quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Itaú BBA eleva preço-alvo para Totvs, mas mantém market-perform

Por: Equipe InfoMoney
23/12/10 - 11h42
InfoMoney


SÃO PAULO – A Itaú BBA elevou o preço-alvo da Totvs (TOTS3), de R$ 147,2 para R$ 174,7 ao final de 2011, o que significa um upside (potencial teórico de valorização) de 5,87%, resultado da atualização das projeções para a companhia. No entanto, os analistas reitereraram a recomendação de market-perform (desempenho em linha com o mercado).
“Aplaudimos as iniciativas e estratégias de expansão recentes da empresa e seu esforço de se tornar uma empresa de vanguarda, combinando crescimento, inovação e lucratividade”, apontam osanalistas Carlos Constantini, Martin Lara, Susana Salaru e Rodrigo Correa em relatório. No entanto, a manutenção da recomendação foi justificada pelo limitado potencial de valorização, explicam.


Novas projeçõesAs atualizações contemplam os resultados do terceiro trimestre, além de novas premissas macro-econômicas, de uma nova curva deinvestimentos e de uma visão mais construtiva do crescimento das receitas, apontaram


Segundo os analistas, poderá haver um potencial de upside aos números estimados devido aos planos de expansão internacional daempresa – a qual pretende elevar a parcela deste segmento nas receitas totais de 4% para 10% em cinco anos.


Além disso, o desenvolvimento das ofertas de Software como um Serviço (SaaS) é outro ponto abordado como positivo. “(...) podem gerar margens melhores e aumentar o mercado abordável pela Totvs, não apenas facilita que se atinja mercados continentais com regiões de baixa concentração de clientes como também reduz as exigências de infra-estrutura dos clientes para sua adoção”, esclarecem.


Por fim, também é apontado o projeto de desativação da tecnologia da Progress utilizada nos produtos da DataSul, o que reduziria os custos de licenciamento por conta dos royalties. No entanto, a operação encontra-se em estágio inicial e é difícil antecipar o cronograma ou a viabilidade do plano, indicam os analistas.

Grau de investimento para a Localiza é bem recebido pelos analistas do mercado

Por: Equipe InfoMoney
23/12/10 - 09h52
InfoMoney


SÃO PAULO – O anúncio de que a agência de classificação de risco Fitch concedeu à Localiza (RENT3) grau de investimento foi bem recebido pelos analistas do mercado.


Na última quarta-feira (22), a Fitch classificou os IDRs (Issuer Default Ratings) de longo prazo como BBB- e o rating nacional de longo prazo como AA(bra). Ademais, a perspectiva dos ratings é estável.


Notícia positivaSegundo a equipe de analistas da Ágora Corretora, a notícia é positiva para a Localiza, reiterando sua recomendação de compra para as ações. O preço-alvo é de R$ 33,00, upside (potencial teórico de valorização) de 29,16% em relação ao último fechamento.


Na mesma linha, os analistas Stephen Trent e Angela Lieh, do Citi, também consideraram a notícia positiva para as ações da empresa. O preço-alvo de 12 meses atribuído pela dupla aos papéis da Localiza é de R$ 35,00, upside de 36,97% em relação ao último fechamento.


Três principais agênciasConfira na tabela abaixo como são as notas de longo prazo dentro da metodologia das três principais agências de classificação de risco:
S&PMoody'sFitchGrau
AAA
AA+
AA
AA-
A+
A
A-
BBB+
BBB
BBB-
Aaa
Aa1
Aa2
Aa3
A1
A2
A3
Baa1
Baa2
Baa3
AAA
AA+
AA
AA-
A+
A
A-
BBB+
BBB
BBB-
Investimento
BB+
BB
BB-
B+
B
B-
CCC
CC
C
D
Ba1
Ba2
Ba3
B1
B2
B3
Caa
Ca
C
Wr
BB+
BB
BB-
B+
B
B-
CCC
CC
C
D
Especulativo

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Gradual inclui Randon, mas retira Suzano e Eucatex de carteira semanal

Por: Equipe InfoMoney
22/12/10 - 19h50
InfoMoney


SÃO PAULO - A Gradual Investimentos promoveu a retirada dos papéis da Eucatex (EUCA4) e da Suzano (SUZB5) de seu portfólio de ações recomendadas para a carteira compreendida entre os dias 22 e 29 de dezembro, cedendo lugar para a inclusão dos papéis da Randon. 


Segundo os analistas, a retirada dos papéis da Eucatex foram motivadas pela recente valorização da ação, atingindo o potencial de valorização estimado anteriormente. Por outro lado, os investimentos na Suzano deixaram de ser levados em consideração, uma vez que a perspectiva para a celulose de fibra curta em uma perspectiva de tempo menor é pouco positiva.


Já a inclusão da Randon é justificada pelo excelente desempenho de vendas em novembro, confirmando o quadro de demanda aquecida no segmento de veículos pesados, que deverá perdurar nos próximos trimestres, afirmam os analistas em relatório.


Setorial
O setor com maior participação na carteira da Gradual, assim como na semana anterior, é o de construção, apesar da redução de 25% do portfólio para 20%. Os setores de mineração e petróleo continuaram com a participação de 15%, ao passo que os investimentos em papel e celulose foram retirados da carteira, dando lugar à uma porcentagem de 10% em bens de capital na carteira recomendada.



