segunda-feira, 2 de maio de 2011

Planner traz três novas ações em sua carteira recomendada para maio

02 de maio de 2011 • 12h52Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO - A Planner divulgou sua carteira com dozeações recomendadas para o mês de maio. Em relação ao período anterior, a corretora optou por retirar os papéis da Vivo (VIVO4), Lojas Renner (LREN3) e Ez Tec (EZTC3) de seu portfólio.
A corretora traz perspectivas positivas para o Ibovespaem maio, apesar das preocupações com a inflação e a falta de definição a respeito dos rumos da economiabrasileira terem levado o Ibovespa a registrar forte volatilidade nos últimos meses. Ainda, os analistas avaliam que no momento o índice está descontado em relação aos outros mercados.
DesempenhoA carteira encerrou abril com desvalorização de 0,46%, superando o desempenho do Ibovespa, de baixa de 3,58%. Nos quatro primeiros meses do ano, o portfólio acumulou alta de 1,87%, enquanto o benchmark permaneceu no negativo, com queda de 4,57%.
Confira o portfólio sugerido para maio de 2011:
EmpresaCódigoPreço-alvo*Upside**Peso
ValeVALE5
R$ 59,50
29,15%12%
OGXOGXP3R$ 30,5080,58%10%
LocalizaRENT3R$ 34,0025,93%10%
DuratexDTEX3R$ 21,0029,15%9%
Itaú UnibancoITUB4R$ 45,3022,10%8%
CopelCPLE6R$ 52,0020,93%8%
TotvsTOTS3R$ 40,0033,33%
8%
M. Dias BrancoMDIA3R$ 52,0027,14%8%
AES Eletropaulo ELPL4R$ 40,134,78%7%
CSNCSNA3R$ 30,0022,65%7%
RandonRAPT4R$ 11,7123,83%7%
PetrobrasPETR4R$ 25,6060,16%6%
*Preço-alvo para 12 meses**Com base na cotação de fechamento de 29 de abril de 2011
Ações adicionadas:
DuratexA equipe de análise da corretora analisa que a Duratex tem sólidos fundamentos, além de continuar investindo forte na expansão de capacidade. Os analistas ainda ressaltam que a empresa apresentou uma queda de 5,74% em abril e divulgará seus resultados do primeiro trimestre de 2011 na próxima semana, com expectativas favoráveis.
CopelA recente queda das ações da Copel é vista como uma oportunidade de compra, levando em consideração ainda que a empresa provavelmente apresentará bons resultados em relação ao primeiro trimestre de 2011. Os analistas também projetam um aumento de alavancagem da empresa, visando a expansão dos negócios através de aquisições e novos negócios. 
LocalizaPara localiza, a análise é de que o mercado ainda não precificou totalmente os bons fundamentos da empresa e principalmente seu forte resultado referente aos três primeiros meses do ano. Recentemente apresentado pela Localiza, seu crescimento do lucro líquido e expansão do faturamento baseado em aumento do número de diárias e não no aumento de preços, mostra ganho de produtividade.

Ágora recomenda compra de ações da Tegma, com novo preço-alvo de R$ 35

02 de maio de 2011 • 11h40Por: Flávia Furlan Nunes
SÃO PAULO – Depois de fazer a revisão de indicadores da Tegma (TGMA3) , a Ágora manteve a recomendação de compra de ações da empresa, com um novo preço-alvo do papel de R$ 35.
A Tegma apresentará seus resultados do primeiro trimestre ao mercado no dia 13 de maio e, de acordo com a Ágora, a receita líquida deve vir 24% superior à do primeiro trimestre de 2010, em R$ 306,2 milhões.
Já o Ebitda deve apresentar crescimento de 19,9% para R$ 45,7 milhões, enquanto o lucro líquido deverá vir 12,8% maior, já que atingirá R$ 25,5 milhões, ressaltou o relatório assinado pelos analistas Luiz Otávio Broad e Marcos Mattos.
Revisão das estimativasA Ágora revisou as estimativas dos resultados da Tegma para este e os próximos anos considerando o resultado da empresa do quarto trimestre, novas premissas econômicas, novas perspectivas para a empresa e a aquisição da Direct, empresa de prestação de serviços de logística na cadeia de distribuição para o comércio online.
Em relação à receita líquida, era esperado um valor para este ano de R$ 1,462 bilhão, ante R$ 1,318 bilhão anteriores. Para 2012, o valor passou de R$ 1,464 bilhão para R$ 1,704 bilhão.
“As maiores receitas esperadas para a empresa nos próximos anos se devem, principalmente, a um reajuste de expectativas no transporte de veículos zero-quilômetro, principal atividade da empresa, e a aquisição da Direct Express, que traz novas perspectivas para o segmento de outros setores da empresa”, diz a Ágora.
A aquisição de 80% da Direct no início de março irá adicionar à receita bruta da Tegma R$ 128 milhões em 2011 e R$ 206 milhões em 2012. A receita bruta de “outros setores” deve fechar este ano em R$ 354 milhões, 57% acima do esperado anteriormente. A Ágora ressalta, no entanto, que os resultados da aquisição só serão sentidos a partir do segundo trimestre deste ano.
Sobre outros indicadores da Tegma, a Ágora revisou de R$ 20,1 milhões para R$ 223,9 milhões o Ebitda deste ano e de R$ 125,9 milhões para R$ 129,4 milhões o lucro líquido da companhia.

