quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Operação de Venda de POMO4

Venda de POMO4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 7,00
Condição de stop: rompimento dos R$ 7,48
Motivo da operação: Papel perde suporte com volume na média.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: R$ 6,57 e R$ 6,51. 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Randon, EzTec e Localiza são as small caps mais citadas em carteiras para dezembro

08 de dezembro de 2011 • 21h01Por: Nara Faria

SÃO PAULO -  Depois de retomar em novembro a liderança entre as small caps, a Randon (RAPT4) novamente perdeu votos nas carteiras de recomendações para o mês de dezembro. Com isso, os papéis da fabricante de autopeças dividiram o primeiro lugar no ranking com os ativos da EzTec (EZTC3) e Localiza (RENT3) nos portfólios mensais para o último mês do ano.

Tendo como base os papéis que compõem o SMLL (Índice de Small Caps da BM&F Bovespa), as ações do Randon somaram quatro votos nas carteiras recomendadas para  dezembro, três citações a menos que nas carteiras do mês passado. Já os papéis da Localiza tiveram um voto a mais que no mês anterior, sendo citadas em quatro portfólios, enquanto a EzTec manteve os mesmo quatro votos registrados nas carteiras do mês anterior. Com isso, as três dividiram a primeira colocação em carteiras no período.

Ao todo, 22 carteiras de bancos e corretoras foram utilizadas para este levantamento. Os portfólios selecionados foram: Amaril Franklin, Ativa, BB Investimentos, BTG Pactual, Citigroup, Geração Futuro, Geral, Gradual, HSBC, Itaú BBA, Novinvest, Omar Camargo (2 carteiras), PAX, Rico, Socopa, Souza Barros, TOV, Um, Walpires e XP (2 carteiras). 

Entre todas as carteiras publicadas pela InfoMoney em dezembro, nesta compilação apenas não foram considerados os portfólios com sugestões de ações que tenham perspectiva de pagamento de proventos.

Randon: divergência sobre crescimento reduz votos
Apesar de permanecer na liderança, a Randon reduziu a quantidade de citações em carteiras para dezembro. A estrategista da Ativa Corretora, Mônica Araújo, uma das corretoras que optou por retirar as ações da companhia da carteira para esse mês, explica que a decisão deve-se a perspectiva de que para ano de 2012, as estimativas do mercado para a produção de veículos pesados são bastante divergentes.

Segundo a corretora, as previsões mais otimistas estimam uma pequena elevação de 5% do volume, enquanto as mais pessimistas já esperam por queda superior a 15% no ano.

"Optamos por uma projeção mais conservadora em função da antecipação da demanda em 2011 e da postergação das férias coletivas do setor de dezembro de 2011 para janeiro para 2012, bem como pelo cenário de menor expansão da atividade econômica no mercado interno, o que acabou determinando em nossa decisão para retirar RAPT4 da nossa carteira de longo prazo", explica a estrategista.

Mais otimista, a equipe de análise da Gradual Investimentos, afirma que a forte demanda por veículos pesados e implementos deve sustentar crescimento do lucro da empresa. "A divisão de autopeças também deve apresentar vendas crescentes para atender a programação de produção da indústria de veículos comerciais", explica a corretora em relatório.

A equipe da corretora também acredita que, com receita líquida acumulada de R$ 3,5 bilhões nos primeiros dez meses de 2011, o guidance de R$ 4,1 bilhões de faturamento para o ano poderá ser superado pela companhia.

EzTec: margens elevadas garantem a atratividade
As margens elevadas e conservadora estrutura de capital, somada a um banco de terrenos consistente com sua estratégia de crescimento, o que lhe garante vantagens competitivas em seu setor de atuação, na opinião da equipe de análise da Geral Investimentos.

Projeções elevadas de lançamentos e vendas, além de expectativa de crescimento de seu lucro e de suas margens são apontadas pela corretora como outro fator considerável para a preferência da companhia para compor a carteira para dezembro.

