terça-feira, 29 de junho de 2010

Goldman Sachs rebaixa recomendação para ações do setor elétrico


Por: Equipe InfoMoney
29/06/10 - 13h54
InfoMoney


SÃO PAULO - “Embora o valuation seja atraente para o setor elétrico brasileiro em relação a seus pares globais, estamos agora menos positivos quanto ao crescimento durante os próximos 12 a 24 meses.” Esta é a postura do Goldman Sachs com relação ao setor elétrico doméstico, e com a qual o banco rebaixa para “venda” sua recomendação sobre Cemig e Light.


No tocante às distribuidoras, as razões do pessimismo da equipe do Goldan, formada pelos analistas Francisco Navarrete e Andre Gaeta são a aproximação do ciclo de corte nas tarifas e a grande competição no setor nas fusões e aquisições. Já quanto às geradoras, os sinais de queda nas tarifas para o próximo ano e os dividendos menos atrativos também despertaram o viés negativo na equipe.


“Em suma, pensamos que a percepção dos investidores sobre os retornos futuros pode ter que se ajustar para baixo”, avalia a dupla.


Light: "venda"
Com relação ao rebaixamento de sua recomendação sobre os papéis da Cemig, de compra para neutra, os analistas argumentam o movimento avaliando que “o mercado continuou a ter uma visão negativa sobre o resultado potencial das eleições de Outubro (a Cemig é controlada pelo governo do Estado de Minas Gerais) e potenciais aquisições e as ações continuaram a ter um fraco desempenho”.


Além disso, eles não enxergam melhora nos múltiplos da companhia, ao menos a curto prazo. “Uma expansão nos múltiplos parece improvável nos próximos meses, à medida que as incertezas permanecerão”.


Já com relação ao rebaixamento para venda de sua recomendação sobre a Light, Navarrete e Gaeta preveem que o “fluxo de notícias pode decepcionar, com uma probabilidade de um fraco resultado no segundo trimestre, sem sinais de perdas de energia serem reduzidas antes do final do ano, e a maior exposição entre as empresas abrangidas (após a Eletropaulo) para o segmento mais vulnerável - de distribuição de energia.”


Confira as recomendações do Goldan Sachs para o setor elétrico:
Empresa Ticker   Recomendação  Preço-alvo*   Upside** 
AES Tietê GETI4 Neutra R$ 19,70 6%
Cemig CMIG4 Neutra R$ 28,50 13%
Cesp CESP6 Compra R$ 28,90 18%
Copel CPLE6 Compra R$ 42,60 21%
CPFL CPFE3 Neutra R$ 41,30 11%
Trans. Paulista TRPL4 Neutra R$ 49,60 13%
Eletrobras ELET3 Neutra R$ 27,50 14%
Eletrobras ELET6 Neutra R$ 31,60 11%
Eletropaulo ELPL6 Venda R$ 31,40 1%
Light LIGT3 Venda R$ 22,30 6%
Tractebel  TBLE3 Neutra R$ 22,40 12%
*Preço-alvo para 12 meses
**Projeção teórica de valorização, com base no fechamento de 28/06/2010

Comunicado Petrobras: Esclarecimentos sobre Integralização da União

Prezado(a) Sr/Sra Eduardo Oliveira,



Rio de Janeiro, 29 de junho de 2010 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em resposta ao ofício OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-1/N° 275/2010, em complemento ao comunicado ao mercado divulgado em 25 de junho de 2010 em resposta ao OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-1/N° 272/2010 presta os seguintes esclarecimentos adicionais acerca de eventual alternativa à forma de integralização pela União no processo de capitalização planejado pela Petrobras. 
Consultado novamente, o Ministro da Fazenda Guido Mantega reitera que não está sendo considerado nenhum plano alternativo para a capitalização da Petrobras e por isso não há que se falar em outra forma de integralização pela União das ações a serem emitidas pela Petrobras como resultado do referido processo de capitalização, conforme definida no art. 9º, parágrafo único do Projeto de Lei nº 5.941/09, aprovado pelo Congresso Nacional em 09 de junho de 2010, e atualmente pendente de sanção do Presidente da República, conforme transcrito abaixo.

“Art. 9º Fica a União autorizada a subscrever ações do capital social da Petrobras e a integralizá-las com títulos da dívida pública mobiliária federal.

