da Bacia de Campos e sobre os planos de desenvolvimento da Bacia do Parnaíba, que poderão contribuir para o desempenho da ação.

Quanto à primeira, a corretora avalia que, embora  a avaliação dos ativos possa ocorrer de forma indireta (avaliando tanto os recursos descobertos quanto os ainda não descobertos), há “um potencial de valorização em relação aos níveis de negociações atuais”.

Em relação à segunda, estima-se que a Bacia do Parnaíba possa adicionar até R$ 1,70 ao valor-justo da empresa. No entanto, “na ausência de uma avaliação clara de risco”, a Itaú Corretora entende que ainda é muito cedo para qualquer precificação.

Ata do FOMC


ATA/FED: Fed poderá investir no mercado de hipotecas, se preciso;
ATA/FED: reinvestimento em treasuries evita aperto indesejado;
ATA/FED: para alguns, reinvestir poderia dar sinal errado ao mercado;
ATA/FED: continua a esperar economia melhor em 2011;
ATA/FED: vários veem necessidade de preparação p/ afrouxamento;

Fonte: AE Broadcast

IBOVESPA:MARFRIG ENTRA NA 3ªPRÉVIA, QUE MANTÉM SANTANDER E BROOKFIELD

São Paulo, 31 - A principal novidade da terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa que será válida para o período de setembro a dezembro deste ano foi a entrada das ações ordinárias (ON) da Marfrig. A prévia divulgada esta manhã pela Bolsa também confirma a entrada das units do Santander e das ações ordinárias da incorporadora Brookfield. Dessa forma, o número de ações listadas no Ibovespa subirá de 65 para 68, caso a prévia seja confirmada.

Assim como na segunda prévia, as ações PNA da Vale aparecem com o maior peso no índice. A mineradora registra participação de 10,756% no principal índice da Bolsa brasileira, à frente de Petrobras PN (9,770%), BM&FBovespa ON (3,819%), Itaú Unibanco PN (3,775%) e OGX (3,732%).

