Por: Equipe InfoMoney
21/06/10 - 18h20
InfoMoney
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SÃO PAULO - O Goldman Sachs reiterou a recomendação de compra para BR Properties (BRPR3), vendo-a como principal veículo para se posicionar no setor imobiliário brasileiro, embora tenha rebaixado o preço-alvo dos papéis.
Acrescentando em sua análise novos dados macroeconômicos, os resultados da empresa no primeiro trimestre e aquisições realizadas recentemente, os analistas Leonardo Zambolin e Bianca Cassarino decidiram reduzir o target para 12 meses de R$ 17,50 para R$ 17,20, mostrou relatório divulgado nesta segunda-feira (21).
A análise mostra que as estimativas para a empresa em 2010 foram revisadas levemente para baixo, considerando a não ocupação das propriedades adquiridas recentemente pela BR Properties. Entretanto, apesar disso significar uma taxa de ociosidade alta no curto prazo, a conclusão de investimentos em melhorias deve criar espaço para os preços de aluguel subirem, na visão do banco.
Embora os resultados do primeiro trimestre não tenham trazido surpresas, a partir dos números apresentados os analistas esperam que um crescimento maior e a diluição de despesas acompanhem um aumento do portfólio.
Planos do IPO
Na opinião de Bianca e Zambolin, a BR Properties está "entregando os planos do IPO [Initial Public Offering] rapidamente e consistentemente". Desde o lançamento das ações da empresa no mercado, no início de março, foram gastos R$ 613 milhões em aquisições, segundo os analistas.
Além disso, as expectativas do Goldman Sachs são de que R$ 800 milhões sejam utilizados até o final deste ano.
Embora os resultados do primeiro trimestre não tenham trazido surpresas, a partir dos números apresentados os analistas esperam que um crescimento maior e a diluição de despesas acompanhem um aumento do portfólio.
Planos do IPO
Na opinião de Bianca e Zambolin, a BR Properties está "entregando os planos do IPO [Initial Public Offering] rapidamente e consistentemente". Desde o lançamento das ações da empresa no mercado, no início de março, foram gastos R$ 613 milhões em aquisições, segundo os analistas.
Além disso, as expectativas do Goldman Sachs são de que R$ 800 milhões sejam utilizados até o final deste ano.