Desempenho
Nos últimos sete dias, a carteira recomendada da Gradual registrou desvalorização de 0,47% frente à queda de 0,77% do Ibovespa no mesmo período. No acumulado anual, o portfólio registra alta de 14,84% diante da baixa de 0,55% do benchmark. 



Confira a carteira recomendada:
EmpresaCódigoPreço-alvo*Upside**  Peso  
PetrobrasPETR4R$ 37,50  46%15%
ValeVALE5R$ 60,5020%15%
Lojas AmericanasLAME4R$ 20,0033%10%
EternitETER3R$ 13,0017%10%
EzTecEZTC3R$ 16,0020%10%
CieloCIEL3R$ 20,0049%10%
BR FoodsBRFS3R$ 30,0010%10%
RandonRAPT4R$ 15,1020%10%
CremerCREM3R$ 23,0030%5%
Gerdau MetGOAU4R$ 38,0037%5%
* Preço-alvo para 12 meses
**Potencial de valorização em relação ao fechamento de 21 dezembr
o

Itaú mantém recomendação outperform para OGX, apesar de descoberta não comercial

Por: Equipe InfoMoney
22/12/10 - 18h43
InfoMoney


SÃO PAULO - Após a OGX (OGXP3) ter encontrado hidrocarbonetos no do poço 1-OGX-24-RJS, mas sem viabilidade comercial, os analistas Paula Kovarsky e Diego Mendes, do Itaú BBA, avaliaram o fato como "negativo" para a empresa, já que trata-se da segunda porção "seca" na bacia de Santos. Segundo eles, apesar de o resultado não servir de parâmetro geral, levanta mais dúvidas sobre o real potencial da porção.


Ainda assim, a corretora do banco optou pela manutenção da recomendação outperform (desempenho acima da média do setor) para os papéis da companhia, com preço-alvo de R$ 33,30 para o final de 2011, o que representa um potencial de valorização de 77% frente ao fechamento desta quarta-feira (22).


A OGX já perfurou cinco poços na porção da bacia de Santos, sendo que três foram bem sucedidos com descobertas: OGX-11, em Natal; OGX-17, em Belém; e, por fim, OGX-19, em Aracaju. Apesar da perfuração do OGX-24 ter sido motivada pelos bons resultados obtidos no poço OGX-17, na seção albiana, a extensão de tais resultados não foram verificadas. 


Descoberta não comercial
De acordo com a OGX, apesar de haver, aparentemente, um sistema de petróleo no prospecto, a falta de uma trapa parece ter permitido a migração do petróleo, o que tornou a descoberta não-comercial. Segundo os analistas, foi exatamente o mesmo que ocorreu no poço OGX-12.



Segundo a empresa, a perfuração atingiu uma profundidade total de 4.750 metros, “tendo encontrado reservatórios arenoso da seção santoniana com indícios de hidrocarbonetos, porém não comerciais”. Desta forma, as informações adquiridas serão utilizadas no aprimoramento dos modelos geológicos da região.

Operação de compra de ITSA4

Compra de ITSA4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 12,85
Condição de stop: rompimento dos R$ 13,37
Motivo da operação: Rompimento de LTB e resistência horizontal no gráfico diário.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: R$ 13,37 e R$ 14,00

Operação de compra de GGBR4

Compra de GGBR4
Condição de entrada: rompimento dos R$23,00
Condição de stop: rompimento dos R$ 22,20
Motivo da operação: Formação de W no gráfico diário, podendo buscar a resistência do início da formação da figura.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: R$ 24,70 e R$ 25,70.

Banco Fator eleva recomendação e preço-alvo para ações da Hypermarcas

Por: Equipe InfoMoney
22/12/10 - 09h06
InfoMoney


SÃO PAULO – O Banco Fator revisou suas projeções para Hypermarcas (HYPE3), considerando a aquisição da Mantecorp. Assim, o preço-alvo foi elevado de R$ 27,50 para R$ 31,00, visando dezembro de 2011, o que representa um upside (potencialde valorização teórico) de 33,62%, em relação ao fechamento da última sessão.


Além disso, os analistas Iago Whately e Caio Walter alteraram a recomendação para os papéis da companhia, passando de manutenção para compra.


Em relação à inclusão da Mantecorp, os analistas acreditam que a transação será finalizada com sucesso e já consideram os resultados da mesma aos da Hypermarcas para o segundo trimestre de 2011, o que está em linha com as expectativas da companhia em relação a finalização da transação.


Outro fator considerado na avaliação do banco é o Ebitda (geração operacional de caixa) incremental, com os analistas assumindo projeções conservadoras em relação ao guidance dado pela companhia. Estima-se que a contribuição da Mantecorp para o Ebitda da Hypermarcas será de R$ 156 milhões em 2011, R$ 212 milhões em 2012 e R$ 241 milhões em 2013.


RiscoOs analistas observam também que os principais desafios para a Hypermarcas em 2011 serão, a integração do negócio adquirido e o fortalecimento do balanço, antes de começar a projetar novas aquisições.


Por fim, indicam que a atenção dos investidores frente às ações da companhia poderá ser temporariamente reduzido, devido à menor probabilidade de novas aquisições no curto prazo.