Ação
Tipo
Qtde. Teórica
Part. (%) Set. a Dez.
Part. (%) Mai. a Ago.
Var.(%)
ALLL11
ALL AMER LAT
UNT N2
48,10388478
1,195
59,0033918
1,381
-0,186
AMBV4
AMBEV
PN
2,888923644
0,842
3,315539961
0,832
0,010
BTOW3
B2W VAREJO
ON NM
16,25471681
0,706
12,24150325
0,696
0,010
BVMF3
BMFBOVESPA
ON EDJ NM
195,2224294
3,819
250,0112176
4,212
-0,393
BBDC4
BRADESCO
PN N1
60,89945495
2,81
65,90478667
3,104
-0,294
BRAP4
BRADESPAR
PN N1
16,19398636
0,902
15,77337966
0,924
-0,022
BBAS3
BRASIL
ON NM
56,28280069
2,425
44,61959471
1,982
0,443
BRTO4
BRASIL TELEC
PN
21,83202187
0,377
25,00814277
0,413
-0,036
BRKM5
BRASKEM
PNA N1
23,49779024
0,564
30,48920269
0,568
-0,004
BRFS3
BRF FOODS
ON NM
39,82320541
1,395
55,68271074
1,872
-0,477
CCRO3
CCR RODOVIAS
ON NM
12,1379201
0,75
12,06728968
0,719
0,031
CMIG4
CEMIG
PN N1
26,20295314
1,168
33,1860302
1,354
-0,186
CESP6
CESP
PNB N1
16,76980896
0,676
21,58739934
0,801
-0,125
CIEL3
CIELO
ON NM
71,20593822
1,668
79,33905671
1,983
-0,315
CPLE6
COPEL
PNB EJ N1
10,09789136
0,619
11,65261518
0,611
0,008
CSAN3
COSAN
ON NM
20,97411431
0,726
23,40798645
0,766
-0,040
CPFE3
CPFL ENERGIA
ON NM
7,327238005
0,472
9,551977474
0,504
-0,032
CYRE3
CYRELA REALT
ON NM
56,73302082
1,907
58,17923686
1,769
0,138
DTEX3
DURATEX
ON NM
21,8599646
0,589
25,10922786
0,591
-0,002
ECOD3
ECODIESEL
ON NM
696,2457369
0,964
552,6769473
0,941
0,023
ELET3
ELETROBRAS
ON N1
25,79758348
0,86
27,69610935
0,996
-0,136
ELET6
ELETROBRAS
PNB N1
18,04135118
0,717
19,5706476
0,827
-0,110
ELPL6
ELETROPAULO
PNB N2
12,2165195
0,63
13,2624309
0,671
-0,041
EMBR3
EMBRAER
ON NM
43,69056906
0,723
56,00032273
0,846
-0,123
FIBR3
FIBRIA
ON NM
36,90015
1,522
39,66652809
2,026
-0,504
GFSA3
GAFISA
ON NM
85,35811458
1,563
92,75016509
1,626
-0,063
GGBR4
GERDAU
PN N1
84,96391847
3,094
81,40709355
3,43
-0,336
GOAU4
GERDAU MET
PN N1
18,27257286
0,799
17,52100083
0,883
-0,084
GOLL4
GOL
PN N2
28,70323919
0,992
30,10296249
1,03
-0,038
ITSA4
ITAUSA
PN N1
118,8631504
2,22
138,3778228
2,454
-0,234
ITUB4
ITAUUNIBANCO
PN N1
66,0146258
3,775
69,32191391
3,869
-0,094
JBSS3
JBS
ON NM
101,4995983
1,139
80,19724547
0,967
0,172
KLBN4
KLABIN S/A
PN N1
58,39400422
0,438
55,59306186
0,45
-0,012
LIGT3
LIGHT S/A
ON NM
15,63612814
0,541
15,62506402
0,544
-0,003
LLXL3
LLX LOG
ON NM
66,94479942
0,936
77,98868055
0,953
-0,017
LAME4
LOJAS AMERIC
PN INT
48,71089062
1,105
55,44328224
1,062
0,043
LREN3
LOJAS RENNER
ON NM
11,85783244
1,022
15,77404174
1,005
0,017
MMXM3
MMX MINER
ON NM
73,9910866
1,414
65,43205534
1,231
0,183
MRVE3
MRV
ON NM
51,88665749
1,148
53,30053355
0,971
0,177
NATU3
NATURA
ON NM
12,11425577
0,803
14,25725455
0,779
0,024
NETC4
NET
PN N2
23,15533432
0,809
29,10823225
0,884
-0,075
OGXP3
OGX PETROLEO
ON NM
116,0153534
3,732
94,47836336
2,423
1,309
PCAR5
P.ACUCAR-CBD
PNA N1
9,098712804
0,861
8,128025782
0,716
0,145
PDGR3
PDG REALT
ON NM
90,96588913
2,491
46,53482548
1,1
1,391
PETR3
PETROBRAS
ON
57,43725271
2,605
50,05308214
2,739
-0,134
PETR4
PETROBRAS
PN
246,6836677
9,77
218,9164338
10,633
-0,863
RDCD3
REDECARD
ON NM
37,27737627
1,414
40,13810926
1,706
-0,292
RSID3
ROSSI RESID
ON NM
49,33943857
1,139
54,83441221
1,028
0,111
SBSP3
SABESP
ON NM
6,209375598
0,327
7,132686731
0,353
-0,026
CSNA3
SID NACIONAL
ON
56,46780685
2,371
53,78257205
2,489
-0,118
CRUZ3
SOUZA CRUZ
ON
3,472507464
0,434
4,762004846
0,472
-0,038
TAMM4
TAM S/A
PN N2
17,68526474
0,938
19,3459919
0,882
0,056
TNLP3
TELEMAR
ON
5,489993557
0,259
5,143120682
0,238
0,021
TNLP4
TELEMAR
PN
24,47669997
0,908
23,86329468
0,927
-0,019
TMAR5
TELEMAR N L
PNA
3,188318263
0,222
3,664047366
0,252
-0,030
TLPP4
TELESP
PN
2,62521287
0,159
3,389094926
0,171
-0,012
TCSL3
TIM PART S/A
ON
12,61984117
0,137
15,17470398
0,137
0,000
TCSL4
TIM PART S/A
PN
111,1642534
0,841
121,8741615
0,816
0,025
TRPL4
TRAN PAULIST
PN N1
2,894024992
0,223
3,749222222
0,257
-0,034
UGPA4
ULTRAPAR
PN N1
3,180284195
0,475
4,13411357
0,502
-0,027
USIM3
USIMINAS
ON N1
8,184356226
0,593
8,235028075
0,666
-0,073
USIM5
USIMINAS
PNA N1
40,29490409
2,759
34,62012903
2,877
-0,118
VALE3
VALE
ON N1
37,19240268
2,674
34,78204901
2,735
-0,061
VALE5
VALE
PNA N1
169,8251135
10,756
154,236021
10,627
0,129
VIVO4
VIVO
PN
11,08911774
0,734
10,21832346
0,699
0,035
Quantidade Teórica Total
3.647,75
100
3.546,58
100
Quem entra:
Código
Ação
Tipo
Qtde. Teórica
Part. (%) Set. a Dez.
SANB11
SANTANDER BR
UNT N2
31,04862776
1,049
BISA3
BROOKFIELD
ON NM
45,70922438
0,66
MRFG3
MARFRIG
ON NM
24,5536224
0,644
Quem sai:
Código
Ação
Tipo
Qtde. Teórica
Part. (%) Mai. a Ago.
AGEI3
AGRE EMP IMO
ON ED NM
88,183215
1,033


PREGAO BASE: 30/08/2010
(Equipe AE)