sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Souza Barros divulga carteira recomendada de cinco e 10 ações para outubro


Por: Equipe InfoMoney
01/10/10 - 14h28
InfoMoney

SÃO PAULO – A Souza Barros divulgou sua carteira recomendada para o mês de outubro, promovendo a saída dos papéis da Companhia Providência (PRVI3) para a entrada dos da CSN (CSNA3), além da revisão do portfólio de ações com foco em dividendos para outubro e dezembro.


Como a corretora faz todo mês, foram divulgados dois portfólios, um contento cinco sugestões para o mês e o outro contendo 10 papéis. Em ambos, a alteração foi a mesma. Confira.


Carteira de cinco ações
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
Brookfield BISA3 R$ 11,82 30,03%
    Lojas Americanas LAME4 R$ 16,89 9,01%
CSN CSNA3 R$ 37,50 27,85%
ALL ALLL11 R$ 22,80 33,25%
Romi ROMI3 R$ 15,90 23,35%
*Valor projetado para o final de 2010.**Potencial teórico de valorização com base no fechamento do dia 30 de setembro 

Carteira de dez ações
Empresa Código Preço-alvo* Upside**
ALL
ALLL11 R$ 22,80 33,25%
Ind. Romi ROMI3 R$ 15,90 23,35%
BR Malls BRML3 R$ 15,95 12,80%
Brookfield BISA3 R$ 11,82 30,03%
Lojas Americanas LAME4 R$ 16,89 9,01%
Duratex DTEX3 R$ 19,85 8,17%
CSN CSNA3 R$ 37,50 27,85%
Cielo CIEL3 R$ 19,80 34,41%
Telesp TLPP4 R$ 46,50 15,38%
Vale VALE5 R$ 47,50 2,59%





*Valor projetado para o final de 2010.**Potencial teórico de valorização com base no fechamento do dia 30 de setembro. 



Carteira de dividendosNo portfólio, que havia sido divulgada na quarta-feira, foi alterado o preço-alvo das ações da BR Malls, passando de R$ 31,89 para R$ 15,95, devido a um desdobramento de cada ação em duas, anunciado ao mercado no dia 23. Também vale lembrar que, desde a divulgação do portfólio, os papéis da Localiza já ultrapassaram o preço teórico de valorização previsto anteriormente.


O analista Clodoir Vieira avisa que o intuito da carteira de dividendos é investir no longo prazo, portanto voltada ao período de outubro a dezembro, com uma seleção de papéis voltados especialmente para investidores com foco em bons recebimentos de proventos. 
Empresa  Código    Preço-alvo   Upside** 
AES Tietê GETI3 R$ 23,00 23,98%
BR Malls BRML3 R$ 15,95 23,35%
Eletropaulo ELPL6 R$ 46,00 52,31%
Localiza RENT3 R$ 28,00 -1,41%
Telesp TLPP4 R$ 46,50 15,38%

Planner sugere 12 papéis para formação de carteira no mês de outubro


Por: Equipe InfoMoney
01/10/10 - 12h48
InfoMoney

SÃO PAULO - A Planner corretora dilvulou nesta sexta-feira (1) sua carteira recomendada para o mês de outubro. O novo portfólio indicado apresenta quatro substituições em relação a setembro. Os papéis da AES Tietê (GETI4), Banco do Brasil (BBAS3), Gafisa (GFSA3) e Gerdau (GGBR4) cedem lugar a Cesp, EZ Tec, Itaú Unibanco e CSN.


"A percepção é de que o sentimento melhorou, permitindo consenso de um outubro em linha mais moderada de performance para os negócios em bolsa do que em setembro", assinala a equipe da corretora.


Em razão da participação da Planner no processo de capitalização da Petrobras (PETR4), a corretora está em período de silêncio sobre a companhia


Recuperação natualA equipe da corretora acredita que o mercado deve assistir um "natural movimento de recuperação", dado o retorno do investidor estranheiro, que aportou até 28 de setembro R$ 1,582 bilhão líquido na Bovespa. Gradualmente, a barreira dos 68.000 pontos foi superada e os analistas acreditam ser possível a busca pelos 71.000 no Ibovespa.


