domingo, 31 de janeiro de 2010

Possíveis Operações para próxima semana

Venda de GGBR4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 24,90.
Condição de stop: rompimento dos R$ 27,70 ou fechamento acima dos R$ 25,65.
Motivo da operação: rompimento de suporte importante no semanal rompimento de tendência de alta de OBV.
Tipo da operação: Swing trade médio
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 23,10.


Venda de GOLL4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 22,80.
Condição de stop: rompimento dos R$ 24,60 ou fechamento acima dos R$ 24,20.
Motivo da operação: rompimento de suporte importante no semanal rompimento de tendência de alta de OBV.
Tipo da operação: Swing trade médio
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 19,50.


Possíveis operações para 01/02/2010

Venda de GGBR4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 25,25
Condição de stop: rompimento dos R$ 26,25 ou fechamento acima de R4 25,70.
Motivo da operação: rompimento de suporte importante OBV em tendência de baixa e indicação de venda no semanal, também.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 24,60.



Venda de GOLL4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 22,85
Condição de stop: rompimento dos R$ 24,60 ou fechamento acima de R$ 23,60.
Motivo da operação: rompimento de suporte importante OBV em tendência de baixa e indicação de venda no semanal, também.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 20,10.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Cenário Econômico Semanal - 25 a 29 de janeiro


A última semana de janeiro foi marcada pelo movimento de desvalorização dos principais mercados globais, que puxados pelas perspectivas negativas da economia mundial registraram perdas ao longo dos últimos dias.
Apesar disso, com o fechamento das bolsas no azul nesta sexta-feira, os índices locais e estrangeiros minimizaram as perdas acumuladas do período, e registraram desvalorização média de 0,4%.





Cenário interno


No Brasil, a semana foi curta e já começou no vermelho, puxada pela equiparação da Bovespa aos índices internacionais em função do feriado em São Paulo na segunda-feira, ocasião em que a Bolsa Paulista não abriu.
Durante a semana, investidores conheceram os resultados da Confiança do consumidor no Brasil, que voltou a subir em janeiro, de acordo com a FGV. Na quarta-feira, o Copom anunciou na parte da noite a decisão de manter a taxa básica de juros Selic em 8,75% ao ano, resultado esperado pelo mercado.
Já na quinta-feira a FGV anunciou que, em janeiro, o IGP-M voltou a subir, após registrar deflação em dezembro, ao passo que o IBGE informou que a taxa de desemprego tingiu no mês passado o segundo menor resultado desde o início da série histórica, em 2002, ao cair para 8,1%.
Hoje, foi a vez da FGV anunciar o Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas, que elevou-se em 0,2% entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010, ao passar de 113,4 para 113,6 pontos, o maior nível desde julho de 2008 (113,7 pontos), considerando-se dados com ajuste sazonal.
Com isso, o Ibovespa acumulou na semana desvalorização de 1,2% e fechou a sexta-feira aos 65402 pontos.


Confira o comportamento do índice no decorrer da semana no gráfico diário:


Ibovespa Diário





As maiores altas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
USIMINAS
USIM5
49,45
6,34%
CEMIG
CMIG4
31,22
6,23%
SABESP
SBSP3
31,80
4,61%
CESP
CESP6
23,52
4,49%
USIMINAS
USIM3
49,55
4,21%





As baixas altas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VARIAÇÃO
B2W VAREJO
BTOW3
37,77
-8,04%
COSAN
CSAN3
21,56
5,85%
TIM PART S.A.
TCSL4
4,94
-5,18%
ELETROBRAS
ELET3
40,18
-4,33%
KLABIN S/A
KLBN4
4,83
-4,17%





Mais negociadas da semana


ATIVO
CÓDIGO
ÚLTIMO
VOLUME
SEGMENTO
VALE
VALE5
R$ 42,30
2.331.770.496,00
Minerais Metálicos
PETROBRAS
PETR4
R$ 34,18
1.839.081.376,00
Exploração e/ou Refino
ITAUUNIBANCO
ITUB4
R$ 36,18
582.543.584,00
Bancos
GERDAU
GGBR4
R$ 25,39
522.411.968,00
Siderurgia
VALE
VALE5
R$ 48,90
493.750.664,00
Minerais Metálicos





Cenário Externo



Com a inversão de tendência verificada nesta sexta-feira – marcada pela alta volatilidade dos mercados - os indicadores financeiros cotados em Wall Streeet acumularam perdas expressivas na semana encerrada hoje, apesar da divulgação de resultados positivos para a economia norte-americana.

