terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Operação de Venda de RAPT4

Venda de RAPT4
Condição de entrada: R$ 11,70
Condição de stop: rompimento dos R$ 12,18
Motivo da operação: 
Papel perdeu fundo e hoje faz um repique, oportunizando a entrada na ponta vendedora. Stop no rompimento da resistência mais próxima.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: R$ 11,28 e R$ 10,90

XP substitui Vale por Petrobras em carteira para primeira semana de fevereiro

Por: Equipe InfoMoney
01/02/11 - 08h10
InfoMoney


SÃO PAULO – A XP Investimentos divulgou, nesta segunda-feira (31), sua carteira recomendada para a primeira semana de fevereiro, que se estende do dia 31 de janeiro até o pregão de sexta-feira (4). Diante da carteira semanal de semana passada, a única alteração foi a inclusão da Petrobras (PETR3) no lugar da Vale (VALE3). 


Desempenho semanalO desempenho da XP na semana, marcada por elementos negativos como PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano abaixo do esperado, rebaixamento do rating japonês, conflitos políticos no Egito e discussões internas referentes a inflação, foi acima doIbovespa. Enquanto a desvalorização do Ibovespa na semana foi de 3,4%, a carteira recomendada pela XP teve uma queda de 2,6%, 0,8 ponto percentual acima da Ibovespa. 


Embora a Vale Fertilizantes (FFTL4) tenha recuado 4,1%, abaixo do desempenho do índice, a AmBev (-0,6%) conseguiu uma queda menos acentuada que a do Ibovespa, balanceando o desempenho da carteira. 


De acordo com a corretora, desde a criação da carteira Top Picks semanal a rentabilidade acumulada é de 16,6%, contra queda de 0,4% do Ibovespa. 


O que monitorar nesta semana
Nessa semana, os conflitos egípcios ainda são de importância, algo a se aproveitar com a inclusão de Petrobras na carteira.



Indicadores do mercado de trabalho norte-americano e discussões a respeito de inflação, gastos do governo e Selic, internamente, também devem ficar no radar do investidor


Confira abaixo as recomendações da XP para a primeira semana de fevereiro: 
EmpresaAção
Vale FertilizantesFFTL4
PetrobrasPETR3
AmBevAMBV4
Brasil TelecomBRTO4
Itaú UnibancoITUB4


PetrobrasA situação política no Egito pode provocar uma alta no preço do petróleo, que tem correlação histórica de cerca de 85% com o preço das ações da empresa. Soma-se a isso o fato de que a alta de 20%, com a possibilidade de aumentar ainda mais para atingir patamares pré-crise, do preço do petróleo desde agosto ainda não se refletiu no preço da ação da estatal. 


AmBevA recente queda no ativo foi fruto de rumores de uma possível estatização de suas operações na Bolívia, algo que representa apenas 3% da geração de caixa total da empresa. A queda, de mais de 10% no mês, é, na visão da corretora, completamente exagerada e injusta. 


Vale FertilizantesO setor apresenta, de acordo com a corretora, boas perspectivas, dado ao aumento da demanda por commodities agrícolas, devido à mudança de padrão alimentar e uma maior urbanização da população em países emergentes. O plano ambicioso de expansão é executável, graças à capacidade financeira da empresa. Ademais, as demais empresas do setor já tiveram a escalada nos preços dos commodities agrícolas refletidas em suas ações, fato que ainda não ocorreu com a Vale Fertilizantes na opinião da XP.


Brasil TelecomDesde que seu controle foi adquirido pela Telemar a empresa apresentou uma melhora significativa nos seus resultados, com crescimento das margens, redução de custos e novos pacotes sendo oferecidos. A governança corporativa ainda deve se beneficiar com a entrada da Portugal Telecom no capital de sua controladora. 


Itaú UnibancoA consolidação entre as operações de Itaú e Unibanco deve gerar logo no começo do ano uma melhora na rentabilidade do banco, graças às sinergias adquiridas com a fusão. Mesmo com a unificação das estruturas, o banco tem tido um crescimento de 20% em sua carteira de crédito, não perdendo espaço.

