segunda-feira, 31 de maio de 2010

SLW faz três alterações em sua carteira de ações para a primeira semana de junho

Por: Equipe InfoMoney
31/05/10 - 17h43
InfoMoney


SÃO PAULO - A corretora SLW divulgou nesta segunda-feira (31) sua carteira recomendada para a primeira semana de junho, listando cinco sugestões de ações que devem apresentar performance acima da média do mercado. Em relação ao portfólio anterior, foram substituídos os papéis da Klabin, CSN e Suzano por ações da TAM, Lojas Renner e Randon.

Após uma semana de incertezas no mercado mundial, em que o governo espanhol assumiu o controle do banco CajaSur e de quatro outros bancos regionais que anunciaram fusão, as trocas de acusações entre as Coreias do Norte e do Sul também despertaram tensões no mercado.

Para a próxima semana, entretanto, são esperadas perspectivas melhores, com a divulgação de indicadores econômicos importantes nos Estados Unidos, como os dados da indústria e serviços divulgados pelo ISM (Institute for Supply Management) e o Payroll, que detalha dados de emprego no país. A corretora espera que o mercado opere com viés de alta, buscando reduzir as perdas da semana anterior, mas não descarta repercussões negativas no cenário político.

Desempenho
A carteira sugerida pela SLW na semana anterior registrou alta de 2,08, abaixo do Ibovespa, que ganhou 2,80%. No destaque positivo, ficaram as ações da Suzano, que subiram 5,3%, e os papéis da CSN e Cyrela, que se valorizaram 3,7% e 2,9%, respectivamente. A única recomendação que não ofereceu ganhos foi a CPFL, com queda de 3,10%.  


Confira as recomendações para a semana:
Ação Código Preço Justo* Upside**
CPFL Energia CPFE3 R$ 44,09 21,52%
TAM TAMM4 R$ 38,61 58,88%
Cyrela CYRE3 R$ 30,05 52,92%
Lojas Renner LREN3 R$ 44,94 4,15%
Randon RAPT4 R$ 11,52 22,94%
* projetado para o final de 2010
**Calculado com base no fechamento do dia 28 de maio

CPFL
A distribuidora de energia indica uma estratégia de crescimento através de investimentos, o que a torna uma forte candidata a consolidadora do setor. Sua boa política de dividendos prevê distribuição obrigatória de 50% do lucro líquido, ajustado em bases trimestrais. Porém, a prática tem sido distribuir o ganho total.

TAM
A SLW avalia que a reestruturação administrativa, o anúncio de bons dividendos e expectativas de crescimento para 2010 serão capazes de reverter, a curto prazo, a queda acumulada dos papéis da companhia no ano.

Cyrela
A empresa divulgou um bom resultado no primeiro trimestre do ano, reflexo do bom desempenho do setor da construção civil e da recuperação econômica. A corretora acredita que a queda nos preços de suas ações na semana passada foi motivada pelo turbulento momento do mercado acionário global. É esperada uma recuperação a curto prazo dos papéis, baseada em perspectivas positivas para a empresa e seu setor de atuação.

Lojas Renner
"Acreditamos que o consumo deve se manter aquecido ao longo do ano, e com isso as vendas serão mais fortes". A abertura de novas lojas em um formato menor também promete expandir a presença da loja no mercado brasileiro. Segundo a administração da Renner, a aquisição de uma rede varejista focada nas classes C e D também é analisada.

Randon
A empresa promete ter forte expansão de encomendas neste ano, decorrente da necessidade de ampliação e rejuvenescimento da frota nacional. A expectativa é de que o cenário de crescimento econômico local favoreça a Randon.

Ativa promove três alterações em sua carteira recomendada para a semana



Por: Equipe InfoMoney
31/05/10 - 16h51
InfoMoney



SÃO PAULO - A Ativa Corretora divulgou sua carteira de cinco ações recomendadas para os quatro pregões que terão entre 31 de maio a 4 de junho, valendo a pena lembrar que na quinta-feira (3) a bolsa brasileira estará fechada por conta do feriado de Corpus Christi.


Em relação ao portfólio da semana anterior, três modificações foram realizadas: saíram os papéis de CCR, Iochpe-Maxion e Net. Em seus lugares, entraram os ativos de Bradesco, Randon e Lupatech. Completando a lista de sugestões da corretora, aparecem as ações de Lojas Americanas e Tractebel.