Rico Corretora afirma ainda que os resultados da companhia referentes ao terceiro trimestre de 2011 revelam que a empresa está em uma situação confortável para alcançar sua diretriz para o exercício entre R$ 1,0 e R$ 1,2 bilhão. "A empresa continua mostrando solidez nas margens e rentabilidade na operação. Além disso, conta com um colchão de liquidez, algo raro entre as empresas do setor", explica a corretora em relatório.

Localiza se beneficia com cenário interno
Perspectivas de crescimento de frota, flexibilidade financeira e ativos sendo negociados com múltiplos mais baixos que sua média histórica, são alguns dos motivos apontados para a inclusão da companhia nas carteiras mensais, na opinião de Fernando Siqueira e Hugo Rosa, da Citi Corretora

Para a Geral Investimentos, a Localiza tem como estratégia forte o crescimento orgânico, com objetivos de ganhos de market share em um mercado que ainda é bastante pulverizado. Além disso, o crescimento da empresa tem forte correlação com o PIB (produto Interno Bruto), apresentando um histórico de crescimento de cinco a seis vezes o PIB brasileiro. "Ademais, com uma perspectiva de ciclo de crescimento econômico para o país, a companhia ainda será bastante beneficiada pelos eventos da Copa do Mundo e as Olimpíadas, bem como pela tendência cada vez maior de terceirização de frotas das empresas, na busca por eficiência operacional", completa a corretora.

"Continuamos acreditando na capacidade operacional e financeira da empresa para manter um ritmo de crescimento elevado para os próximos trimestres. Além disso, a inclusão dos papéis da empresa na prévia da carteira do Ibovespa deve trazer fluxo para o papel no curto prazo e reforça nossa recomendação de compra", concluem os analistas da Rico Corretora.

Outras recomendações 
Com duas recomendações, ainda foram citadas nas carteiras de outubro os ativos da Lojas Marisa (AMAR3), LLX (LLXL3), GOL (GLLL4), M. Dias Branco (MDIA3), Iochpe-Maxion (MYPK3), OdontoPrev (ODPV3) e Valid (VLID3).

Ainda foram citadas uma vez nas carteiras de dezembro: Brookfild (BISA3), BR Properties (BRPR3), Comgás (CGAS5), Drogasil (DROG3), Fertilizantes Heringer (FHER3), Grendene (GRND3), JHSF (JHSF3), Klabin (KLBN4), Le Lis Blanc (LLIS3), Mills (MILS3), Multiplus (MPLU3), OHL Brasil (OHLB3), Marcopolo (POMO4), Suzano (SUZB5), TAM (TAMM4), Tecnisa (TCSA3) e Totvs (TOTS3). 

Ao todo, foram 28 small caps citadas pelos analistas neste mês. Cabe mencionar que, segundo a BM&F Bovespa, "as empresas que, em conjunto, representarem 85% do valor de mercado total da bolsa são elegíveis para participarem do índice MLCX (Mid Large Caps). As empresas que não estiverem incluídas nesse universo são elegíveis para participarem do índice SMLL. Não estão incluídas empresas emissoras de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e empresas em recuperação judicial ou falência".

Vale mencionar que a lista de empresas que compõem a lista de small caps deve passar por alterações para os quatro primeiros meses de 2012, considerando que que o Ibovespa já divulgou a prévia da carteira teórica do SMLL válida para o período de janeiro a abril do próximo ano.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Carteiras recomendadas para Dezembro

Geração Futuro reduz para cinco os ativos da carteira de dezembro




















sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Carteiras Recomendadas: confira as melhores e piores performances de novembro

01 de dezembro de 2011 • 17h00
Por: Equipe InfoMoney


SÃO PAULO - O mês de novembro foi novamente um período de alta volatilidade no mercado de ações pelo mundo todo. O agravamento da crise da dívida na Zona do Euro trouxe países como a Itália e a Espanha para o foco dos investidores, com o Tesouro dessas nações pagando juros históricos desde a criação da moeda única.