O maior destaque ficou para a decisão do Fomc sobre a taxa de juros do país, que como já era esperado foi mantida, conforme anunciou a instituição na quarta-feira. Além disso, as vendas de casas novas no país caíram 7,6% em dezembro, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 342.000 em dezembro de 370.000, conforme anunciou o Departamento de Comércio.
Nesta sexta, o destaque ficou por conta do PIB norte-americano, que no quarto trimestre cresceu 5,7%, a maior alta trimestral dos últimos seis anos. Apesar do resultado otimista, o avanço anual foi o mais baixo em 63 anos, o que desanimou investidores no período da tarde.
Hoje também houve espaço para notícias otimistas, como o Índice da atividade de negócios de Chicago, que em janeiro subiu acima do esperado, para 61,5 pontos. Em seguida, a Universidade de Michigan anunciou a confiança do consumidor no país, que também surpreendem e subiu para 74,4 pontos em janeiro.
Desta forma, o Dow Jones terminou a semana com -1,1%, aos 10065 pontos, ao passo que o S&P caiu1,6%, aos 1073 pontos e o Nasdaq teve perdas de 2,6%, aos 2147 pontos no acumulado dos últimos cinco dias.


Confira os gráficos abaixo:


Dow Jones
SP500
SP500






Dólar:


Com a baixa instalada nas bolsas, o destaque da semana ficou por conta do dólar comercial, que registrou alta acentuada no cumulado dos últimos dias.
Após nove sessões no azul, a moeda norte-americana terminou a semana cotada a R$ R$ 1,885, o maior valor desde 02 de setembro do ano passo, com alta acumulada de mais de 3,80%. Em janeiro, a moeda encerrou com valorização de 8,15%, a maior alta mensal desde outubro de 2008, quando terminou com 13,3%.


Confira gráfico diário abaixo com a movimentação da divisa nos últimos cinco dias:


Dólar Comercial

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

AÇÕES DA REDECARD SOBEM APÓS BALANÇO DO 4TRI09

São Paulo, 29 - As ações ordinárias da Redecard estão em alta, após a processadora de cartões de crédito ter divulgado os resultados financeiros de quarto trimestre e do ano fechado de 2009. Há pouco, o papel tinha alta de 1,46%.

A empresa reportou no quarto trimestre de 2009 um lucro líquido recorrente de R$ 402,5 milhões, 17,3% maior que em igual período do ano passado. No exercício de 2009, o lucro líquido recorrente foi de R$ 1,39 bilhão, com alta de 26,5% sobre 2008. Já o lucro contábil de 2009 foi de R$ 1,39 bilhão, 16,5% maior na comparação com 2008.

A Redecard levantou no quarto trimestre R$ 421,7 milhões com as receitas provenientes das operações com cartões de crédito, uma elevação de 15,7% na comparação com igual período do ano passado. No ano, essas receitas totalizam R$ 1,445 bilhão, crescimento de 17%.

Para 2010, a Redecard espera que o volume financeiro das transações com cartões de crédito tenha um crescimento entre 17% e 19%, em linha com o desempenho do ano passado, quando a expansão foi de 18,9% na comparação com 2008. As tarifas relacionados à captura e processamento das transações feitas com plásticos de débito e crédito estão entre as principais fontes de receita da companhia.
(Ana Paula Ribeiro e Luana Pavani)

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 11h30

EUA: PIB anualizado T/T: 5,7%; previsão: 4,7%;
EUA: Consumo pessoal: 2,0%; previsão: 1,8%
EUA: PIB: Índice de preços: 0,6%; previsão: 1,3%
EUA: Ìndice custos c/ pessoal: 0,5%; previsão: 0,4%

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

12h45:
Índice de gerentes de compras de Chicaggo

12h55:
Univ de Michigan: Índice de sentimento do consumidor

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Agrenco convoca assembléia e pode voltar

A Agrenco pode anunciar em breve o fim do processo de recuperação judicial em que se encontra desde o fim de 2008. A companhia, que atua no setor do agronegócio, está em recuperação depois que seus principais acionistas foram acusados de fraudes em uma operação da Polícia Federal. Agora os credores foram convocados para duas assembléias, uma amanhã e outra em 5 de fevereiro, nas quais devem ser discutidos planos para que a empresa sai do processo de recuperação judicial.