Ainda sobre a última semana, a carteira da Ativa registrou variação positiva de 2,92% (levando em conta as cotações médias até as 14h00 deste pregão), desempenho praticamente em linha com o Ibovespa, que registrou alta de 2,78% no período.


Confira as recomendações para a semana:
Empresa Código Preço-alvo  Upside*
Bradesco BBDC4 R$ 41,49 40,64%
Lojas Americanas  LAME4 R$ 19,71 61,16%
Randon RAPT4 R$ 13,68 47,28%
Lupatech LUPA3 Em revisão -
Tractebel TBLE3 R$ 29,80 46,51%

 *Com base na cotação de fechamento do dia 28 de maio
Bradesco
As ações do banco foram penalizadas na semana passada por conta das expectativas de ofertas de ações a serem realizadas por seus concorrentes. Contudo, na visão da Ativa, os fundamentos do Bradesco permanecem inalterados, acreditando que a instituição está bem posicionada para capturar a recuperação esperada do mercado de crédito brasileiro em 2010.



Lojas Americanas
A varejista possui opções diversificadas de venda e se beneficia do consumo aquecido de bens duráveis, principalmente através da B2W - braço da companhia no segmento de "e-commerce". Ademais, ela planeja abrir novas lojas em 2010, o que vai elevar seu potencial de vendas. Tais características, aliadas aos bons resultados do primeiro trimestre, fazem a Ativa acreditar que os papéis da empresa estão "excessivamente depreciados".



Randon
O aquecimento da economia brasileira é extremamente positivo para as perspectivas da companhia, por conta da consequente retomada da demanda por veículos pesados. Além disso, apesar das recentes altas de suas ações, elas ainda não acompanharam a performance do setor de autopeças como um todo, criando uma boa oportunidade para entrada neste investimento.



Lupatech
Além das oportunidades de negócios provenientes da crescente demanda do setor de petróleo e gás no País, será divulgado nas próximas semanas os novos contratos licitados e vencidos pela companhia, o que poderá servir como um catalisador para suas ações no curto e médio prazo.



Tractebel
A geradora de energia elétrica, além de ter perfil defensivo, espera um aumento no consumo de energia, com posterior elevação dos preços. Em relação aos pares do setor, a corretora destaca que o prêmio com o qual suas ações são negociadas reflete a maior expectativa de crescimento de suas receitas.

Concórdia divulga suas carteiras recomendadas para a primeira semana de junho

Por: Equipe InfoMoney
31/05/10 - 16h03
InfoMoney


SÃO PAULO - A Concórdia Corretora divulgou sua sugestão de investimentos para os pregões de 31 de maio a 4 de junho, apresentando ao mercado três opções de carteiras recomendadas, cada uma composta por cinco papéis.

O primeiro portfólio é composto por ações de companhias com boas perspectivas de distribuição de proventos. Já o portfólio "Valor" lista sugestões concentradas em papéis de baixo risco e bons fundamentos de longo prazo. Por fim, a terceira carteira, denominada "Ibovespa", concentra cinco sugestões focadas em grandes empresas que compõem o índice Bovespa, escolhidas através dos parâmetros liquidez e timing.

Em relação à semana anterior, não foram alteradas as ações de nenhuma das carteiras.

Carteira de dividendos: 
Empresa  Código    Preço-alvo*    Upside**      Dividend Yield *** 
Cielo CIEL3 R$ 21,23 38,12% 8,6%
AES Tietê GETI4 R$ 25,51 32,86% 11,3%
CPFL Energia CPFE3 R$ 43,86 20,89% 9,1%
Tractebel TBLE3 R$ 27,31 34,26% 6,8%
Trans. Paulista TRPL4 R$ 63,40 44,22%
13,5%

Cielo
A Concórdia destaca que a empresa é líder no setor de cartões de pagamento no Brasil, sendo responsável pelo credenciamento de estabelecimentos, além da captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito da bandeira Visa.


AES Tietê
A corretora ressalta que a empresa opera 10 usinas hidrelétricas nas regiões central e noroeste do estado de São Paulo, com o total de 2.651 MegaWatts de capacidade instalada, respondendo por 21% da energia gerada no estado.