Parágrafo único. Fica a União autorizada, a critério do Ministro de Estado da Fazenda, a emitir os títulos de que trata o caput, precificados a valor de mercado e sob a forma de colocação direta.” (grifos nossos)

Com base nesta possibilidade de integralização pela União e visando oferecer tratamento equânime a todos os acionistas, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a utilização de títulos da dívida pública federal com valor de mercado pelos minoritários na integralização de parcela das novas ações que vierem a subscrever, conforme anunciado em 19 de novembro de 2009. As regras e os títulos a serem aceitos pela Companhia serão divulgados oportunamente.

Esse comunicado é de caráter meramente informativo, não constituindo uma oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não deve ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.

Atenciosamente,

Relacionamento com Investidores
Para excluir seu nome do sistema de E-mail Alerta, por favor, envie uma mensagem com o título Descadastramento.

www.petrobras.com.br/ri
Para mais informações: PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. – PETROBRAS
Relacionamento com Investidores I E-mail: petroinvest@petrobras.com.br / acionistas@petrobras.com.br
Av. República do Chile, 65 - 2202 - B - 20031-912 - Rio de Janeiro, RJ  I Tel.: 55 (21) 3224-1510 / 9947 I 0800-282-1540

Este documento pode conter previsões segundo o significado da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterada (Lei de Valores Mobiliários), e Seção 21E da lei de Negociação de Valores Mobiliários de 1934, conforme alterada (Lei de Negociação) que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “projeta”, “objetiva”, “deverá”, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas.

Estaleiro da OSX no Complexo Industrial do Superporto do Açu

LLX



Comunicado

Estaleiro da OSX no Complexo Industrial do Superporto do Açu

A LLX LOGÍSTICA S.A. ("Companhia" ou "LLX"); (Bovespa: LLXL3), empresa privada brasileira que está construindo dois complexos portuários na região Sudeste, sendo um deles o "Superporto do Açu", o maior investimento em infraestrutura portuária na América Latina, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que:

A LLX Açu Operações Portuárias Ltda ("LLX Açu"), subsidiária da Companhia, vem mantendo tratativas com a OSX Brasil S.A (" OSX"), empresa do Grupo EBX do setor de equipamentos e serviços para a indústria offshore de petróleo e gás, visando a instalação de um estaleiro no Complexo Industrial do Superporto do Açu ("Estaleiro do Açu").

O Estaleiro do Açu será dedicado à construção de equipamentos navais, abrangendo uma área total de aproximadamente 320 hectares no Complexo Industrial do Superporto do Açu, com uma capacidade de produção anual inicial de aproximadamente 180.000 toneladas/ano de chapas de aço e de 220.000 toneladas/ano de montagem. O cais projetado para o Estaleiro do Açu, com mais de 3.500 metros de extensão, será acessado por um canal interno de navegação, que permitirá também a movimentação eficiente de cargas para empresas de apoio offshore e de produtos siderúrgicos.

Os estudos de pré-viabilidade para a implantação do Estaleiro do Açu foram desenvolvidos em conjunto pela LLX e OSX e o seu layout conceitual já foi aprovado pela sócia e parceira tecnológica da OSX, Hyundai Heavy Industries Co., Ltd. ("Hyundai"), líder mundial em construção naval.

A OSX iniciou o processo de licenciamento ambiental para a implantação do Estaleiro do Açu perante o  órgão licenciador ambiental competente no Estado do Rio de Janeiro.

O Complexo Industrial do Superporto do Açu oferecerá ao estaleiro da OSX uma plataforma de desenvolvimento integrada às empresas da sua cadeia de suprimentos como siderúrgicas, pólo metal-mecânico e outros fornecedores e prestadores de serviço da indústria naval que serão atraídos para o Complexo.

Esta nova iniciativa demonstra mais uma vez a capacidade das empresas do Grupo EBX de potencializar as oportunidades e sinergias existentes no Complexo Industrial do Superporto do Açu, que está em fase adiantada de construção e deverá movimentar as suas cargas iniciais no primeiro semestre de 2012.




Rio de Janeiro, 29 de Junho de 2010.

Otávio de Garcia Lazcano
Diretor Presidente e de Relações com Investidores
LLX Logística S.A.


SOBRE A LLX

A LLX está implementando dois portos no estado do Rio de Janeiro, região Sudeste do Brasil, que contarão com infraestrutura eficiente e profundidade necessária para receber os mais modernos navios de grande capacidade, como graneleiros do tipo capesize , resultando em menores custos operacionais. O Superporto do Açu, localizado no norte do estado do Rio de Janeiro e já em construção, terá profundidade de 21 metros, até dez berços para atracação de navios e irá movimentar produtos como de minério de ferro, petróleo, produtos siderúrgicos, carvão e granéis sólidos. O Superporto do Açu tem 90 km2 de retroárea e abrigará um complexo industrial de grande porte, que incluirá terminal para minério de ferro, plantas de pelotização, usina termoelétrica, siderúrgicas, cimenteiras e pólo metal-mecânico. O Porto Sudeste, localizado no sul do estado do Rio de Janeiro, terá profundidade de 21 metros e 2 berços para atracação de navios, com capacidade inicial para movimentar 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Para mais informações visite o site: www.llx.com.br/ri .