A empresa vendeu no ano passado uma usina de biodiesel no Paraná por 37 milhões de reais para a BS Bios e já deu sinais de que poderia voltar a operar. A multinacional  suíça Glencore, que já tem uma parceria com a Agrenco, pode assumir o controle da empresa.

O ex-presidente da Agrenco, Antonio Iafelice, afastado depois das acusações de fraudes, entrou no fim do ano passado com uma petição na Vara de Falência de São Paulo pedindo para voltar ao comando da empresa.

Fonte: Portal Exame

S&P DEIXA DE CLASSIFICAR BANCOS DO R.UNIDO ENTRE OS MAIS ESTÁVEIS

Londres, 28 - A agência de classificação de risco Standard & Poor's afirmou que deixou de classificar o sistema bancário do Reino Unido entre os mais estáveis e de menor risco do mundo. A S&P afirmou que a decisão foi tomada por causa do fraco ambiente econômico, dos danos à reputação sofridos pelo sistema bancário e da alta dependência que grande parte do setor tem dos programas de suporte estatais.

"Na nossa opinião, a fraca economia do Reino Unido vai continuar dificultando o perfil de crédito da indústria bancária britânica", disse Nigel Greenwood, analista de crédito da S&P, em comunicado.

"Isso reflete o forte declínio da produção econômica e nossa expectativa de que o desenrolar do alto nível de dívida (do governo, das famílias e de certos segmentos industriais) vai pesar fortemente sobre as perspectivas para crescimento econômico e sobre o desempenho financeiro dos bancos", acrescentou.

A S&P disse também que o apetite por risco do sistema bancário britânico provavelmente vai permanecer restrito no futuro próximo. As informações são da Dow Jones.
(Danielle Chaves)

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 11h30

EUA: Fed de Chicago: Índice de atividade nacional: -0,61; previsão: -0,40
EUA: Pedidos de bens duráveis: 0,3%; previsão: 2,0%;
EUA: Pedidos de bens duráveis (exceto transporte): 0,9%; previsão: 0,5%;
EUA: Novos pedidos de auxílio-desemprego: 470k; previsão: 450k
EUA: Seguro-desemprego: 4602k; previsão: 4593k.

Fonte: Bloomberg

Não há previsão de outros indicadores para o dia de hoje, nos EUA.


Comunicado Petrobras - Esclarecimento sobre Noticias: Projeto Papa Terra.

 Prezado(a) Sr/Sra Eduardo Oliveira,

Esclarecimento sobre Noticias: Projeto Papa Terra

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2010 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, sobre notícias veiculadas pela imprensa acerca do desenvolvimento do projeto de exploração e produção do Campo de Papa Terra Project, no Bloco BC-20, na Bacia de Campos, na qualidade de operadora, confirma as informações divulgadas pela Chevron, parceira do projeto.

Conforme consta do Plano de Negócios 2009 – 2013, o projeto Papa Terra, que está localizado a 110 km da costa em lamina d’água de 1.190 metros, irá utilizar uma TLWP (tension leg well platform) e será conectado a um FPSO (floating production, storage, and offloading), terá capacidade de produzir até 140.000 barris de óleo pesado por dia. O início de produção será em 2013.

Em relação ao valor do investimento, a Petrobras confirma a estimativa divulgada de US$5,2 bilhões, mas esclarece que não faz parte de sua política de divulgação fornecer estimativa de investimentos por projeto de exploração e produção. A Companhia informou à Chevron a necessidade de cumprimento das regras estabelecidas no Contrato de Operações Conjuntas (Joint Operations Agreement) e informa que fará ajustes nos procedimentos de divulgação de anúncios públicos referentes ao consórcio.
 
Atenciosamente,
 
Relacionamento com Investidores

www.petrobras.com.br/ri
Para mais informações: PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. – PETROBRAS
Relacionamento com Investidores I E-mail: petroinvest@petrobras.com.br / acionistas@petrobras.com.br
Av. República do Chile, 65 - 2202 - B - 20031-912 - Rio de Janeiro, RJ  I Tel.: 55 (21) 3224-1510 / 9947 I 0800-282-1540

Este documento pode conter previsões segundo o significado da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterada (Lei de Valores Mobiliários), e Seção 21E da lei de Negociação de Valores Mobiliários de 1934, conforme alterada (Lei de Negociação) que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “projeta”, “objetiva”, “deverá”, bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas.