CPFL Energia 
A companhia beneficia-se, de acordo com a corretora, das boas perspectivas trazidas pelo forte potencial de crescimento do consumo de energia elétrica nas suas áreas de concessão.


Tractebel 
A Concórdia destaca que a empresa é a maior geradora de energia elétrica do setor privado no Brasil, possuindo forte geração de caixa e "excelente histórico de distribuição de dividendos".


Transmissão Paulista 
"A companhia é uma das melhores opções de investimento dentre as empresas do setor de energia elétrica, pois combina margens operacionais elevadas com boas perspectivas de crescimento e enorme potencial de diluição dos custos fixos", frisa a Concórdia.


Confira a carteira "Valor": 
Empresa  Código     Preço-alvo*     Upside**  
Randon RAPT4 R$ 12,45 32,87%
ALL ALLL11 R$ 19,89 35,30%
Marcopolo POMO4 R$ 9,13 12,99%
Suzano Papel  SUZB5 R$ 24,06 52,27%
Lojas Americanas LAME4 R$ 19,39 58,54%

Randon
A companhia possui oito unidades industriais e escritórios comerciais em mais de 12 países, atuando nos segmentos de implementos rodoviários, ferroviários e veículos especiais, bem como autopeças e sistemas automotivos.


ALL
A companhia é a maior operadora de logística independente da América Latina, oferecendo uma gama completa de serviços de logística de grande porte.


Marcopolo
Atuante no setor de materiais de transporte, a empresa produz carrocerias para ônibus rodoviários, urbanos e microônibus. Além disso, ela também tem participação indireta em unidades que produzem os principais componentes do ônibus.


Suzano Papel
A empresa se destaca por ser uma das maiores do setor de papel e celulose na América Latina, com capacidade de produção de 1,1 milhão de toneladas de papel por ano e de 1,7 milhão de toneladas por ano de celulose.


Lojas Americanas 
Além de estar presente em todas as regiões do País, a corretora avalia que a Lojas Americanas também recebe bons olhares do mercado por conta de sua controlada, a B2W, com 56% de participação em seu capital social.

Confira a carteira Ibovespa:
Empresa  Código    Preço-alvo*    Upside**  
Bradesco BBDC4 R$ 43,38 46,71%
Vale VALE5 R$ 60,46 44,12%
Petrobras PETR4 R$ 45,46 61,20%
AmBev AMBV4 R$ 198,43 14,36%
Itaú Unibanco ITUB4 R$ 46,92 39,64%

AmBev
Além de ser a maior cervejaria da América Latina, presente em 14 países do continente, com operações que vão desde a produção até a comercialização de cervejas, refrigerantes e outras bebidas, a AmBev é a única empresa que possui autorização para engarrafar, vender e distribuir produtos da Pepsi na região.


Bradesco
O banco possui uma ampla base de clientes pessoa física que lhe garante grande vantagem competitiva em virtude do baixo custo de captação de recursos, segundo a corretora. 


Vale 
A Concórdia ressalta que, além de ser a maior exportadora de minério de ferro do mundo, a Vale se destaca pela ampla disponibilidade de recursos naturais e excelente infraestrutura de transporte, que se traduzem em grande potencial de crescimento e geração de novos negócios.


Petrobras
Maior empresa em valor de mercado do País, a Petrobras atua com destaque em quatro grandes áreas de negócios: Exploração & Produção, Abastecimento, Gás & Energia e Internacional, afirma a Concórdia

Itaú Unibanco 
Além de ser o maior banco privado do País, o Itaú Unibanco atua com ampla rede de agências e plataformas, possuindo forte atuação também nos segmentos de seguros, cartão, previdência e capitalização.

Com novidades, Planner lista 12 ações em sua carteira recomendada para junho

Por: Equipe InfoMoney
31/05/10 - 15h15
InfoMoney


SÃO PAULO - Para o mês de junho, a carteira recomendada da Planner conta com algumas mudanças, como a saída dos papéis do Pão de Açúcar e CSN, para a entrada de AES Tietê e Lojas Renner.

Mantendo suas atenções ao rumo da crise fiscal europeia, os analistas da corretora buscaram manter para o mês em questão uma alocação de ações mais defensiva, em meio a uma "percepção de que os portfólios devem ser mais protegidos”.

