segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Fechamento de Mercado

Fechamento no mundo


Na Europa, as principais bolsas da região tiveram uma sessão de altas. Na esteira do resultado do Citigroup, nos EUA, acima das expectativas dos analistas, o setor bancário foi um dos destaques positivos da sessão

Em NY, as principais bolsas norte-americanas tiveram uma sessão de ganhos. No começo da manhã, o bom resultado trimestral do banco Citigroup, apontando forte crescimento em seu lucro líquido no período, animou os investidores. Dados de produção industrial no país, abaixo das expectativas, trouxeram certa cautela. Porém, um indicador do índice de mercado de habitação voltou a trazer entusiasmo, levando as principais bolsas do país a um dia positivo.

Após o fechamento dos mercados, dois gigantes do setor de tecnologia do país divulgaram seus balanços. A Apple reportou lucro de US$ 4,31 bilhões no trimestre, ou US$ 4,64 por ação, superando as expectativas do mercado (lucro de US$ 4,08 por ação). Já a IBM informou crescimento de 12% em seu lucro líquido, para US$ 3,59 bilhões no 3º trimestre de 2010, ou US$ 2,82 por ação, frente expectativa de um lucro de US$ 2,75 por ação.


Fechamento no Brasil


Em um pregão descolada das principais bolsas norte-americanas, a Bovespa caiu 0,13% e fechou o dia aos 71.735,53 pontos. O dia também foi marcado pelo vencimento de opções sobre ações, inflando o volume que atingiu R$ 11,833 bilhões.

Ações dos setores de energia elétricos e financeiros foram os destaques de queda da sessão, principalmente após as últimas pesquisas eleitorais não confirmando o avanço do candidato do PSDB, José Serra, sobre Dilma Roussef, do PT.
Já no terreno positivo, as ações da Vale “brilharam”, após a empresa anunciar recordes de produção de minério de ferro e carvão.

Após o fechamento dos mercados, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou novas medidas, visando frear a valorização do real. Pelas medidas anunciadas, o IOF para investimento de estrangeiros na renda fixa sobe de 4% para 6%. Além disso, a alíquota do IOF cobrado sobre a margem de garantia dos investimentos estrangeiros no mercado futuro será elevada de 0,38% para 6%.