Aqui no Brasil, o período foi negativo também para o principal índices de ações, apesar de a queda não ter sido tão acentuada. O Ibovespa teve variação negativa de 2,51% nos 30 dias, revertendo parte dos ganhos apresentados em outubro, quando o benchmark subiu 11,49%.

Desempenho das carteiras
Apesar de terem se dividido entre rentabilidades positivas e negativas, a maior parte das carteiras compiladas pelo Portal InfoMoney performaram acima do Ibovespa ao fim de novembro. Para o 11º mês, várias corretoras decidiram colocar em suas recomendações papéis de empresas que se aproveitariam de um bom momento da bolsa caso a crise externa influísse menos e o índice tivesse desempenho positivo.

Um dos exemplos foi a aposta em commodities e indústria de transformação no geral, que não foram bem no mês. Influenciadas por uma queda nos preços de seus produtos no mercado global, siderúrgicas e mineradoras, como Gerdau (GGBR4-11,86%) e MMX Mineração (MMXM3-14,38%), por exemplo, figuraram entre destaques negativos do período.

A média dos 24 portfólios fechou quase em estabilidade, com uma baixa de 0,09%, ou seja, 2,42 pontos percentuais superior ao benchmark. Esse rendimento fez com que o resultado médio das corretoras acompanhadas pela InfoMoney ao longo desses 11 meses ficasse negativo em 8,38%, superando o Ibovespa em 9,56 p.p. - no mês passado, a média das carteiras estava acima do benchmark por 7,71 p.p..

Ibovespa X Média das Carteiras Recomendadas em 2011
 JanFev MarAbr MaiJun JulAgoSet OutNovAcum. 2011
Ibovespa -3,9%+1,2%+1,8%-3,6% -2,3%-3,4%-5,7% -3,9%-7,4%+11,5%-2,5% -17,9%
Média das
Carteiras
-3,8%+1,3%+3,0%-0,4% -1,1%-1,3%-5,7% -2,1%-5,8%+7,7%-0,1% -8,4%
Diferença+0,1 p.p. +0,1
p.p.
+1,2 p.p.+3,2 p.p. +1,2 p.p.+2,2 p.p.+0,1 p.p. +1,9 p.p.+1,6 p.p.-3,8 p.p. +2,4 p.p.+9,5 p.p.

Itaú e Walpires descoladas da média
As corretoras que conseguiram trazer maior rentabilidade com suas recomendações durante o mês foram o Itaú BBA e a Walpires, respectivamente. Esses portfólios ficaram bem acima do resto das seleções. Enquanto o Top 5 do Itaú BBA avançou 7,19%, os ganhos de rendimento apresentados pela Walpires foram de 7,09%.

Se a primeira apresentou uma carteira balanceada, com papéis relacionados à economia doméstica - entre eles, PDG Realty (PDGR3, +11,23%) e Cielo (CIEL3, +5,82%) -, a outra se beneficiou de um forte avanço da Marfrig (MRFG3, +10,33%) na bolsa, o terceiro maior de novembro entre as companhias do principal índice.

Apesar das duas corretoras terem tentado perseguir o desempenho do Ibovespa, as escolhas também incluíram ações defensivas. A Walpires se resguardou com alocação forte, de 30% da carteira, em Sabesp (SBSP3, +6,14%), e o Itaú preferiu investimento em Cemig (CMIG4, +8,08%).

A terceira colocada, a Bradesco Corretora, teve variação positiva de 4,01%. Em quarto e quinto lugares na lista, aparecem Geral Investimentos e Socopa, com valorizações de 2,53% e 2,12%, respectivamente, terminando a lista das únicas corretoras com rentabilidade acima de 2% com suas recomendações.