Confira o portfólio para junho:
Empresa Código  Peso  Preço-alvo*    Upside**
CPFL Energia CPFE3 8% R$ 45,33 24,94%
Duratex DTEX3 9% R$ 20,50 32,26%
EzTec EZTC3 9% R$ 11,50 45,57%
Itaú Unibanco ITUB4 9% R$ 45,30 34,82%
OGX Petróleo OGXP3 9% R$ 20,70 28,89%
OHL Brasil OHLB3 5% R$ 47,20 18,89%
Petrobras PETR4 10% R$ 51,80 83,69%
Vale VALE5 11% R$ 52,50 25,15%
CCR Rodovias CCRO3 8% R$ 46,00 23,89%
Hypermarcas HYPE3 10% R$ 33,53 35,80%
AES Tietê GETI4  7% R$ 23,15 20,57%
Lojas Renner LREN3 5% R$ 52,32 21,25%

       *Projetado para doze meses
        **Potencial de apreciação sobre valor de fechamento de 28 de maio

AES Tietê
Novidade no portfólio da Planner, a companhia foi eleita por ser uma "opção defensiva contra a volatilidade do mercado" e "contra a elevação da inflação". Além disso, os analistas apontam a "
alta previsibilidade de resultados, elevadas margens e uma boa taxa de distribuição de dividendos, a qual esperamos para 2010 um dividend yield na casa de 11%", como vetores de sua escolha.

Lojas Renner
"Recomendamos a entrada no papel baseados nos sólidos resultados anunciados no primeiro trimestre, no bom desempenho do papel em relação ao Ibovespa neste ano, o que mostra a confiança dos investidores, e nas boas perspectivas para o consumo doméstico nos próximos trimestres", justificam os analistas.

CPFL Energia
Segundo os analistas, a expansão do consumo de energia e os bons resultados trimestrais apresentados devem beneficiar as ações da empresa. Além disso, as notícias vindas da Europa podem trazer instabilidade ao mercado e os analistas consideram as ações “defensivas contra a volatilidade”.

Duratex
A Planner mantém perspectivas otimistas para os resultados da companhia em 2010. Os analistas comentam que “a ação da empresa vem registrando desempenho superior ao do Ibovespa e acreditamos que este comportamento permanecerá durante o ano”.

EzTec
A justificativa para a manutenção dos papeis na carteira é pelo fato da empresa ser uma das construtoras com maior potencial de crescimento de vendas e resultados este ano. Além disso, os analistas ressaltam que a EzTec não tem dívida líquida e que seus múltiplos estão baixos diante das boas projeções.

Itaú Unibanco
Os analistas acreditam na manutenção da rentabilidade do banco para o restante do ano e nos bons resultados. Além disso, frisam que a recente queda das ações proveniente da alienação da participação do Bank of America no banco deve ser revertida.

OGX Petróleo
Acreditando que a companhia deverá se beneficiar das recentes descobertas, os analistas destacam que "os riscos de execução ficam minimizados pela proximidade do efetivo início de produção" da companhia.

OHL Brasil
O crescimento da atividade industrial doméstica trouxe maior exposição da empresa ao tráfego de veículos pesados; tal fato deve ter impacto positivo sobre os resultados e sustenta as ações da OHL Brasil no portfólio recomendado da Planner.

Petrobras
Embora as dúvidas quanto à capitalização da petrolífera brasileira sigam pesando sobre os papéis, a Planner aposta em "um eventual sucesso nessa matéria", referindo-se à votação no Senado dal opção de capitalização com cessão onerosa, "o que pode significar um momento positivo para as ações esse mês".

Vale
O destaque aos papéis da mineradora deve-se sobretudo ao reajuste no preço do minério de ferro, "o que lhe proporcionará ganhos de margens operacionais e maior rentabilidade" - a partir do segundo trimestre desse ano, a cotação do produto foi elevada em mais de 100% e a projeção da Planner é de mais reajustes generosos no futuro.

CCR Rodovias
"Acreditamos que a opção pela empresa torne-se mais factível  a investidores que buscam empresas capturando o crescimento interno e com baixo nível de endividamento", argumentam os analistas, que mantiveram a companhia na carteira.

