Por: Equipe InfoMoney
05/04/10 - 15h00
InfoMoney
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SÃO PAULO - Ganho das ações aquém da melhora em seus fundamentos, expansão no volume dos derivativos e melhora no panorama de possíveis acordos levaram o JPMorgan a elevar o preço-alvo para dezembro de 2010 das ações ON da BM&F Bovespa (BVMF3) de R$ 15,00 para R$ 17,00, valor que representa um potencial teórica de valorização de 39,11% frente ao último fechamento.
Além disso, o otimismo da equipe de análise - formada por Kenneth B. Worthington, Funda Akarsu, Saul Martinez e Frederic de Mariz - acarretou em uma elevação na recomendação para os papéis, a qual passou de neutra para overweight: dentro da metodologia do banco, a expectativa é que nos próximos seis a doze meses a ação performe acima da média dos papéis sob o universo de cobertura da equipe de análise.
Aumento nos juros, aumento no volume
Frente à “significativa” ascensão no volume dos derivativos desde outubro, atualmente atingindo patamares 100% superiores aos de um ano atrás, os analistas enxergam espaço para maiores crescimentos. “O cenário de iminente elevação nos juros levará a mais hedging e volumes em 2010”.
Ações em ascensão
Quanto aos papéis da companhia, o JPMorgan afirma que hoje seu volume está “apenas OK”, no entanto prevê “elevação na Bovespa enquanto nos movemos para o fim do ano”.
Catalisadores
Para os analistas, a joint venture com o CME Group será capaz de fornecer uma tecnologia mais avançada à bolsa brasileira, e possivelmente maior volume às ações. “Acreditamos que o investimento em tecnologia é a chave para um maior volume de negociação e atração de investidores de alta frequência dos EUA e da Europa.”
Soma-se à celebração do acordo com a CME o anúncio em dezembro último da criação de um sistema de ordens em conjunto com a Nasdaq que, de acordo com o JPMorgan, trará uma grande melhora na velocidade das ordens e, consequentemente, no aumento dos volumes da companhia.
Aclimatação ao IOF
Ademais, os analistas mostram-se otimistas quanto ao abalo futuro que a incidência do IOF trará à companhia. “Parece que os investidores estrangeiros estão se aclimatando ao imposto e estão encontrando maneiras de atenuar o seu impacto, utilizando serviços de corretagem diferentes”, concluem.
Além disso, o otimismo da equipe de análise - formada por Kenneth B. Worthington, Funda Akarsu, Saul Martinez e Frederic de Mariz - acarretou em uma elevação na recomendação para os papéis, a qual passou de neutra para overweight: dentro da metodologia do banco, a expectativa é que nos próximos seis a doze meses a ação performe acima da média dos papéis sob o universo de cobertura da equipe de análise.
Aumento nos juros, aumento no volume
Frente à “significativa” ascensão no volume dos derivativos desde outubro, atualmente atingindo patamares 100% superiores aos de um ano atrás, os analistas enxergam espaço para maiores crescimentos. “O cenário de iminente elevação nos juros levará a mais hedging e volumes em 2010”.
Ações em ascensão
Quanto aos papéis da companhia, o JPMorgan afirma que hoje seu volume está “apenas OK”, no entanto prevê “elevação na Bovespa enquanto nos movemos para o fim do ano”.
Catalisadores
Para os analistas, a joint venture com o CME Group será capaz de fornecer uma tecnologia mais avançada à bolsa brasileira, e possivelmente maior volume às ações. “Acreditamos que o investimento em tecnologia é a chave para um maior volume de negociação e atração de investidores de alta frequência dos EUA e da Europa.”
Soma-se à celebração do acordo com a CME o anúncio em dezembro último da criação de um sistema de ordens em conjunto com a Nasdaq que, de acordo com o JPMorgan, trará uma grande melhora na velocidade das ordens e, consequentemente, no aumento dos volumes da companhia.
Aclimatação ao IOF
Ademais, os analistas mostram-se otimistas quanto ao abalo futuro que a incidência do IOF trará à companhia. “Parece que os investidores estrangeiros estão se aclimatando ao imposto e estão encontrando maneiras de atenuar o seu impacto, utilizando serviços de corretagem diferentes”, concluem.