Ativa substitui todos os papéis para carteira recomendada desta semana

Por: Equipe InfoMoney
31/01/11 - 18h10
InfoMoney


SÃO PAULO - A Ativa corretora divulgou nesta segunda-feira (31) sua carteira recomendada para a primeira semana de fevereiro, listando cinco ações com perspectivas de valorização no período. Em relação às sugestões da última semana, houve substituição de todos os papéis.
A corretora retirou as ações de Transmissão Paulista (TRPL4), Iochpe-Maxion (MYPK3), Gerdau (GGBR4), Cosan (CSAN3) e TIM (TCSL4) para acomodação de Tractebel (TBLE3), Marcopolo (POMO4), Vale (VALE5), PDG Realty (PDGR3) e Vivo (VIVO4) na carteira semanal.


Desempenho
O portfólio da Ativa registrou queda equivalente a 3,0% na última semana, considerando a cotação média do dia 24 de janeiro até às 13h (horário de Brasília) desta segunda-feira. Nesta base, o Ibovespa recuou 3,4%. O destaque negativo ficou por conta da Gerdau, com retração de 6,4%.



Nas últimas quatro semanas, a carteira acumula queda de 2,0%, frente desvalorização de 4,7% por parte do Ibovespa no mesmo período, utilizando como base de comparação a cotação média descrita pela corretora.


Confira as recomendações da corretora:
Empresa  Código     Preço-alvo    Upside*  
ValeVALE5Em Revisão-
PDG RealtyPDGR3R$ 12,7237,8%
TractebelTBLE3R$ 35,1034,5%
MarcopoloPOMO4Em Revisão-
VivoVIVO4R$ 68,0020,4%


Tractebel
A corretora acredita que o perfil defensivo da geradora, somado ao crescimento do consumo de energia e a elevação dos preços de energia elétrica tendem gerar resultados mais fortes para o último trimestre de 2010, tendo em vista que a empresa já apresentou bons números no terceiro trimestre.



Marcopolo
A necessidade de renovação e ampliação da frota nacional de ônibus traz boas perspectivas para a Marcopolo, que torna-se um dos papéis interessantes para o investidor frente sua recente desvalorização.



Vale
A alta do minério de ferro no mercado internacional continuará beneficiando a companhia, avalia a corretora. Somado a isso, tem-se a escassez de carvão no mercado internacional, o que possivelmente aumentará o prêmio pago pelo minério da Vale, considerado de alta qualidade.  



PDG
A queda dos papéis nos últimos pregões chama atenção da corretora, que vê uma boa oportunidade de entrada para o investidor, já que os fundamentos, tanto da empresa como do setor em que atua, continuam estáveis.



Vivo
A expectativa por bons resultados no quarto trimestre de 2010 e a perspectiva de consolidação com a Telesp, que poderá trazer benefícios para os seus acionistas, são os principais drivers do papel. Além disso, a recente performance abaixo de seus pares torna as ações atraentes para o investidor.

Spinelli adiciona Lojas Renner e Bradesco em carteira recomendada para a semana

Por: Equipe InfoMoney
31/01/11 - 18h07
InfoMoney


SÃO PAULO - A Spinelli divulgou sua carteira recomendada para a primeira semana de fevereiro, optando pela exclusão das ações da Gol (GOLL4) e da Ambev (AMBV4) para assim incluir o Bradesco (BBDC4) e a Lojas Renner (LREN3). 


corretora acredita que o cenário é incerto para as bolsas no curto prazo, com a aceleração da inflação e medidas restritivas tanto no Brasil quanto na China colocando em dúvida o crescimento sustentável dessas economias. Aliado a esse fatores de risco, estão ainda a fraca recuperação da economia norte-americana e a aceleração da alta do preço do petróleo como principais preocupações. 


