Por: Equipe InfoMoney
12/05/10 - 14h31
InfoMoney
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SÃO PAULO - “Excelente primeiro trimestre”. Esta é a avaliação do HSBC diante dos números postados pela Marisa (MARI3). Com isso, o banco elevou suas estimativas e, consequentemente, o preço-alvo das ações da varejista, de R$ 21,00, para R$ 22,00 - cifra que equivale a um potencial teórico de valorização de 37,93% frente ao último fechamento. Além disso, reiterou a recomendação overweight (desempenho acima da média do mercado).
Os analistas Francisco Chevez, Manisha Chaudhry e Alexandre Gartner, que assinam o relatório do banco, destacam a “forte virada frente ao prejuízo” listada no primeiro trimestre de 2010. Eles ressaltam ainda a ascensão nas vendas de mesma loja (loja abertas há pelo menos um ano), no Ebitda (geração operacional de caixa) e na receita líquida.
Além disso, os analistas também enaltecem o bom desempenho em sua divisão financeira. “A divisão financeira registrou resultados sólidos, motivados pela receita de seguros, pela queda na inadimplência e porque o cartão Marisa-Itaú passou a gerar lucro”.
Expansão nas projeções
Tendo em mente que o primeiro trimestre é sazonalmente mais fraco do que o segundo, os analistas expandiram suas estimativas para este ano. “Elevamos nossa projeção de lucro por ação em 2010 (...) de R$ 1,08 para R$ 1,27 e de Ebitda sobe para R$ 432 milhões, contra R$ 409 milhões anteriormente”.
Não deixando o tom otimista, os analistas vislumbram a possibilidade de estas perspectivas de crescimento revelarem-se modestas no decorrer do ano. “Se esta melhoria na tendência do consumidor continuar, nossas estimativas”. “Como a participação da mulher no mercado de trabalho continua a aumentar, essas lojas (com dois novos formato) devem atender suas necessidades e seu desejo de se vestir melhor”.
Riscos de alta e queda
Por fim, Chevez, Chaudhry e Gartner pontuam um potencial catalisador para as ações: “uma possível aceleração no programa de abertura de lojas”; por sua vez, os riscos de baixa para o preço-alvo incluem elevação na taxa de juro e morosidade na abertura de novas lojas.
Os analistas Francisco Chevez, Manisha Chaudhry e Alexandre Gartner, que assinam o relatório do banco, destacam a “forte virada frente ao prejuízo” listada no primeiro trimestre de 2010. Eles ressaltam ainda a ascensão nas vendas de mesma loja (loja abertas há pelo menos um ano), no Ebitda (geração operacional de caixa) e na receita líquida.
Além disso, os analistas também enaltecem o bom desempenho em sua divisão financeira. “A divisão financeira registrou resultados sólidos, motivados pela receita de seguros, pela queda na inadimplência e porque o cartão Marisa-Itaú passou a gerar lucro”.
Expansão nas projeções
Tendo em mente que o primeiro trimestre é sazonalmente mais fraco do que o segundo, os analistas expandiram suas estimativas para este ano. “Elevamos nossa projeção de lucro por ação em 2010 (...) de R$ 1,08 para R$ 1,27 e de Ebitda sobe para R$ 432 milhões, contra R$ 409 milhões anteriormente”.
Não deixando o tom otimista, os analistas vislumbram a possibilidade de estas perspectivas de crescimento revelarem-se modestas no decorrer do ano. “Se esta melhoria na tendência do consumidor continuar, nossas estimativas”. “Como a participação da mulher no mercado de trabalho continua a aumentar, essas lojas (com dois novos formato) devem atender suas necessidades e seu desejo de se vestir melhor”.
Riscos de alta e queda
Por fim, Chevez, Chaudhry e Gartner pontuam um potencial catalisador para as ações: “uma possível aceleração no programa de abertura de lojas”; por sua vez, os riscos de baixa para o preço-alvo incluem elevação na taxa de juro e morosidade na abertura de novas lojas.