Desempenho anteriorO portfólio sugerido para setembro apresentou alta de 6,48%, ligeiramente abaixo dos 6,58% obtidos pelo Ibovespa. Metade dos 12 ativos indicados apresentaram valorização superior ao índice, são eles: Banco do Brasil, CCR, Vale, Cosan, Vivo e Gafisa. No ano, a carteira da corretora acumula alta de 3,39%, enquanto o Ibovespa subiu 1,23%.


Portfólio sugerido:
Empresa Código Preço-alvo* Upside** Peso
CESP CESP6 R$ 32,60 28,85% 7%
Banco Panamericano BPMN4 R$ 13,10 55,95% 5%
CCR Rodovias CCRO3 R$ 46,00 5,38% 10%
Cosan CSAN3 R$ 34,50 37,23% 7%
EZ Tec EZTC3 R$ 17,50 53,51% 7%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 45,30 11,93% 7%
OGX OGXP3 R$ 30,50 38,52% 12%
Pão de Açúcar PCAR5 R$ 69,00 18,25% 7%
Petrobras PETR4 --- --- 10%
CSN CSNA3 R$ 36,00 22,74% 9%
Vale VALE5 R$ 52,50 13,39% 11%
Vivo VIVO4 R$ 61,00 32,03% 8%
*Preço-alvo para 12 meses**Com base na cotação de fechamento do dia 30 de setembro

BB Investimentos divulga carteira recomendada de outubro com seis alterações


Por: Equipe InfoMoney
01/10/10 - 11h00
InfoMoney

SÃO PAULO – O BB Investimentos divulgou a carteira recomendada para o mês de outubro, promovendo seis alterações no portfólio. Os papéis do Bradesco, da Net, do Pão de Açúcar, da PDG Realty, da Random e da SLC Agrícola foram substituídos pelos da B2W, Cosan, Gafisa, Natura, Tim e Usiminas.


Cenário interno positivoA corretora prevê um cenário de estabilidade, com viés de alta, para este mês. No mercado doméstico, os analistas destacam os indicadores macroeconômicos positivos, entre eles a retomada de crescimento da produção industrial em julho, ao avançar 0,4% após três meses de queda.


Além disso, o crescimento da massa salarial e a queda na taxa de desemprego, atingindo novo piso histórico em agosto, de 6,7%, aliado à tendência de alta do crédito e à aceleração dos índices de inflação formam um cenário positivo para a atividade econômica do terceiro trimestre do ano, “que se acelerará com o aumento das encomendas das empresas em virtude do efeito sazonal de final de ano”.


EUA, Europa e ChinaQuanto ao cenário externo, a corretora aponta que a economia dos EUA avança vagarosamente e seguirá a um ritmo de crescimento modesto no curto prazo, mas que os temores de uma nova recessão se reduziram.


Enquanto isso, os analistas destacam que as preocupações na Europa voltaram ao foco devido ao rebaixamento dos ratings da Espanha e da Irlanda, que ainda passa por uma crise no setor financeiro. Também expressam temores de uma possível desaceleração da economia chinesa no terceiro trimestre.


Desempenho mensalA carteira sugerida para setembro registrou ganhos de 8,09%, superando o desempenho do Ibovespa, cujo retorno foi de 6,58%.


Confira as recomendações para o período:
Empresa Código Peso
B2W Varejo BTOW3 10%
CCR CCRO3 5%
GOL GOLL4 10%
Cosan CSAN3 5%
OGX OGXP3 10%
Gafisa GFSA3 10%
Natura NATU3 10%
Tim TCSL4 5%
Usiminas USIM3 10%
Tractebel TBLE3 10%
Vale VALE5 15%

Citi corta sua recomendação sobre Natura e reitera compra de Hypermarcas


Por: Equipe InfoMoney
01/10/10 - 09h12
InfoMoney

SÃO PAULO - “Preferimos Hypermarcas a Natura”. O comentário sintetiza a nova recomendação do Citigroup sobre as companhias do setor de consumo doméstico sob sua cobertura e, embora otimista com ambas, revela um corte em sua sugestões sobre os papéis da última, NATU3, de compra para manutenção. Ao mesmo tempo, o banco reitera a compra das ações ordinárias da Hypermarcas (HYPE3).