De acordo com a corretora, o governo chinês deve tomar alguma medida referente à inflação ainda nesta semana, para começar o ano novo lunar com menor pressão. Nacionalmente, devemos ver, até o fim do ano, um aumento de 1,25 p.p da taxa Selic, dadas as pressões inflacionárias que mantém a tendência de alta da taxa. 


Nos EUA, o PIB (Produto Interno Bruto) veio abaixo das expectativas, mas, se confirmado nas duas próximas revisões, será uma aceleração em relação aos 2,6% do terceiro trimestre. Além disso, avaliou a Spinelli, o crescimento no consumo e nas exportações, aliados à queda dos estoques, devem continuar a impulsionar a expansão da economia do país.


Ainda de acordo com a corretora, as tensões no Egito podem provocar uma maior escassez do petróleo mundialmente – caso o Canal de Suez, uma das principais vias de transporte de petróleo entre Oriente Médio e Europa, seja fechado – o que resultaria num aumento de preços. 


Desempenho anteriorNa última semana, a carteira sugerida da corretora marcou desvalorização de 2,3%, enquanto o Ibovespa recuou 3,5%. Arentabilidade acumulada do portfólio nas 43 semanas desde sua primeira divulgação é de alta de 8,2%, contra queda de 6,5% do índice no mesmo período.


Confira as recomendações para a semana:
AçãoCódigoPreço Justo*Upside1
BradescoBBDC4R$ 41,9134,03%
HRT Petróleo ONHRTP3R$ 1.979,698,48%
Gerdau PN GGBR4R$ 34,00 **61,91%
Lojas RennerLREN3R$ 71,4751,09%
MMX ON MMXM3R$ 16,4664,78%
Potencial de valorização calculado com base no fechamento de 28 de janeiro
* Consenso Bloomberg
** Preço-alvo Spinelli

Bradesco
O banco divulgou resultados para o 4º trimestre de 2010 acima do esperado pelo mercado. A carteira de crédito apresentou um crescimento de 7,3% na passagem trimestral e o aumento do lucro líquido ajustado foi de 6,6%. Esses dados devem fortalecer o desempenho das ações da empresa no curto prazo.  

HRT Petróleo
A empresa deve iniciar suas perfurações em fevereiro e possui blocos em áreas de grande potencial e pouco exploradas, como a Bacia do Solimões e da Namíbia. Suas ações ainda estão aquém em relação a seus pares, quando considera-se os múltiplos de valor de mercado/recursos potenciais, motivo pela qual a corretora recomenda a compra dos papéis.

Gerdau
A empresa recentemente afirmou seus esforços em reduzir custos, despesas e capital de giro, em face do cenário mais adverso vivenciado pelo setor de siderurgia. Ainda assim, a Spinelli melhorou percepção em relação aos papéis do setor, com viés mais favorável para o segmento de aços longos. A companhia ainda estima firme melhora do cimento até 2014.  

Lojas RennerA queda acumulada de 15% no mês já refletiu para a empresa o recém ambiente de desaceleração da demanda por bens de consumo, com o Banco Central promovendo o aumento da taxa da Selic e implementando outras medidas de ataque ao consumo. Assim, com eventos já precificados, a corretora decidiu recomendar os papéis da companhia.

MMX
A empresa passou por dois meses de performance ruim, devido ao mau estar gerado pelo aumento de capital e revisão para cima de seus planos de investimento, mas recentes desdobramentos, como a primeira transação da empresa na região de Serra Azul, devem fazer com que a empresa elimine seu atraso perante a performance de ações de seus pares.

Ativa revisa estimativas e chega a novo preço-alvo de R$ 26,85 para ação da Tegma

Por: Equipe InfoMoney
31/01/11 - 14h55
InfoMoney


SÃO PAULO – A Ativa revisou seu modelo de análise para a Tegma (TGMA3), de modo a incorporar os resultados vistos ao longo do segundo semestre e também as novas premissas macroeconômicas da corretora, chegando a um novo preço-alvo de R$ 26,85 para estas ações. O analista Artur Delome explica que em função dos riscos atrelados ao aumento dos juros e, principalmente, à implementação de novas políticas macroprudenciais destinadas à contenção da disponibilidade de crédito para o consumo, a recomendação para a ação é neutra.