BRADESCO: LUCRO RECORRENTE FICA EM LINHA COM PROJEÇÃO DE ANALISTAS

São Paulo, 28 - O lucro líquido recorrente do Bradesco no quarto trimestre de 2009, de R$ 1,839 bilhão, ficou em linha com as projeções feitas por analistas ouvidos pela Agência Estado. A média das cinco casas consultadas (Barclays, Fator, Goldman Sachs, Link e uma quinta, que preferiu não se identificar) apontava para um lucro de R$ 1,934 bilhão.

A carteira de crédito do Bradesco, no conceito definido pelo Banco Central (BC), também ficou dentro das expectativas dos analistas. Ao final de dezembro, o Bradesco detinha um total de empréstimos de R$ 190,989 bilhões, em linha com os R$ 189,275 bilhões da média das cinco casas consultadas.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio no quarto trimestre ficou em 21,4%. A média das projeções de quatro das cinco casas (Fator, Goldman, Link e outra casa) apontava para um resultado de 20,3%.
(Ana Paula Ribeiro)

Fonte: AE Broadcast

BRADESCO: ANALISTAS ESPERAM LUCRO RECORRENTE DE R$ 1,934 BI NO 4TRI09

São Paulo, 27 - O Bradesco deverá apresentar no quarto trimestre de 2009 um lucro líquido recorrente de R$ 1,934 bilhão, segundo estimativa de cinco casas (Barclays, Fator, Goldman Sachs, Link e uma quinta casa) consultadas pela Agência Estado. O valor indica um avanço de 7,1% na comparação com igual período do ano anterior. O resultado será divulgado amanhã, antes da abertura dos negócios.

Esse crescimento reflete, segundo os analistas, a recuperação no ritmo de crescimento das concessões de crédito e uma melhora nas margens financeiras. Em relatório, o Goldman Sachs lembra ainda que os gastos com provisões do Bradesco começarão a cair a partir do quarto trimestre de 2009.

A média das cinco casas aponta para uma carteira de crédito de R$ 189,275 bilhões ao final de dezembro, o que significaria uma expansão de 4,6% em relação ao estoque de empréstimos de setembro. Os analistas destacam esse crescimento nessa base de comparação (trimestre ante trimestre anterior), já que nos períodos anteriores de 2009 as variações não passaram de 1%. "Iremos ver o início de uma recuperação, já que o crescimento ao longo de 2009 foi bem baixo", afirmou a analista da Link Mariana Tadeu.

Em 12 meses, a carteira de crédito do Bradesco deverá apresentar uma evolução positiva de 9,1%, tendo como base o total de empréstimos do banco em dezembro de 2008, quando a instituição ainda não havia comprado o Ibi.

Apesar do aumento do lucro, o Bradesco deverá apresentar queda na rentabilidade. Os analistas de quatro das cinco casas consultadas (Fator, Goldman, Itaú e Link), esperam que o retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio fique em 20,3% no quarto trimestre de 2009, ante os 23,1% de igual período do ano anterior.
(Ana Paula Ribeiro)

Fonte: AE Broadcast

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

FOMC: Taxa de juros

FED mantém taxa dos Fed funds estável entre 0 e 0,25%;
Fed mantém taxa de redesconto inalterada em 0,50%;
Fed: decisão para manutenção do juro foi de 9 a 1;
Fed: juro pemanecerá excepcionalmente baixo p/ período prolongado;
Fed: autoridades estão levemente mais otimistas com a economia;
Fed: atividade econômica continuou a se fortalecer;
Fed: atividade econômica provavelmente será moderada por um tempo;
Fed: deterioração nos mercados de mão de obra está diminuindo;
Fed: inflação deve permanecer contida por algum tempo;
Fed: folga nos recursos deve manter pressão de custos baixa;
Fed: expectativas estáveis para a inflação no longo prazo;
Fed: empréstimos bancários continuam a contrair;
Fed: condição nos mercados financeiros dá suporte ao crescimento;
Fed: gastos das famílias continuam limitadas;
Fed: gastos empresarial está crescendo; setor hesita em contrair;
Fed mantém plano p/ encerrar compras de ativos no 1º trimestre
Fed encerrará acordos de SWAP/Dólar com bancos centrais em 1º/02

Fonte: AE Broadcast

Estoques de Petróleo

EUA/DOE: Estoques de Petróleo caem 3,9 milhões ;previsão: + 900 mil de barris.
EUA/DOE: Estoques de Gasolina crescem 2 milhões ; previsão: + 600 mil de barris
EUA/DOE: Estoques de Destilados sobem 400 mil; previsão: -1,6 milhão de barris
EUA/DOE: Uso da capacidade das Refinarias sobe a 78,5%, de 78,4%