Contatos LLX

Relações com Investidores:

Otávio de Garcia Lazcano
Diretor Presidente e de Relações com Investidores

Antonio Castello Branco
Gerente de Relações com Investidores

+55 21 2555-5661

Relações com a Imprensa:

Bárbara Bortolin
+55 21 2555.5675


Para acessar a versão em pdf, clique aqui

Equipe de RI - LLX
Tel: (21) 2555-5661 Fax: (21) 2555-5670
Endereço: Praia do Flamengo, 66 - 13º. Andar Rio de Janeiro, Brasil 22210-903




Fitch eleva ratings da Vale para BBB+, mas mantém perspectiva estável


Por: Equipe InfoMoney
29/06/10 - 12h04
InfoMoney

SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Fitch elevou os rating dos IDR (Avaliação de Risco de Inadimplência do Emissor) da Vale (VALE3VALE5) tanto em moeda estrangeira quanto local , de BBB- para BBB, e o rating da dívida não segurada da companhia e de sua subsidiária Vale Inco.


No caso da dívida da Vale, houve elevação de BBB para BBB+, assim como para as obrigações de emissão da subsidiária Vale Inco.


Além disso, a agência reafirmou os ratings em escala nacional da mineradora de AAA(bra) e das debêntures não seguradas denominadas em reais de AAA(bra), sob uma perspectiva “estável” para todos os ratings da companhia.


Vetores do otimismo 
Em comunicado divulgado nesta terça-feira (29), a Fitch argumenta que a elevação deve-se à melhora na posição competitiva da Vale dentro da industria de mineração face à crescente presença no mercado chinês, além de exaltar sua rápida expansão no segmento de fertilizantes neste ano e a reestruturação em seu portfólio no tocante ao alumínio. “Estes esforços devem resultar em melhorias no fluxos de caixa ao longo do ciclo de mineração”, assinala.


Outro fator apontado pela agência como causa da elevação nos rating foi “capacidade da empresa para financiar a maior parte do seu agressivo plano de crescimento para 2010 e 2011, devido ao cenário favorável para a demanda de minério de ferro e preços.”


Por fim, a Fitch observa que o perfil financeiro forte da companhia permitirá aquisições seletivas e um contínuo desenvolvimento de suas reservas em um momento em que seus concorrentes estarão preservando caixa na tentativa de estabelecer liquidez.

Coin reduz participação da Petrobras em sua carteira semanal


Por: Equipe InfoMoney
29/06/10 - 06h48
InfoMoney

SÃO PAULO - A Coinvalores divulgou sua carteira recomendada para esta semana, correspondente aos dias 28 de junho e 2 de julho. Das cinco ações sugeridas para o período, o destaque fica com a Petrobras, a única que recebeu a classificação "diminuir participação em carteira". Hypermarcas, CCR, AmBev e Telesp completam a lista de recomendações da corretora.


Na agenda econômica, a Coin coloca como principal destaque o Relatório de Emprego dos Estados Unidos, que será divulgado no último dia da semana. "Em nossa opinião, a taxa de desemprego ainda não deverá mostrar cadência, contudo, caso venham dados positivos (de criação de postos de trabalho), o mercado deverá reagir bem às notícias", avalia o grupo de análise da corretora.


Além disso, a Coin destaca ainda que nesta semana começam as férias de verão do hemisfério norte. "[Nesse período] o volume histórico negociado na bolsa paulista entre (2000 e 2009) é 11,4% menor do que a média anual", afirmam os analistas. A expectativa de fraco volume ganha ainda mais força por conta dos jogos da Copa do Mundo, já que nos dias em que a seleção brasileira esteve em campo o volume financeiro da Bovespa ficou bem abaixo do normal.


Empresa Código Preço-Alvo Upside* Recomendação
Petrobras PETR4 R$ 45,50 65,9% Reduzir Participação
Hypermarcas HYPE3 R$ 31,00 27,8% Aumentar Participação
CCR CCRO3 Em revisão - Aumentar Participação
AmBev AMBV4 Em revisão - Aumentar Participação
Telesp TLPP4 R$ 55,00 51,4% Aumentar Participação
Petrobras
"Reforçamos nossa opinião de que quanto mais dispersas as informações forem publicadas, mais os papéis deverão sofrer, refletindo o aumento de incerteza, sobretudo aos acionistas minoritários. A aprovação do plano de negócios, não coincidindo com a capitalização, resulta em possibilidade de aumento de risco", disse a Coin, que recomenda a redução de exposição aos papéis da estatal por acreditar que eles continuarão apresentando uma performance abaixo do Ibovespa no curtíssimo prazo.