Contudo, as perspectivas para a empresa são positivas, frente questões como a elevada relação habitante por veículo no Brasil, a barreira de entrada no setor de transporte de veículos e a expectativa de crescimento sustentável da renda da população e do consumo das classes mais baixas. 


RiscosPassando para a avaliação de riscos, destaque para a concentração natural da demanda em poucos clientes, no caso, das principais montadoras, como Volkswagen, General Motors, Ford e Fiat. 


Além disso, também é importante citar a exposição às iminentes políticas macroprudenciais e alterações radicais no cenário macroeconômico, como elevação dos juros, queda da oferta de crédito e redução de prazos de financiamento.

BB inicia cobertura da Droga Raia com recomendação de compra das ações

Por: Equipe InfoMoney
31/01/11 - 14h31
InfoMoney


SÃO PAULO – O Banco do Brasil Investimentos deu início à cobertura da Droga Raia (RAIA3), recomendando a compra das ações da rede de drogarias com um preço-alvo para 2011 de R$ 33,11, o que representa um potencial teórico de valorização de 23,31%.


Mariana Waltz e Erick Rodrigues, analistas do BB, destacam a consolidação do setor e a estratégia agressiva de crescimento da empresa, com foco em uma experiência diferenciada.


O setor é muito fragmentado, com apenas 24% das vendas sendo representadas pelas cinco maiores redes do País – Pague Menos, Drogasil, Drogaria SP, Pacheco e Droga Raia. “A maior parte do mercado, em termos de quantidade de estabelecimentos, é feita por drogarias independentes e farmácias”, revelam.


Consolidação à vistaNo entanto, a inovação tecnológica, a redução de custos, promoção da marca, questões regulatórias e poder de barganha atuam contra estes menores participantes do mercado, e configuram um importante estimulador de crescimento para as grandes redes. “Uma tendência de consolidação está em curso, claramente em vantagem para os grandes players”, apontam Mariana e Rodrigues.


Deste modo, a posição da Droga Raia é mais confortável que a de seus pares. Terceira maior cadeia do País no setor, a Raia tinha ao final de setembro 326 lojas pontos de atuação, distribuídos entre os cinco estados de maior consumo de produtos farmacêuticos: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. 


“Atualmente, a empresa está consolidada nesses estados. Muitos outros grande competidores, por sua vez, ainda estão fora dessas áreas, mas precisarão entrar nelas em algum ponto da sua cadeia de expansão”, indicam. “Nós acreditamos que entrar primeiro em mercados mais competitivos e consolidar a sua posição possui uma vantagem competitiva significante”.


Posição de caixa e númerosAdemais, a Droga Raia possui um modelo de alto retorno sobre o capital investido - com uma margem de contribuição média de R$ 639 mil dos pontos em maturação -, podendo reaplicar o modelo orgânico em um ritmo mais acelerado.


Por fim, o capital obtido com o IPO (Initial Public Offer) permite uma estrutura de capital mais flexível, que poderá ser um diferencial ao negociar com fornecedores, lucrando com preços menores.


Os analistas estimaram um lucro líquido de R$ 2,5 milhões para 2010 e de R$ 48 milhões em 2011, além de um Ebitda (geração operacional de caixa) de R$ 76 milhões e de R$ 107 milhões, respectivamente.


Perspectivas para as farmacêuticasA taxa composta de crescimento anual (CAGR, na sigla em inglês) da indústria farmacêutica entre 2002 e 2009 foi de 11,9%, e a percepção de Mariana Waltz e Erick Rodrigues é que este percentual está ainda longe da maturação.


“Essa expansão é acelerada por um crescimento econômico mais forte e um aumento na renda e no consumo privado, mas também pelo aumento nas preocupações com a aparência e com o estilo de vida, o envelhecimento da população, a maior urbanização, entre outros fatores”, escreveram em relatório.