Fonte: AE Broadcast

Indicadores EUA - 13h

EUA: Vendas de casas novas: 342K ; previsão: 366k
EUA: Vendas de casas novas (M/M): -7,6% ; previsão: 3,0%

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:

17h15:
FOMC: Decisão sobre a taxa de juros

VALE COMPRA ATIVOS DE FERTILIZANTES DA BUNGE POR US$ 3,8 BILHÕES

São Paulo, 27 - A Vale adquiriu a participação da Bunge BPI na Fosfertil, em negócio realizado ontem. O acordo inclui os negócios de mineração de fertilizantes da Bunge no Brasil, inclusive a participação direta e indireta da Bunge na Fosfertil. A Vale informou ainda que realizará oferta pública para aquisição de ações ordinárias detidas pelos demais acionistas da Fosfertil.

A Vale concordou em pagar US$ 3,8 bilhões, em dinheiro, para adquirir 100% dos ativos da BPI, que detém portfólio de ativos de fertilizantes no Brasil composto por minas de rocha fosfática e plantas de processamento de fosfatados; participação direta e indireta de 42,3% no capital total da Fosfertil correspondendo a 53,8% das ações ordinárias e 36,4% das ações preferenciais. A transação não envolve negócios de varejo ou distribuição de fertilizantes.

De acordo a transação, US$ 1,65 bilhão será pago pelos ativos de rocha fosfática e fosfatados da BPI, e o valor restante de US$ 2,15 bilhões se refere às ações detidas diretamente e indiretamente pela BPI na Fosfertil.

Oferta

Segundo fato relevante da Vale, após a aprovação do negócio pelos órgãos governamentais competentes e a conclusão da transação, a empresa lançará uma oferta pública obrigatória para comprar as ações ordinárias detidas pelos acionistas minoritários da Fosfertil por 100% do preço por ação atribuível às ações da Fosfertil.

A Vale afirma ainda que realizará estudos com respeito à combinação dos ativos e empresas adquiridos e outros ativos de fertilizantes já possuídos pela Vale no mundo. "Neste estágio, não há indicação que nos permita afirmar que tais análises possam conduzir à reorganização corporativa. Tão logo tais estudos sejam concluídos e decisões sejam tomadas, a Vale as tornará publicas", informa a empresa no comunicado.

Fertifos

A Vale informa ainda que celebrou, através de sua subsidiária Mineração Naque, contratos de opção de compra e venda de ações de emissão da Fertifos Administração e Participações S.A. (Fertifos). Esses contratos de opção fazem parte do processo de aquisição de 100% do capital da Bunge BPI.

A Fertifos é uma empresa de capital fechado que detém 56,73% do capital da Fosfertil. Os contratos de opção foram celebrados com Fertilizantes Heringer S.A. e Fertilizantes do Paraná Ltda. (Fertipar). Segundo a Vale, eles estão sujeitos a determinadas condições, dentre as quais, a efetiva aquisição do negócio de fertilizantes do grupo Bunge no Brasil. Esses contratos concedem à subsidiária da Vale o direito de adquirir até 1,46% das ações de emissão da Fertifos.

O preço de exercício do contrato de opção com a Fertipar é de US$ 39.553.130,99, enquanto o preço do exercício do contrato com a Heringer é de US$ 2.390.396,79, totalizando US$ 41.943.527,77.
(Equipe)

Fonte: AE Broadcast

Agenda de hoje


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

MINUTA DO PLANO DE BANDA LARGA PREVÊ PAPEL DE DESTAQUE À TELEBRÁS

Brasília, 26 - O governo já tem em mãos uma minuta de decreto presidencial com as regras para a criação do Plano Nacional de Banda Larga, que prevê a reativação da Telebrás e papel de destaque da estatal na prestação dos serviços. De acordo com o texto obtido pela Agência Estado, a Telebrás vai atuar tanto no atacado, fornecendo capacidade de transmissão de dados a outras empresas, quanto no varejo, ofertando serviços de Internet rápida ao consumidor final.

A minuta é uma das propostas que estão sendo discutidas no governo e ainda poderá sofrer mudanças até a reunião marcada para o dia 10 de fevereiro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros envolvidos na discussão. Se for confirmado o texto do decreto que circula na Esplanada dos Ministérios, será a volta do governo ao setor de telecomunicações, restituindo parte dos poderes da Telebrás, extintos em 1998 com a privatização das empresas do grupo.