Hypermarcas
Na visão dos analistas, o ganho de participação e escala através de aquisições de marcas líderes do mercado trazem um grande potencial de crescimento à empresa. Bons resultados referentes ao primeiro trimestre de 2010 é outro fator que deve contribuir para a valorização dos papéis.

Açúcar Guarani | Fato Relevante - Aquisição da Usina Mandú

Fato Relevante
Aquisição da Usina Mandú

São Paulo, 31 de Maio de 2010 - A Açúcar Guarani S.A. (BM&FBOVESPA: ACGU3), um dos players mais importantes do setor sucroalcooleiro brasileiro, informa que celebrou um contrato com os acionistas da Usina Mandú S.A. para adquirir integralmente a unidade industrial processadora de cana-de-açúcar, localizada na região noroeste do Estado de São Paulo, por R$ 345 milhões.

A Usina Mandú foi inaugurada em 1980 por fazendeiros de Orlândia, Barretos e Guaíra. Com instalações industriais de ponta e uma área agrícola privilegiada, a Mandú dobrou sua capacidade de produção nos últimos 5 anos, passando de 1,7 milhão de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2004/2005 para 3,5 milhões de toneladas nesta safra 2009/2010.

A aquisição é outro passo na estratégia da Guarani para a ampliação de sua atuação na indústria de cana-de-açúcar do Brasil. Com a aquisição, a Guarani eleva sua estimativa de processamento para 20,6 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2010/2011. A Mandú tem um perfil de produção de 60% etanol e 40% açúcar, e estima produzir aproximadamente 200.000 toneladas de açúcar, 175.000 m3 de etanol e cogerar 12 MW de energia elétrica nesta safra.

Localizada na mesma região que as outras seis unidades industriais da Guarani no Brasil, em uma das mais favoráveis regiões para o plantio e cultivo de cana-de-açúcar, a proximidade da Mandú com as unidades São José, Severínia e Vertente está em linha com a estratégia da Guarani e deverá gerar significativos ganhos em sinergias.

A aquisição foi celebrada pela subsidiária da Guarani, a Cruz Alta Participações S.A., uma sociedade formada em 51% pela Guarani e 49% pela Petrobras Biocombustível, conforme parceria estratégica de R$ 2,2 bilhões celebrada em acordo de investimentos concluído entre Tereos Internacional e Petrobras Biocombustível há um mês, em 30 de abril de 2010.

Alexis Duval, Presidente do Conselho de Administração da Guarani e responsável pelas atividades internacionais do Grupo Tereos declarou: "A aquisição da Mandú mostra a forte atuação que a Guarani pretende ter na consolidação do setor de cana-de-açúcar brasileiro. Esta transação é o primeiro passo concreto da nossa parceria estratégica celebrada com a Petrobras Biocombustível e ilustra claramente a estratégia de investir na realização de aquisições e no crescimento orgânico da Guarani".

Jacyr Costa Filho, Diretor Presidente da Guarani, declarou: "A eficiência operacional da Mandú e as sinergias geradas pela proximidade com as nossas outras unidades industriais fazem desta uma transação muito positiva para a Guarani e seus acionistas".

Francisco Marcolino Diniz Junqueira e Roberto Diniz Junqueira Filho, fundadores da Usina Mandú declararam: "A opção pela Guarani justifica-se pela política de valorização do produtor rural, a mesma praticada pela Mandú nos últimos 30 anos. Assim, formamos uma companhia agrícola para sermos os maiores fornecedores da Mandú e usarmos a nossa experiência para ajudar a Guarani a expandir sua presença na região, consolidando nosso modelo de parceria".

Para acessar o Press Release, clique aqui.

Para acessar o Fato Relevante, clique aqui.