Melhores e Piores Performances Mensais de 2011
Mês Melhor PerformancePior Performance
CorretoraRent.CorretoraRent.
Janeiro Amaril Franklin+1,05%XP Investimentos-7,50%
FevereiroOmar Camargo+5,09%Magliano (alto risco)* -1,42%
Março Souza Barros+7,62%Omar Camargo-1,29%
AbrilSpinelli +3,08%Socopa -6,95%
MaioBB e Amaril Franklin+3,24% Geral-8,34%
Junho Socopa +3,62%Planner e TOV -5,40%
JulhoSLW (Moderado)*-1,43%SLW (Arrojado)* -9,85%
Agosto Walpires+6,52% TOV -7,38% 
SetembroSLW+1,36% UM Investimentos-12,02%
OutubroWin +12,14% Bradesco+3,05% 
NovembroItaú (Top 5) +7,19% XP Investimentos-6,13% 
*por mudança na metodologia, passamos a adotar a partir de setembro apenas uma
carteira para cada corretora.

XP tem mês ruim e cai no ranking anual
Se tentou não dar tanta vazão à busca pelos prêmios sobre ativos mais arriscados, a XP Investimentos viu o desempenho de sua carteira recomendada despencar durante novembro. A corretora teve a pior rentabilidade do mês, de 6,13% negativos, o que a fez despencar sete posições no ranking da InfoMoney.

Isso se deu, principalmente, por conta do comportamento das ações de LLX (LLXL3, -21,47%), terceira maior baixa no mês do Ibovespa, e da Metalurgia Gerdau (GOAU4, -11,07%). A empresa de logística pertencente ao grupo de Eike Batista já acumula mais de 30% de perdas durante 2011.

A segunda pior colocada nos últimos 30 dias foi a Amaril Franklin, com performance 1,75 ponto percentual abaixo do benchmark brasileiro, ou baixa de 4,26%.

Outro braço da EBX foi grande responsável por essa queda. A MMX (MMXM3), que fechou novembro com queda de 14,38%. A fraca performance também foi auxiliada pelos papéis da Hypermarcas (HYPE3, -11,80%), que despencaram por conta das vendas de ativos que estão fazendo parte da reestruturação operacional da companhia.

No ano, as duas corretoras, no entanto, permanecem com suas recomendações desempenhando acima do Ibovespa, mas com rendimentos negativos: XP é a 15ª colocada, com -11,83%, e a Amaril aparece logo após, em 16º lugar, com -12,36%.

SLW: 30 p.p. acima do Ibovespa em 2011
A SLW permanece como a corretora que conseguiu conquitar o maior retorno com suas seleções mensais desde o começo de 2011. Noacumulado deste ano, já são 12,81% de variação positiva das ações escolhidas, ou 30,75 p.p. acima do comportamento do Ibovespa. Considerando-se apenas novembro, porém, ela ficou em 7º lugar, com seu portfólio mostrando um rendimento de 1,49%.

Essa carteira tinha 70% de alocação em empresas de energia, focando em papéis mais defensivos como os da Transmissão Paulista (TRPL4, +1,58%) e da AES Tietê (GETI4, +3,57%), que não foram tão bem durante o mês por conta de um apetite maior para o risco que levou à realocação para ativos mais ligados à economia doméstica.

Na outra ponta, o Citigroup desceu uma posição na lista de corretoras e fechou o dia 30 de novembro com a pior performance do ano em relação às carteiras recomendadas. No acumulado dos 11 primeiros meses, a queda foi de 18,10%, fazendo com que ela se tornasse a única carteira com retorno pior do que o do bechmark da bolsa brasileira (-0,16 p.p.).

