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sexta-feira, 29 de abril de 2011
Agenda Econômica Semanal
Cenário interno derruba Ibovespa; Dow Jones acumula alta de 2,4%
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quinta-feira, 28 de abril de 2011
Link corta preço-alvo para ações da OGX, mas mantém recomendação outperform
Por: Anderson Figo
28/04/11 - 15h08
InfoMoney
SÃO PAULO - A Link Investimentos rebaixou seu preço-alvo para os papéis ordinários da OGX Petróleo ( OGXP3), mas manteve, porém, a recomendação de desempenho acima da média do mercado para os ativos. Segundo as novas premissas dacorretora, o target para a ação OGXP3 agora é de R$ 25,50 para o final deste ano, frente aos R$ 30,40 estipulados anteriormente. O novo preço-alvo da Link configura um potencial de valorização de 55,58% ao papel, de acordo com o último fechamento.
Em relatório, o analista Andrés Kikuchi destaca que entre os vetores que motivaram o corte nas estimativas da corretora para a companhia está a divulgação, no último dia 15 de abril, do relatório de estimativa de reservas da OGX nas bacias de Campos e Parnaíba no Brasil e na Colômbia, elaborados pela DeGolyer & MacNaughton.
Com base nas informações disponibilizadas pela petrolífera em tais relatórios, a Link promoveu uma revisão em suas estimativas de recursos potenciais líquidos para a OGX, que passaram de 7,6 bilhões de boe (barris de óleo equivalente) para 8,5 bilhões de boe nas 5 bacias da companhia no Brasil, sendo que a companhia promoveu apenas uma alteração nos números estimados para a bacia de Campos, de 5 bilhões de boe para 5,3 bilhões de boe, e a inclusão de 600 milhões de boe à projeção anterior do potencial da reserva da bacia do Parnaíba.
"Não consideramos as bacias localizadas na Colômbia em nossas projeções, diante da falta de informações sobre o potencialeconômico da região", afirmou Kikuchi.
Premissas MacroeconômicasApesar da projeção mais otimista em relação às reservas de petróleo da empresa, a Link também revisou suas premissas macroeconômicas para o Brasil nos próximos anos, especialmente prevendo uma forte desvalorização do dólar, o que impacta negativamente as operações da companhia. Assim, a expectativa anterior de que o dólar fosse terminar 2011 valendo R$ 1,90 caiu bruscamente para R$ 1,60.
Outros cortesVale lembrar que a Link não foi a primeira a rever suas estimativas para a OGX depois dos relatórios de estimativas de reservas. Antes dela, diversas casas de research cortaram recomendação e preço-alvo dos papéis da petrolífera, decepcionadas com os números, e os investidores saíram pesadamente do papel.
O único que foi na contramão deste movimento foi o HSBC, que decidiu elevar o preço-alvo dos ativos, de R$ 27,00 para R$ 28,00, e manteve a recomendação overweight.
28/04/11 - 15h08
InfoMoney
Em relatório, o analista Andrés Kikuchi destaca que entre os vetores que motivaram o corte nas estimativas da corretora para a companhia está a divulgação, no último dia 15 de abril, do relatório de estimativa de reservas da OGX nas bacias de Campos e Parnaíba no Brasil e na Colômbia, elaborados pela DeGolyer & MacNaughton.
Com base nas informações disponibilizadas pela petrolífera em tais relatórios, a Link promoveu uma revisão em suas estimativas de recursos potenciais líquidos para a OGX, que passaram de 7,6 bilhões de boe (barris de óleo equivalente) para 8,5 bilhões de boe nas 5 bacias da companhia no Brasil, sendo que a companhia promoveu apenas uma alteração nos números estimados para a bacia de Campos, de 5 bilhões de boe para 5,3 bilhões de boe, e a inclusão de 600 milhões de boe à projeção anterior do potencial da reserva da bacia do Parnaíba.
Premissas Macroeconômicas
Outros cortesVale lembrar que a Link não foi a primeira a rever suas estimativas para a OGX depois dos relatórios de estimativas de reservas. Antes dela, diversas casas de research cortaram recomendação e preço-alvo dos papéis da petrolífera, decepcionadas com os números, e os investidores saíram pesadamente do papel.
O único que foi na contramão deste movimento foi o HSBC, que decidiu elevar o preço-alvo dos ativos, de R$ 27,00 para R$ 28,00, e manteve a recomendação overweight.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Cyrela: HSBC calcula preço-alvo de R$ 20 e vê perda de prêmio em relação ao setor
Por: Natália Wagner Rodrigues
27/04/11 - 16h41
InfoMoney
27/04/11 - 16h41
InfoMoney
SÃO PAULO - O HSBC iniciou cobertura da Cyrela (CYRE3), com recomendação neutra (peso em linha com a média do mercado). Os analistas apontaram algumas dificuldades enfrentadas pela empresa, que resultaram inclusive na necessidade de revisão de seu guidance.
Felipe Rodrigues e Leonardo Martins, analistas do banco, calcularam um preço-alvo de R$ 20,00 para as ações da empresa nos próximos 12 meses. Esse preço representa um potencial de valorização de 17,3% com base na última cotação de fechamento. Para o HSBC, ações com retornos implícitos entre 5 pontos percentuais acima e 5 pontos percentuais abaixo do retorno exigido para doze meses são classificadas como neutral.
Dificuldades e mudança de guidance
A Cyrela sempre se destacou no setor por possuir a melhor expertise comparada com seus pares. A empresa, que possui uma operação muito diversificada, atua em praticamente todas as regiões do País, com 28% dos seus projetos focados na baixa renda.