Para mais informações, contate:

Reynaldo F. Benitez
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores

Alexandre Menezio
Gerente de Relações com Investidores

Tel: (+55 11) 3544-4900
e-mail: ri@aguarani.com.br
www.acucarguarani.com.br/ri
 
Sobre a Açúcar Guarani:   
A Guarani é um dos atores mais importantes do etanol e da indústria do açúcar brasileiros. O principal negócio da empresa é o processamento de cana-de-açúcar para produzir etanol, energia e açúcar. É a quarta maior processadora de cana-de-açúcar, um dos principais produtores de etanol e o quarto maior produtor de açúcar do Brasil, com capacidade de moagem estimada em 17,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2010/11. A Guarani possui sete unidades industriais, das quais seis estão localizadas no Brasil, na região noroeste do estado de São Paulo, e uma em Moçambique. Seu modelo de negócio é baseado na localização privilegiada de suas plantas, o abastecimento de matérias-primas, principalmente de fornecedores terceiros, o foco em produtos de alto valor agregado e a especialização de suas plantas para atender às demandas do mercado. A Guarani acredita na importância de ações positivas nas áreas social e ambiental.

CSN ESCLARECE SOBRE PEDIDO DE FALÊNCIA

A CSN informa que a Dad Engenharia e Serviços Ltda., que entrou com pedido de falência contra a empresa, foi contratada para prestação de serviços de manutenção na Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda. "Em razão de descumprimentos contratuais por performance, a CSN, mediante notificação à empresa Dad Engenharia, e conforme lhe facultava o contrato firmado entre as partes, reteve pagamentos em valor aproximado de R$ 2,5 milhões."

Segundo a CSN, essas retenções resultaram em protesto por parte da Dad de nove títulos no valor aproximado de R$ 1,3 milhão, e no consequente requerimento de falência.

A CSN esclarece ainda que o "pedido de falência é infundado; o valor da cobrança está garantido integralmente por depósito judicial; e os valores envolvidos não têm materialidade e/ou relevância tendo em vista a situação patrimonial e de crédito da CSN".

As negociações com as ações da empresa foram suspensas na Bovespa aguardando informações da CSN. A BM&F informou que as operações serão retomadas às 11h05.

Procurada pela Agência Estado, a Dad afirmou que o porta-voz não estava disponível para entrevista no momento. Segundo o site da Dad, a empresa atua com Sistema Integrado de Gestão para prestação de serviços elétricos e mecânicos na área industrial.
(Equipe)

Fonte: Broadcast

Abertura do Mercado

Mercados nos EUA e no Reino Unido fechados, com os feriados do Memorial Day e Spring Bank Holiday, respectivamente, o que deve deixar o dia mais tranqüilo e deve reduzir o volume da nossa bolsa doméstica. A semana é marcada por uma agenda forte, com destaque para o payroll, que será conhecido na sexta-feira, nos EUA. Lembrando que na quinta-feira é feriado por aqui, Corpus Christi.

Na Europa bolsas operam perto da estabilidade, oscilando entre os terrenos positivos e negativos, com liquidez reduzida. Hoje pela manhã foi conhecido o índice de sentimento econômico da zona do euro, para 98,4 em maio, abaixo do anterior (100,3) e abaixo das estimativas (101). A inflação ao consumidor (CPI) veio em 1,6%, dentro do esperado.


BOLSAS
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
CHINA
2592,146
-2,40%
-9,70%
-15,07%
-18,88%
-20,90%
HONG KONG
19765,19
-0,01%
-6,36%
-4,09%
-9,42%
-9,63%
JAPÃO
9768,7
0,06%
-11,65%
-3,53%
4,53%
-7,37%
ÍNDIA
16944,63
0,48%
-3,50%
3,14%
0,11%
-2,98%
IBOVESPA
61946,99
-0,23%
-8,27%
-6,85%
-7,60%
-9,68%
DOW JONES
10136,63
-1,19%
-7,92%
-1,83%
-2,01%
-2,79%
S&P
1089,41
-1,24%
-8,20%
-1,37%
-0,57%
-2,30%
LONDRES
5188,43
-0,13%
-6,57%
-3,10%
-0,04%
-4,15%
PARIS
3507,26
-0,22%
-8,11%
-5,43%
-4,70%
-10,90%
ALEMANHA
5965,48
0,32%
-2,77%
6,56%
6,04%
0,14%


Ásia

A maioria das bolsas asiáticas encerraram o dia em alta, no fechamento do mês. Xangai foi uma das exceções, fechando em queda de 2,4% devido à aprovação do plano do governo de reformar as taxas imobiliárias. Segundo a agência de notícias Xinhua, os preços de gasolina e diesel na China serão reduzidos a partir de amanhã, visando reduzir as pressões inflacionárias locais. Foi divulgado o PIB da Índia, crescendo 8,6% em janeiro e março de 2010, um pouco abaixo das estimativas, de 8,8%. No Japão, a Bolsa de Tóquio fechou perto da estabilidade, em ligeira alta de 0,1%. Apesar do fechamento nada agradável das Bolsas norte-americanas na sexta-feira, e do rebaixamento do rating de crédito da Espanha, as ações de companhias farmacêuticas tiveram um bom desempenho, após o anúncio da Nichi-iko Pharmaceutical de uma aliança de capital com a gigante francesa Sanofi-Aventis, Influenciando positivamente o índice Nikkei 225.