“O crescimento do consumo e da dinâmica sócio-econômica em mercados como o Brasil oferece oportunidades atraentes de primeira linha”, enaltecem Celso Sachez, Carlos Albano, Marcio Kawassaki e Martha Shelton, analistas que assinam o relatório do banco. Eles preveem bom momento ao consumo interno ante aos eventos esportivos a serem realizados no País: Copa do Mundo e Olimpíada.


Natura: hora dos lucrosObservando o forte desempenho dos papéis da Natura neste ano e os múltiplos pelos quais os papéis estão sendo negociados, a equipe do Citi dispara: “acreditamos que este é o momento de auferir algum lucro”, argumentando o corte de sua recomendação.


Por outro lado, embora a sugestão seja agora de manutenção dos ativos, a equipe elevou o preço-alvo de R$ 43,00 para R$ 52,00, visando o final de 2012, sendo que a nova cifra representa um potencial teórico de apreciação da ordem de 13,76%, face ao último fechamento.


“O forte cenário macroeconômico do Brasil, o patrimônio de marcas premium da Natura e a constante evolução de seu modelo de negócios, em combinação com boas perspectivas de longo prazo fora do Brasil, são fatores que colocam a Natura em uma posição favorável no horizonte de 10 a 5 anos”, exalta a equipe do banco.


Compre HYPE3Quanto à Hypermarcas, além das perspectivas positivas ao setor que a empresa insere-se, os analistas também apontam a estratégia agressiva como ponto benéfico às ações. “Sua estratégia bem conhecida de perseguir as aquisições deve fornecer catalisadores para os papéis, enquanto a perspectiva para a indústria de bens de consumo (...) deve prestar um apoio permanente à sua elevada valorização”.

BofA retoma cobertura da Iochpe-Maxion recomendando compra da ação


Por: Equipe InfoMoney
30/09/10 - 21h29
InfoMoney

SÃO PAULO - Restabelecendo sua cobertura da Iochpe-Maxion (MYPK3), a equipe de análise do Bank of America Merrill Lynch exaltou as perspectivas da empresa, afirmando que elas justificam o prêmio nas cotações. O banco recomenda compra das ações, com um preço-alvo de R$ 26 que representa um potencial de valorização de 22,6% em relação ao fechamento desta quinta-feira (30).


"Vendo os atrativos múltiplos potenciais para os próximos anos, nós não acreditamos que os investidores precificaram totalmente o crescimento da companhia após o forte ano de 2010, o que deve levar as ações para cima se os nosso pressupostos estiverem corretos", escrevem Renato Mimica e Sara Delfim. 


DriversApontando que 70% das receitas da companhia advém do segmento automotivo e ferroviário, a dupla de analistas do banco norte-americano defende que as ações da companhia devem ser negociadas com um prêmio em relação ao seu valuation histórico, partindo de uma perspectiva de investimento de longo prazo. 


Segundo eles, o desenvolvimento da infraestrutura ferroviária e rodoviária do Brasil, o crescimento da produção industrial e do agronegócio e a renovação da frota nacional de caminhões devem garantir um crescimento de 19% no lucro líquido da empresa em 2011 na comparação com este ano.


Renato Mimica e Sara Delfim se mostram especialmente otimistas com as projeções para as vendas de caminhões no próximo ano, prevendo um crescimento de 11%, "apesar do fim dos incentivos e da forte base de comparação em 2010". 

Goldman Sachs eleva preço-alvo de construtoras brasileiras sob sua cobertura


Por: Equipe InfoMoney
30/09/10 - 19h51
InfoMoney

SÃO PAULO – O banco Goldman Sachs revisou nesta quinta-feira (30) suas estimativas para todas as construtoras sobre sua cobertura, a fim de refletir os resultados do segundo trimestre, novas perspectivas macroeconômicas e cenários corporativos particulares.