Além disso, a Cyrela possui importantes parcerias em diversas áreas, o que a ajudou a conquistar uma expansão mais rápida e o fortalecimento de sua marca. Porém, o que era um benefício foi se tornando em obstáculo, segundo os analistas do HSBC. Isso porque a empresa não foi capaz de coordenar essa expansão.
Assim, a falta de controle no processo orçamentário da Cyrela fez com que seus custos subissem mais rápido do que o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), pressionando suas margens. Esse novo quadro obrigou a direção da empresa a rever para baixo seu guidance para 2011 e 2012.
Prêmio ameaçado
As ações que sempre foram negociadas com um prêmio sobre seus pares, agora podem ver essa vantagem ameaçada. Para os analistas, o novo guidance da Cyrela foi o responsável por derrubar os preços de suas ações em 27% nesse ano.
Dificuldades e mudança de guidance
Além disso, a Cyrela possui importantes parcerias em diversas áreas, o que a ajudou a conquistar uma expansão mais rápida e o fortalecimento de sua marca. Porém, o que era um benefício foi se tornando em obstáculo, segundo os analistas do HSBC. Isso porque a empresa não foi capaz de coordenar essa expansão.
Assim, a falta de controle no processo orçamentário da Cyrela fez com que seus custos subissem mais rápido do que o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), pressionando suas margens. Esse novo quadro obrigou a direção da empresa a rever para baixo seu guidance para 2011 e 2012.
Prêmio ameaçado
Cielo dá lugar à Confab em carteira recomendada semanal da Gradual
Por: Equipe InfoMoney
27/04/11 - 09h54
InfoMoney
27/04/11 - 09h54
InfoMoney
SÃO PAULO – O portfólio sugerido pela Gradual Investimentos para o período entre 27 de abril e 4 de maio sofreu quatro alterações em relação às sugestões da semana passada. A equipe avalia que, nos próximos dias, a agenda de resultados corporativos deverá ganhar espaço na pauta do mercado. No âmbito econômico, chama a atenção a reunião do Fomc (Federal Open Market Committee) nos EUA e a inflação no Brasil e na China.
A carteira recomendada da corretora teve um desempenho inferior ao Ibovespa nos últimos sete dias ao registrar um avanaço de 1,29%, enquanto o índice subiu 1,49%. Entretanto, o quadro se inverte na comparação do desempenho mensal e anual, com a carteira da Gradual acumulando valorização de 1,00% e 4,29%, respectivamente, enquanto o Ibovespa teve queda de 2,10% e 3,12%, nesta ordem.
ModificaçõesPara o período de 27 de abril a 4 de maio, foram feitas quatro modificações na carteira recomendada. Primeiro, a exclusão dos papéis da Cielo (CIEL3), por conta da possibilidade de que os números do primeiro trimestre deste ano afetem o desempenho da ação no curto prazo. Em substituição a esses ativos, foram incluídas na carteira as ações da Confab (CNFB4) com peso de 5%, "diante das perspectivas positivas de crescimento da sua carteira de pedidos e do preço atrativo da ação".
As outras modificações ficam por conta do aumento do peso das ações da Brasil Telecom (BRTO4) de 5% para 10%, em função do recuo recente do preço dos ativos e dos múltiplos descontados. Em contrapartida, a redução do peso dos papéis da Eternit (ETER3) de 15% para 10% foi motivada pela "ausência imediata" de gatilhos para a cotação.
Confira a carteira recomendada da Gradual:
A carteira recomendada da corretora teve um desempenho inferior ao Ibovespa nos últimos sete dias ao registrar um avanaço de 1,29%, enquanto o índice subiu 1,49%. Entretanto, o quadro se inverte na comparação do desempenho mensal e anual, com a carteira da Gradual acumulando valorização de 1,00% e 4,29%, respectivamente, enquanto o Ibovespa teve queda de 2,10% e 3,12%, nesta ordem.
ModificaçõesPara o período de 27 de abril a 4 de maio, foram feitas quatro modificações na carteira recomendada. Primeiro, a exclusão dos papéis da Cielo (CIEL3), por conta da possibilidade de que os números do primeiro trimestre deste ano afetem o desempenho da ação no curto prazo. Em substituição a esses ativos, foram incluídas na carteira as ações da Confab (CNFB4) com peso de 5%, "diante das perspectivas positivas de crescimento da sua carteira de pedidos e do preço atrativo da ação".
As outras modificações ficam por conta do aumento do peso das ações da Brasil Telecom (BRTO4) de 5% para 10%, em função do recuo recente do preço dos ativos e dos múltiplos descontados. Em contrapartida, a redução do peso dos papéis da Eternit (ETER3) de 15% para 10% foi motivada pela "ausência imediata" de gatilhos para a cotação.
Confira a carteira recomendada da Gradual:
Empresa | Código | Preço-alvo* | Upside** | Peso |
---|---|---|---|---|
Petrobras | PETR4 | R$ 37,50 | 43,12% | 10% |
Vale | VALE5 | R$ 60,50 | 29,30% | 15% |
Copasa | CSMG3 | R$ 33,00 | 16,28% | 10% |
Eternit | ETER3 | R$ 14,00 | 29,03% | 10% |
EzTec | EZTC3 | R$ 18,00 | 11,04% | 5% |
Brookfield | BISA3 | R$ 11,70 | 28,85% | 10% |
Brasil Telecom | BRTO4 | R$ 20,60 | 34,64% | 10% |
Banco do Brasil | BBAS3 | R$ 39,40 | 34,01% | 10% |
Ferbasa | FESA4 | R$ 17,70 | 37,21% | 10% |
Confab | CNFB4 | R$ 6,50 | 44,77% | 5% |
Coelce | COCE5 | R$ 39,00 | 13,70% | 5% |
* Preço-alvo para 12 meses **Potencial de valorização em relação ao fechamento de 26 de abril |
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