Estas transformações possibilitam uma mudança no perfil de consumo do brasileiro, consolidando uma classe média mais disposta a adquirir itens diferenciados, apontam. “As mudanças no estilo de vida que vieram junto com estas mudanças favorecem as farmácias, uma vez que estas possuem uma gama de produtos que esta parte da população antes não comprava, ou comprava a uma porcentagem muito baixa”.


Envelhecimento e genéricosUm fator apontado como importante é o envelhecimento da população, já que os idosos consomem mais produtos farmacêuticos. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), existiam 19,3 milhões de pessoas acima dos 60 anos em 2010 no Brasil, e este valor poderá saltar para 28,3 milhões em 2020 e 40,5 milhões em 2030.


Além disso, os genéricos devem atingir a marca dos 20% do mercado farmacêutico em 2010, de acordo com o instituto IMS Health, e se elevar ainda mais no futuro. “A expiração de patentes em medicamentos de referência abre as portas para os genéricos, que são comercializados a um preço menor e permitirão um acesso maior a certas classes terapêuticas”, acredita o BB, lembrando que em 2011 e 2012 uma lista de medicamentos perderá suas patentes.


RiscosJá os riscos embutidos no setor são o de elevada competição, escolha de pontos de venda e maior regulação. No entanto, estes dois últimos quesitos não deverão impactar significativamente a Droga Raia, já que o quadro de diretores da companhia possui considerável experiência.

BB corta targets de Redecard e Cielo, vendo deterioração no ambiente competitivo

Por: Anderson Figo
31/01/11 - 11h17
InfoMoney


SÃO PAULO - O BB Investimentos rebaixou na última sexta-feira (28) seus preços-alvo para as ações da Redecard (RDCD3) e da Cielo (CIEL3), destacando uma percepção de deterioração além da imaginada no ambiente competitivo das companhias. Assim, os targets para ambas as companhias foram cortados em 15,5% e 14,6%, respectivamente, para R$ 26,80 e R$ 17,60 ao final de 2011. Esses valores configuram potenciais de valorização de 30,67% e 40,80%, nesta ordem, frente ao último fechamento.


"O ponto-chave do dilema do prisioneiro é a falta de possibilidade de diálogo entre os envolvidos. Caso pudessem se comunicar, ou melhor, colaborar entre si, os prisioneiros chegariam a uma solução maisvantajosa para ambos. Mas, como estão presos e impossibilitados de falar, imaginam a traição do parceiro e o delatam, gerando um desfecho desvantajoso para os dois. Essa é exatamente a situação a que parecem estar presas Cielo e Redecard", destacou a analista Marianna Waltz.


Impactos nas perspectivas
De acordo com o BB, eram esperados alguns impactos significativos na MDR líquida (taxa cobrada aos estabelecimentos por operação realizada) e na receita de aluguel de equipamentos, bem como uma pressão maior nos custos e despesas operacionais, entre 2010 e 2011, relacionados ao fim da exclusividade Cielo-Visa, com o retorno ao ritmo de queda mais gradual a partir de então.



"Na verdade, os efeitos foram muito mais fortes que os inicialmente projetados, gerando um novo patamar de preços na indústria", destacou Marianna. "Consideramos ainda um novo patamar de custos e despesas operacionais, que não deve arrefecer nos próximos anos", completou. Segundo a analista, as elevações estão relacionadas não apenas às taxas pagas às novas bandeiras, mas também à necessidade de elevação de gastos com marketing e pessoal no novo ambiente competitivo.


Marianna explica que as perdas com Net MDR e aluguel deveriam ser neutralizadas pelo forte crescimento do faturamento da indústria de cartões e fatores como o aumento da bancarização e a substituição do uso de cheques por cartões de pagamento. "Mas, nos últimos meses as companhias realizaram uma guerra de preços extremamente agressiva, deixando na mesa boa parte de sua rentabilidade", concluiu.