Para a dupla de analistas, Leonardo Zambolin e Bianca Cassarino, a construção civil brasileira deve continuar firme, com fortes previsões de lançamentos e vendas no terceiro trimestre. Em relatório, eles explicam que a demanda do setor imobiliário continua a ser impulsionada pelo aumento da renda, da confiança do consumidor, da demanda reprimida, apoio governamental e maiores ofertas de financiamento.


Com novas projeções e perspectiva de menor custo de capital, o preço-alvo para as ações aumentou entre 4% e 21%. Já as estimativas de lucro por ação para 2010, 2011 e 2012 aumentaram em 0,1%, 1,3% e 5,8%, nesta ordem.


Empresa Recomendação Preço-alvo
12 meses 
Even Compra R$ 11,50
PDG Compra R$ 26,00
Gafisa Neutra R$ 15,50
Rossi Neutra R$ 19,00
Brookfield Neutra R$ 10,50
Cyrela Neutra R$ 28,00
Gafisa (ADR) Neutra US$ 17,30
MRV Neutra R$ 18,00
Rodobens Venda R$ 17,00
Recomendação de compra para PDG e EvenApesar de recentes ralis, as ações das companhias são negociadas abaixo de seus pares de mercado. A PDG tende a continuar incorporando as sinergias da aquisição da Agre, enquanto as ações da Even devem subir com os próximos resultados financeiros e operacionais.


Sugestão para Cyrela é revisada para “neutra”A concentração de cerca de 40% dos lançamentos da incorporadora no quarto trimestre prejudica a visão da empresa, segundo os analistas. Além disso, a terceirização de projetos pressiona mais os custos frente aos pares de mercado. 


Gafisa traz estimativas mais otimistas a partir de 2011No próximo ano, a incoporadora de imóveis de baixo custo Tenda deve contribuir mais positivamente para os resultados da empresa, com lançamentos ganhando fôlego, produtos mais bem planejados e classificados e o apoio de projetos de financiamento da Caixa.


RodobensDepois que a companhia reportou lançamentos e vendas contraídas acima do esperado por dois trimestres seguidos, as estimativas para ambos os quesitos foram elevadas em 26% e 23%, respectivamente. No entanto, é mantida a recomendação de venda devido à baixa posição de caixa e capacidade de execução abaixo de seus concorrentes.

Sinopec confirma interesse pelo Brasil e compra ativos da Repsol por US$ 7,1 bi

Por: Vitor Silveira Lima Oliveira
01/10/10 - 07h08
InfoMoney

SÃO PAULO - A companhia petrolífera chinesa Sinopec acertou nesta sexta-feira (1) a aquisição de parte dos ativos da Repsol no Brasil por US$ 7,1 bilhões, confirmando seu interesse pela exploração de hidrocarbonetos no País.


Segundo nota da companhia espanhola, as duas empresas formarão uma parceria para o desenvolvimento de reservas de Petróleo e Gás Natural contidas na camada Pré-Sal.


A operação será realizada por meio da subscrição, pela Sinopec, de novas ações a serem emitidas pela Repsol Brasil no montante de US$ 7,1 bilhões. Entretanto, a empresa espanhola permanecerá com o controle de 60% do capital social da empresa.


"Esta sociedade se converterá em uma das maiores empresas da américa latina", disse a Repsol em nota. Os recursos obtidos com a operação ajudarão a enfrentar as necessidades de investimento para o desenvolvimento de seus ativos nos blocos de Guará e Carioca, "algumas das maiores descobertas do mundo", segundo a companhia.


Mais investimentos
A parceria, no entanto, não deverá limitar a possibilidade de outros acordo no país. "Repsol e Sinopec continuarão com seus planos de expansão no Brasil e participarão, conjuntamente ou separadas, em futuras licitações", ressaltou o comunicado.


Com isso, são mantidas as especulações em relação à aquisição de ativos da OGX Petróleo (OGXP3). No último mês de setembro, os diretores da empresa brasileira afirmaram que um acordo com as empresas chinesas Sinopec e Cnooc não é uma certeza, havendo a possibilidade de recebimento de propostas de companhias de EUA, Europa e Austrália.


Antes, a companhia havia destacado em fato relevante que mantém negociações com empresas visando uma possível venda de participação.