A estatal, de acordo com a minuta, vai operar em municípios onde ainda não há oferta de serviços de banda larga ou onde o preço médio de mercado for 50% mais caro que o valor médio cobrado na capital de Estado mais próxima. Os defensores da presença do Estado na banda larga argumentam que o principal objetivo é forçar a queda do preço dos serviços.

A tendência estatizante da proposta de decreto se contrapõe ao plano de expansão da banda larga, apresentado pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, que prevê uma parceria com as empresas privadas e não menciona a Telebrás. A meta do ministério é ter 90 milhões de acessos à banda larga em 2014, o que exigiria investimentos de R$ 75 bilhões, sendo R$ 49 bilhões das empresas privadas e R$ 26 bilhões do governo.

A minuta de decreto, por sua vez, não relaciona metas de acessos à banda larga nem o volume de recursos e a fonte de financiamento. Diz apenas que caberá ao Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital, vinculado à Presidência da República, fixar as ações do plano de banda larga e acompanhar a sua implantação.

A falta de detalhes sobre as metas já vem gerando críticas ao decreto dentro do próprio governo. Alguns técnicos defendem, inclusive, que é preciso trabalhar melhor o texto para dizer onde e de que forma será feita a massificação da banda larga. "O decreto cria o plano, mas não diz qual é o plano. Parece que está sendo editado só para ativar a Telebrás", afirmou uma fonte do Executivo.

Revitalizada, a Telebrás volta a ter a finalidade de prestação direta dos serviços de telecomunicações, com a possibilidade inclusive de criar subsidiárias. O texto, no entanto, se restringe à banda larga e não trata de outros serviços, como os de telefonia. A estatal também será responsável pela implantação da intranet do governo federal e pelo atendimento a pontos públicos, como universidades, centros de pesquisas, escolas e hospitais.

Para prestar os serviços, a Telebrás usará a infraestrutura de empresas estatais, como as redes da Petrobras, Eletrobrás e Eletronet. O texto também não diz se a Telebrás construirá redes próprias para chegar ao consumidor final, mas permite que ela faça contratos com empresas privadas para usar redes locais. Isso funcionaria, por exemplo, com pequenos provedores de Internet.

O decreto impõe atribuições à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que ficará responsável, por exemplo, pela definição da forma de cálculo do preço médio dos serviços, que levará em conta três velocidades de conexão: 256 quilobits por segundo (Kbps), 512 kbps e 1 megabit por segundo (Mbps).

O texto reforça ainda premissas da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), afirmando que as redes devem ser compartilhadas, sem discriminação de preços e condições de uso. Caberá à Anatel fixar regras de compartilhamento, até julho de 2012, e garantir que, até dezembro de 2016, todos os municípios brasileiros tenham acesso em banda larga "com preços justos e razoáveis". (Gerusa Marques)

Fonte: AE Broadcast

CALENDÁRIO DE BALANÇOS: BRADESCO E REDECARD ABREM TEMPORADA

 São Paulo, 26 - O Bradesco, a Santos Brasil e a Redecard inauguram nesta semana a temporada de balanços referentes ao quarto trimestre e do ano de 2009. O grupo de transporte e logística abre a agenda nesta quarta-feira (27), após o fechamento do mercado.

Na manhã seguinte (28), a agenda fica por conta do segundo maior banco privado do País. Em 2008, o Bradesco informou um ganho de 5,8% no lucro recorrente em relação ao ano anterior, para R$ 7,625 bilhões - o que representa uma rentabilidade de 23,8% sobre o patrimônio líquido médio, importante indicador de retorno dos bancos. O lucro líquido contábil do banco, no entanto, caiu 4,9% em 2008, para R$ 7,620 bilhões.

A Redecard, credenciadora de cartões, encerra a programação da semana na sexta-feira, ao divulgar seus resultados do trimestre e do ano antes da abertura do mercado.

Muitas companhias abertas ainda não divulgaram a data para publicar seus balanços. O prazo legal para entrega das demonstrações financeiras termina em 31 de março.