HypermarcasOs analistas reiteram o otimismo em relação à companhia, mesmo com a recente queda registrada pelas suas ações. Além disso, a nova emissão de debêntures, programada para julho e no valor de R$ 500 milhões, deverá melhorar o perfil de endividamento da empresa, o que aumenta a possibilidade de novas aquisições.

CCRPara a Coin, o fato da companhia portuguesa Brisa ter aceitado um prêmio relativamente baixo para deixar o grupo de controle da CCR pode refletir a necessidade de geração de caixa da Brisa - ou seja, não tendo relação com os fundamentos da empresa brasileira, que continuam sólidos, na opinião dos analistas da corretora, que reforçaram a recomendação para os papéis CCRO3.


AmBevDatas comemorativas no segundo semestre do ano e partidas da Copa do Mundo deverão impulsionar as vendas da companhia, prevê a Coin, que ainda destaca os bons fundamentos da economia brasileira. Além disso, eles ressaltam a característica defensiva dos papéis da AmBev, sendo uma boa opção de investimento em momentos em que se espera uma maior volatilidade nos mercados.


TelespA recomendação dessas ações reflete as expectativas da corretora em relação à assembleia da Portugal Telecom, que ocorrerá nesta semana e decidirá o futuro da Vivo. "Caso seja aprovada a venda da participação para a espanhola Telefónica, a operação será positiva para a Telesp, que conseguirá acompanhar a tendência do setor, oferencedo serviços mais convergentes", diz a Coin. Contudo, caso os papéis da empresa recuem, em meio ao risco de que essa operação não seja aprovada, o investidor poderá encarar essa realização como uma oportunidade de investimento, já que essa reprovação "não alteraria os fundamentos da companhia".

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ativa realiza quatro alterações em carteira sugerida para esta semana


Por: Equipe InfoMoney
28/06/10 - 19h30
InfoMoney

SÃO PAULO - A Ativa divulgou sua carteira recomendada para a semana iniciada nesta segunda-feira (28), com destaque para os setores ligados à economia doméstica.


Apenas uma recomendação da última semana foi mantida, das ações da CSN. A corretora optou pela exposição aos setores de construção civil, autopeças, siderurgia, energia elétrica e concessões rodoviárias. 


Entre 21 e 28 de junho (média até as 12h30), a carteira da corretora ganhou 0,6%, acima do desempenho do Ibovespa, que recuou 0,7% no período, com destaque para a performance dos papéis da CSN e da BM&F Bovespa (BVMF3).


Confira as recomendações para a semana: 
Empresa Código Preço-alvo  Upside*
Brookfield BISA3 R$ 12,11 49,51%
Iochpe-Maxion MYPK3 R$ 19,24 14,52%
CSN
CSNA3 Em revisão -
Tractebel TBLE3 R$ 29,80 42,6%
CCR CCRO3 Em revisão -
*Com base na cotação de fechamento do dia 25 de junho


BrookfieldA Ativa considera que os papéis da empresa estão atrasados em relação ao desempenho do setor imobiliário em junho, o que "não é justificado, dada a solidez financeira da empresa, fluxo de notícias positivo sobre a incorporadora e boa exposição setorial focada na média renda". 


Iochpe-Maxion
Além das perspectivas positivas dado o aquecimento da atividade econômica e maior demanda por veículos pesados, os analistas citaram a exposição ao segmento de veículos leves, com presença no mercado dos EUA, que vem apresentando recuperação.


CSN
O desempenho pior que os pares nas últimas semanas abre, na opinião da corretora, um gap significativo, sobretudo em relação a Usiminas (USIM3, USIM5), por conta de sua maior exposição ao minério de ferro (cujos estoques e preço spot vêm desacelerando na China).


TractebelA corretora aponta que a empresa é negociada com prêmio frente aos pares, e destaca a característica defensiva, com drivers ligados à dinâmica de crescimento do consumo de energia.


CCR
As ações da empresa registraram desempenho pior que o setor e que o Ibovespa após o anúncio de que a Brisa deixou o controle da holding, mas os analistas acreditam que não houve mudança nos fundamentos, e esperam a "concretização da estratégia de crescimento no portfólio no curto prazo".