Por: Equipe InfoMoney
05/04/10 - 14h21
InfoMoney
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SÃO PAULO - Após a divulgação da primeira prévia para a carteira teórica do Ibovespa e dos índices IBrX-100 e IBrX-50, a Itaú Corretora analisa a melhor estratégia de investimento com base nas alterações dos portfólios para o próximo quadrimestre.
"Existem R$ 2,3 bilhões passivamente indexados ao benchmark IBrX-50, R$ 1,3 bilhão indexado ao IBrX-100 e R$ 2,3 bilhões ao Ibovespa", nota a corretora, justificando sua visão de que o volume de negociações e o aumento da liquidez são drivers para as ações que aumentam o peso ou adentram os principais índices acionários da Bolsa.
Estratégia de longo prazo
De olho nas oportunidades que as mudanças podem criar, os analistas Carlos Constantini, Marcelo Brisac, Cida Souza e Susana Salaru, que assinam os relatórios da Itaú Corretora, afirmam que “posições de longo prazo (1 mês) durante o período de rebalanceamento dos índices (da primeira prévia até a efetiva mudança) têm boas chances de sucesso, enquanto estratégias de curto prazo no dia da efetivação ou datas prévias obtêm menor êxito”.
Dessa forma, a equipe da Itaú Corretora vislumbra como melhor janela para o período aquele que vai da primeira prévia a 3 de maio – data da mudança da carteira teórica dos índices, que ficará em vigor até agosto. Os analistas acreditam que pelo alto volume de transações no período, abrem-se grandes “oportunidades de fazer dinheiro”.
Papéis em destaque
Por fim, a instituição enfatiza que uma outra maneira de se beneficiar das alterações é comprando os papéis que possivelmente experimentaram as maiores pressões de compra que, conforme seu cálculo, são Agre (AGEI3), Brasil Ecodiesel (ECOD3) e LLX Logística (LLXL3).
Por outro lado, segundo os analistas, as ações de GVT (GVTT3), Usiminas (USI3) e Vale (VALE3, VALE5), devem ser aquelas impactadas com as mais expressivas pressões de venda, quando da revisão do índice.
Vale ressaltar que o cálculo feito pela equipe para atingir esse resultado combina a alteração no peso de cada papel nos índices com seu volume médio diário negociado.
PréviasQuanto à primeira prévia, os analistas afirmam ter confirmado suas projeções de entrada da Agre e Brasil Ecodiesel na composição do principal índice da Bolsa. Além disto, já previam que Laep e Telebrás não entrariam e acreditam que a Cielo (CIEL3) só comporá o índice a partir da última prévia.
A primeira prévia da carteira teórica dos índices acionários da BM&F Bovespa foi publicada no dia 1º de abril, sendo que as próximas duas serão divulgadas nos dias 16 e 30 deste mês. O portfólio efetivo será anunciado e instituído no pregão do dia 3 de maio.
"Existem R$ 2,3 bilhões passivamente indexados ao benchmark IBrX-50, R$ 1,3 bilhão indexado ao IBrX-100 e R$ 2,3 bilhões ao Ibovespa", nota a corretora, justificando sua visão de que o volume de negociações e o aumento da liquidez são drivers para as ações que aumentam o peso ou adentram os principais índices acionários da Bolsa.
Estratégia de longo prazo
De olho nas oportunidades que as mudanças podem criar, os analistas Carlos Constantini, Marcelo Brisac, Cida Souza e Susana Salaru, que assinam os relatórios da Itaú Corretora, afirmam que “posições de longo prazo (1 mês) durante o período de rebalanceamento dos índices (da primeira prévia até a efetiva mudança) têm boas chances de sucesso, enquanto estratégias de curto prazo no dia da efetivação ou datas prévias obtêm menor êxito”.
Dessa forma, a equipe da Itaú Corretora vislumbra como melhor janela para o período aquele que vai da primeira prévia a 3 de maio – data da mudança da carteira teórica dos índices, que ficará em vigor até agosto. Os analistas acreditam que pelo alto volume de transações no período, abrem-se grandes “oportunidades de fazer dinheiro”.
Papéis em destaque
Por fim, a instituição enfatiza que uma outra maneira de se beneficiar das alterações é comprando os papéis que possivelmente experimentaram as maiores pressões de compra que, conforme seu cálculo, são Agre (AGEI3), Brasil Ecodiesel (ECOD3) e LLX Logística (LLXL3).
Por outro lado, segundo os analistas, as ações de GVT (GVTT3), Usiminas (USI3) e Vale (VALE3, VALE5), devem ser aquelas impactadas com as mais expressivas pressões de venda, quando da revisão do índice.
Vale ressaltar que o cálculo feito pela equipe para atingir esse resultado combina a alteração no peso de cada papel nos índices com seu volume médio diário negociado.
PréviasQuanto à primeira prévia, os analistas afirmam ter confirmado suas projeções de entrada da Agre e Brasil Ecodiesel na composição do principal índice da Bolsa. Além disto, já previam que Laep e Telebrás não entrariam e acreditam que a Cielo (CIEL3) só comporá o índice a partir da última prévia.
A primeira prévia da carteira teórica dos índices acionários da BM&F Bovespa foi publicada no dia 1º de abril, sendo que as próximas duas serão divulgadas nos dias 16 e 30 deste mês. O portfólio efetivo será anunciado e instituído no pregão do dia 3 de maio.