Fonte: AE Broadcast

Balanços nesta semana e na próxima:



Calendário de balanços do 4º trimestre de 2009 
Data
Empresa
Evento
Horário
27/jan
 Santos Brasil
Balanço
Após o fechamento
28/jan
Bradesco
Balanço
Antes da abertura
29/jan
Redecard
Balanço
Antes da abertura
3/fev
Totvs
Balanço
Após o fechamento
4/fev
Santander
Balanço
Antes da abertura

MANGUINHOS DIZ À CVM QUE PROJETO DE DESMEMBRAMENTO É EMBRIONÁRIO

São Paulo, 26 - Em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Refinaria de Manguinhos informou que ainda não há nada aprovado ou concretizado em relação aos projetos de desmembramento de suas unidades para diversificar atividades. De acordo com a empresa, todos esses planos são embrionários, com exceção do projeto para produção de biocombustível. O pedido de esclarecimentos feito pela CVM deve-se a entrevista do presidente da companhia, Carlos Filippe Rizzo, à Agência Estado, divulgada na última sexta-feira.

Rizzo falou, na entrevista, sobre os planos de desmembramento para criação de pelo menos outras quatro unidades e de atrair novos investidores para se capitalizar e sair do vermelho. "Até o final do ano já estaremos operando com saldo positivo e dando lucro", afirmou.

No ofício encaminhado à CVM, a refinaria informou que o projeto para produção de biocombustível está em fase mais avançada que os demais, "já tendo sido realizados contratos preliminares com potenciais investidores, porém sem qualquer compromisso ou protocolo de intenções firmado". Ainda segundo a companhia, mesmo em relação a esse projeto, "no momento não há nada de concreto ou conclusivo que possa assegurar a sua continuidade ou implementação, que dependem de fatores técnicos, legais e negociais".

Quanto à declaração de Rizzo de que até o final do ano a refinaria estará operando com saldo positivo e dando lucro, a empresa informou à CVM que "a administração reafirma seu compromisso em trabalhar para reverter a situação patrimonial da companhia e buscar alternativas que a viabilizem, mas não endossa, neste momento, qualquer estimativa de especulação de ganhos até o final deste ano e/ou com base nos aludidos projetos".
(Equipe)

Fonte: AE Broadcast

Bolsas nos EUA operam em queda, após divulgação de resultados corporativos

Por: Livia Teixeira
26/01/10 - 12h59
InfoMoney

SÃO PAULO - Os principais índices acionários norte-americanos abrem em baixa a sessão desta terça-feira (26), em sessão marcada pela queda nas ações de empresas que reportaram seus resultados relativos ao último trimestre.
Dando continuidade à temporada de resultados, a Verizon Communications relatou prejuízo no último trimestre de US$ 653 milhões, ou US$ 0,23 por ação – era esperado um lucro de US$ 0,54 por ação para o período. Porém, a receita subiu 9,9%, para US$ 27,1 bilhões. As vendas aumentaram somente 0,2%. Diante dos resultados da empresa, as ações caem 1,8% na sessão.
Já a Johnson & Johnson reportou resultado melhor que o esperado no último trimestre do ano passado, período em que a companhia registrou lucro de US$ 1,02 por ação, número acima das estimativas de ganho de US$ 0,97 por ação e ainda maior que os US$ 0,94 vistos no mesmo trimestre de 2008. Mesmo assim, as ações da empresa seguem desvalorizadas em 1,1%.
Destaque também para a DuPont, com lucro líquido de US$ 411 milhões no quarto, ante prejuízo de US$ 535 milhões em período igual de 2008. Os ganhos relatados superaram as projeções dos analistas. As ações da química caem 0,3% nos EUA.
Indicadores
Na agenda econômica, destaque para o Consumer Confidence, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos. Simultaneamente, há o House Price Index de novembro, com o preço cobrado pelas hipotecas às famílias norte-americanas. Já divulgado, o S&P/Case-Shiller Home Price Index, com a trajetória dos preços dos imóveis.

Indicadores Horário de Brasília Referência Anterior Expectativa Resultado
Consumer Confidence 13h00 Janeiro 53,3 pontos 53,5 pontos -
S&P/Case-Shiller Home Price 12h00 Dezembro - 7,28% - 5,0%
- 5,32%
House Price Index
13h00 Novembro 0,6% 0,2% -

Confira as cotações
O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresenta desvalorização de 0,59% e atinge 2.202 pontos. O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, abre em baixa de 0,55% a 1.094 pontos.

O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, cai 0,35%, chegando a 10.193 pontos. 