Desempenho acumulado das carteiras recomendadas pelas corretoras em 2011
PosiçãoBanco/Corretora*Posição
Anterior
Rentabilidade
acumulada em 2011
Diferença sobre
o Ibovespa
SLW1º (-)+12,81%+30,75 p.p.
Itaú (Top 5)5º (+3) +3,95%+21,89 p.p.
Souza Barros2º (-1)+0,04% +17,98 p.p.
Coinvalores3º (-1) -2,56%+15,38 p.p.
Geração Futuro5º (-)-3,41% +14,53 p.p.
HSBC4º (-1) -3,63%+14,31 p.p.
Geral8º (+1)-4,12%+13,82 p.p.
PAX13º (+5) -8,95%+8,99 p.p.
Omar Camargo15º (+6)-10,07% +7,87 p.p.
10ºGradual9º (-1) -10,11%+7,83 p.p.
11ºBB Investimentos12º (+1)-10,73% +7,21 p.p.
12ºWin Trade14º (+2) -11,48%+6,46 p.p.
13ºBanco Fator17º (+4)-11,69% +6,25 p.p.
14ºXP Investimentos 7º (-7)-11,83%+6,11 p.p.
15ºAmaril Franklin11º (-4)-12,36% +5,58 p.p.
16ºAtiva 18º (+2)-14,16%+3,78 p.p.
17ºUM Investimentos19º (+2) -16,71%+1,23 p.p.
18ºBradesco22º (+4)-16,90% +1,04 p.p.
19ºSocopa 21º (+2)-17,61%+0,33 p.p.
20ºCitigroup
20º (-) -18,10%-0,16 p.p.

*por mudança na metodologia, passamos a adotar a partir de setembro apenas uma carteira para cada corretora.
Com isso, o número de carteiras participantes diminuiu do mês passado para este mês.

Metodologia
Para realizar o levantamento de novembro, a InfoMoney utilizou carteiras de ações recomendadas para o período mensal por 24 corretoras e bancos: Amaril Franklin, Ativa, BB Investimentos, Bradesco, BTG Pactual, Citi Corretora, Coinvalores, Fator, Geração Futuro, Geral, Gradual, HSBC, Itaú BBA, Octo, Omar Camargo, PAX, SLW, Socopa, Souza Barros, TOV Corretora, UM Investimentos, Walpires, WinTrade e XP.

Para avaliar o desempenho no acumulado em 2011, três casas de research foram excluídas por não termos tido acesso às carteiras divulgadas para os meses anteriores: BTG Pactual, Octo, TOV e Walpires.

Importante ainda destacar que:

 1. A InfoMoney considerou a primeira publicação de cada uma destas carteiras nos referidos meses, não levando em consideração eventuais mudanças promovidas pelas corretoras e bancos em suas carteiras recomendadas no decorrer de mês.

2. As cotações consideradas nas comparações de desempenho são as de fechamento do último dia útil de cada mês, considerando sempre a cotação ajustada em um eventual provento que ocorrer no período (dividendo, juros sobre capital próprio, subscrição etc).

3. Utilizando metodologia semelhante à adotada no cálculo da carteira teórica do Ibovespa, o desempenho considerado das carteiras recomendadas em 2011 é cumulativo.

4. A partir de setembro passamos a adotar apenas uma carteira recomendada para cada corretora. Após informarmos as corretoras que possuíam mais de uma carteira no ranking sobre essa nova metodologia, decidimos junto com elas qual o único portfólio que seria utilizado e quais seriam excluídos.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Operação de Compra de EVEN3

Compra de EVEN3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 6,74
Condição de stop: rompimento dos R$ 6,27
Motivo da operação: Papel rompe resistência com volume acima da média e abre as bandas de bolinger para cima.
Tipo da operação: Swing  trade médio.
Objetivos: R$ 7,20 e R$ 7,33. 


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Operação de Compra de PCAR4

Compra de PCAR4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 60,60
Condição de stop: rompimento dos R$ 58,10
Motivo da operação: Papel consolida suporte e rompe resistência no intraday. Stop e objetivo de acordo com gráfico intradiário.
Tipo da operação: Swing  trade médio.
Objetivos: R$ 63,00 e R$ 63,71. 

Operação de VENDA de EMBR3

VENDA de EMBR3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 10,59
Condição de stop: rompimento dos R$ 11,36
Motivo da operação: Papel faz um ombro-cabeça-ombro e perde linha do pescoço no pregão de ontem. A perda do suporte traz um sinal bem negativo.
Tipo da operação: Swing  trade médio.
Objetivos: R$ 10,02 e R$ 9,46.