Agenda

Hoje a agenda é bem tranqüila, sem indicadores relevantes a serem divulgados, tanto no Brasil, quanto nos EUA.

Semana

Eventos:
Na quarta-feira conheceremos dados sobre vendas das montadoras de veículos. Na quinta-feira, Bernanke discursa em Detroit, às 12h15, sobre as necessidades de financiamento das pequenas empresas. Além disso as varejistas apresentam dados sobre as vendas de lojas. Na sexta-feira as autoridades financeiras do G-20 se reúnem com o objetivo de continuar as discussões sobre a reformatação da economia global após a crise financeira. Na Europa, teremos a taxa de desemprego (terça-feira), dados de inflação (quarta-feira) e do PIB da zona do euro (sexta-feira).

Commodities

COMMODITIES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PETRÓLEO - 1o. Venc.
74,48
0,69%
-13,55%
-6,50%
-3,62%
-6,15%
COBRE
311,3
0,27%
-7,17%
-5,62%
-2,58%
-7,64%
NIQUEL
21277
-2,07%
-18,93%
0,86%
32,83%
15,31%
CRY - CESTA DE COMMODITIES
254,8
-1,13%
-8,25%
-7,27%
-8,15%
-10,09%

Brasil

Ultrapar: Segundo o Financial Times, a empresa deverá fazer uma oferta pelos ativos de gás liquefeito de petróleo da Royal Dutch Shell na Europa, após a companhia colocar os ativos à venda por até US$ 1,2 bilhão. Lembrando que há 5 anos a Shell tentou vender esses ativos, porém não obteve sucesso. Com a concorrência crescente, o lucro das operações de gás na Shell na Europa caiu pela metade nos últimos 5 anos.
Vale: Também de acordo com o Financial Times, as mineradoras BHP Billiton, Rio Tinto e Vale pedirão novos reajustes para o preço do minério entre 30% e 35% no terceiro trimestre. Crescendo preocupações com a inflação nos países emergentes e com uma possível bolha no mercado de commodities.
JBS: empresa soltou nota afirmando que os impactos financeiros sobre os embargos nos EUA e na Rússia serão pequenos.
O cenário não é dos melhores para a companhia, logo, atenção.

PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
PE_RATIO
VALE5
41,95
-0,36%
-9,84%
-5,62%
-0,99%
-0,59%
21,873
BHP BILLITON
38,24
-1,87%
-6,16%
-6,96%
-7,41%
-11,32%
19,09974
RIO
67,14
-1,55%
-6,88%
-4,77%
-6,31%
-10,35%
17,15833
XSTRATA
1015,5
0,45%
-6,53%
-1,41%
-5,00%
-9,41%
58,82994
ANGLO AMERICAN
2661
-0,89%
-5,15%
11,34%
2,23%
-1,84%
19,10276
PARES
ÚLTIMO
% 1 DIA
% 1 MÊS
% 3 MESES
% 6 MESES
% 1 ANO
P/L
PETR4
28,2
1,40%
-14,02%
-18,52%
-27,32%
-23,14%
8,009407
SHELL
21,39
0,21%
-9,25%
6,87%
8,08%
1,37%
11,10391
BP
494,8
-4,99%
-14,02%
-14,50%
-13,89%
-17,53%
6,685532
CHEVRON
73,87
-0,66%
-9,30%
2,17%
-5,34%
-4,05%
11,00894

Liquidez baixa, volume fraco, agenda vazia, Londres e EUA fechados...Hoje o dia promete ser tranqüilo para a Bovespa. Lembrando que por ser o último dia do mês, poderemos ter oscilações atípicas com o fechamento de alguns fundos, visando melhorar suas rentabilidades.