   %Var Dia   Pontos   %Var 30D   %Var Ano 
 Dow Jones -0,35 10.193 -3,11 -2,25 
 S&P 500 -0,55 1.094 -2,91 -1,92 
 Nasdaq -0,59 2.202 -3,67 -2,97 

Indicadores EUA - 12h

EUA:S&P CaseShiller – Preços de Casas: 146,28; previsão: 146,80
EUA: S&P CaseShiller Composto – 20 cidades (A/A): -5,32%; previsão: -5,00%
EUA: S&P CaseShiller Composto – 20 cidades (M/M): 0,24%; previsão: 0,30%

Fonte: Bloomberg

Próximos Indicadores:

13h00:
Confiança do Consumidor
Índice de preços da casa própria
Fed de Richmond: Índice de manufatura

19h30:
API: Estoques de petróleo

20h00:
ABC: Confiança do consumidor

CSN ALTERA CONDIÇÕES DE OFERTA PELA CIMPOR

Lisboa, 26 - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) anunciou hoje uma mudança nas condições da oferta pública de aquisição (OPA) de ações da empresa portuguesa de cimentos Cimpor. A principal mudança é que a CSN vai utilizar a prerrogativa de não exercer os direitos de voto - ou apenas votar para proteger o investimento - até uma posição final da União Europeia. A CSN ofereceu € 3,68 bilhões pela Cimpor em 18 de dezembro, sendo € 5,75 por ação. O conselho da empresa portuguesa rejeitou a proposta no dia 7 de janeiro.

A prerrogativa permite a realização da oferta de compra antes de a União Europeia se pronunciar a respeito e faz com que prescinda das autorizações dos demais órgãos reguladores da concorrência, que têm de se manifestar a esse respeito. Além das autoridades da União Europeia, a operação está sujeita aos reguladores da Turquia, China e África do Sul.

Com a comunicação da oferta às autoridades reguladoras da União Europeia em 14 de janeiro, o prazo para a Comissão Europeia emitir seu parecer é até 18 de fevereiro.

Outra modificação da oferta é que passa a ser feita pela C.S.N. Cement S.à.r.l., empresa sediada em Luxemburgo, detida integralmente de forma indireta pela CSN.

Além da CSN, outras duas empresas brasileiras anunciaram que estão na corrida pela Cimpor. A Camargo Corrêa tem até o dia 28 próximo para confirmar se vai anunciar uma oferta concorrente, depois de ter proposto uma fusão com a Cimpor - o que foi recusado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de Portugal. Já a Votorantim afirmou que está interessada em uma participação minoritária, mas ainda não apresentou uma proposta concorrente.

Na sexta-feira, a Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça pediu mais informações às três empresas brasileiras e à Cimpor para averiguar se estão tomando medidas para evitar a entrada de novas concorrentes no mercado brasileiro de cimento.
(Jair Rattner)

Fonte: AE Broadcast

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Feriado

Só para lembrar os incalto, hoje é feriado em São Paulo, não sendo realizadas negociação na Bovespa.
Bom feriado a todos!

Relatório Semanal - Guia Invest

Segue relatório semanal do Guia Invest.
http://www.guiainvest.com.br/download/relatorio-semanal.pdf

Operações de venda para próxima semana

CSNA3
Condição de entrada: rompimento dos 53,25
Condição de stop: fechamento acima dos R$ 59,40.
Motivo da operação: rompimento do fundo anterior no semanal após romper tendência de alta.
Tipo da operação: position trade médio
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 48,00.



CYRE3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 20,80.
Condição de stop: rompimento dos R$ 24,55.
Motivo da operação: rompimento do fundo anterior no semanal com aumento do volume e rompimento do OBV.
Tipo da operação: Swing trade médio
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 19,20.




FJTA4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 5,80.
Condição de stop: rompimento dos R$ 6,90.
Motivo da operação: rompimento do fundo anterior com aumento do volume, após acumulo.
Tipo da operação: position trade médio
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 5,20.




GFSA3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 23,80.
Condição de stop: rompimento dos R$ 28,35.
Motivo da operação: rompimento do fundo anterior no semanal com aumento do volume e rompimento do OBV.
Tipo da operação: Swing trade médio
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 22,10.



LREN3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 35,40.
Condição de stop: rompimento dos R$ 40,90.
Motivo da operação: rompimento do fundo anterior no semanal com aumento do volume, rompimento do OBV e cruzamento de MACD.
Tipo da operação: Swing trade longo
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 31,60.



SBSP3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 30,30.
Condição de stop: rompimento dos R$ 34,65.
Motivo da operação: rompimento do fundo anterior no semanal com aumento do volume.
Tipo da operação: Swing trade longo
Objetivo imediato: Próxima resistência próximo dos R$ 31,60.