Rio, 18 - O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, confirmou há pouco que deve encaminhar esta semana para reunião de diretoria a proposta de ampliar um módulo a mais de processamento de óleo no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A possibilidade já havia sido antecipada por fontes da companhia a Agencia Estado na semana passada. Costa, no entanto, não revelou se o novo módulo a ser incorporado ao projeto inicial vai dobrar a capacidade do Comperj ou apenas elevar um pouco o volume de 150 mil barris de óleo pesado.
Segundo ele, o novo modulo será destinado exclusivamente a produção de óleo diesel. A matéria-prima continuará sendo o óleo pesado da Bacia de Campos. "Apesar do elevado volume de óleo leve encontrado no pré-sal, pelo menos 60% de nossas reservas são de óleo pesado", comentou em rápida entrevista concedida durante cerimônia realizada na prefeitura do Rio.
Costa evitou fazer comentários sobre a incorporação da petroquímica Quattor pela Braskem com parceria da estatal. "Um processo complexo como este passa por inúmeras decisões. O processo não esta emperrado. É um processo evolutivo e estamos caminhando rumo a um desfecho bom para as partes", disse. Segundo ele, além de discussões sobre a participação acionária no Comperj, esta sendo discutido nesse processo a participação de sua sócia na Braskem, a Odebrecht, em outros empreendimentos petroquímicos programados em conjunto, entre eles a Petroquímica de Suape, citada nominalmente. Indagado sobre qual o prazo para a conclusão do acordo, ele brincou: "pode ser amanhã, em fevereiro, março...".
(Kelly Lima)
Fonte: AE Broadcast
Segundo ele, o novo modulo será destinado exclusivamente a produção de óleo diesel. A matéria-prima continuará sendo o óleo pesado da Bacia de Campos. "Apesar do elevado volume de óleo leve encontrado no pré-sal, pelo menos 60% de nossas reservas são de óleo pesado", comentou em rápida entrevista concedida durante cerimônia realizada na prefeitura do Rio.
Costa evitou fazer comentários sobre a incorporação da petroquímica Quattor pela Braskem com parceria da estatal. "Um processo complexo como este passa por inúmeras decisões. O processo não esta emperrado. É um processo evolutivo e estamos caminhando rumo a um desfecho bom para as partes", disse. Segundo ele, além de discussões sobre a participação acionária no Comperj, esta sendo discutido nesse processo a participação de sua sócia na Braskem, a Odebrecht, em outros empreendimentos petroquímicos programados em conjunto, entre eles a Petroquímica de Suape, citada nominalmente. Indagado sobre qual o prazo para a conclusão do acordo, ele brincou: "pode ser amanhã, em fevereiro, março...".
(Kelly Lima)
Fonte: AE Broadcast