Citi eleva preços-alvo para shoppings e escolhe Iguatemi como favorita do setor

02 de maio de 2011 • 10h04Por: Equipe InfoMoney

SÃO PAULO - O Citigroup revisou para cima suas estimativas para Shoppings Centers, como reflexo do desempenho do setor no primeiro trimestre, levando para cima também o preço-alvo das ações de Iguatemi e BR Malls.
"Nossa revisão para o setor é modesta e essencialmente reflete a inclusão de projetos e/ou aquisições anunciadas no fim de 2010 e ao longo do primeiro trimestre de 2011", explicam Dan McGoey e Heber Longhurst, que assinam o relatório.
Setor respondeu bem às medidas do BC
Para a dupla, que mantém as ações da Iguatemi (IGTA3) como favorita, o setor respondeu como se esperava às tentativas do Banco Central em arrefecer oconsumo através da alta da Selic, como forma de conter a pressão inflacionária.
A BR Malls (BRML3) por exemplo apresentou crescimento SSS (vendas mesmas lojas) e SSR (locação mesmas lojas) de 8,7% e 9,7% respectivamente nos primeiros meses do ano, o que representa uma desaceleração de 11,8% e 10,1% na comparação com o início de 2010, o que segundo a dupla do Citi representa uma normalização apropriada dos níveis de crescimento.
Valuation atrativo
Dentre os principais destques do atrativo valuation para o setor, o Citi admite taxas de capitalização variando entre 7,5% e 8,2%, em termos reais, ao longo de 2011, levando em consideração uma taxa de inflação para títulos públicos brasileiros de 6%, para aqueles com maturação em 10 anos.
"Além disso, investidores devem considerar o valuation dentro do contexto de um CAGR (taxa composta de crescimento anual) entre 5% e 12% da área bruta locável nos próximos dois anos", concluem McGoey e Longhurst.
Confira as novas estimativas
EmpresaTickerPreço-alvoUpSide*Lucro por ação (2011)Lucro por ação (2012)Recomendação
BR MallsBRML3R$ 20,8025,60%R$ 0,78R$ 0,89Buy
IguatemiIGTA3R$ 50,7025,19%R$ 1,93R$ 2,19Buy
MultiplanMULT3R$ 42,5036,77%R$ 1,46R$ 1,65Buy

Analista técnico destaca força de suporte do Ibovespa e traça trade com PETR4

02 de maio de 2011 • 08h29Por: Thiago Salomão

SÃO PAULO - No Day Trade desta segunda-feira (2), Régis Chinchila, analista ténico da GradualInvestimentos, descreve suas perspectivas para o principal índice de ações da bolsa paulista e destaca operação para o curto prazo. Confira:
Ibovespa
Dando sinais de recuperação após ter operado na faixa de suporte entre 65.000 e 65.400 na quinta-feira (28), o Ibovespa teve alta de 0,75% na sexta-feira (29), fechando em 66.132 pontos. Segundo Chinchila, para que o índice consiga retomar sua força compradora, ele precisa superar as resistências de 66.200 pontos e, principalmente, a de 67.200 pontos, podendo assim formar um fundo duplo, figura que sinzaliza para uma reversão altista, explica o analista.
Contudo, é imporante ressaltar que o Ibovespa ainda ainda encontra-se bem abaixo de sua LTB (Linha de Tendência de Baixa) iniciada em outubro de 2010. Caso esse movimento negativo volte a ganhar forças, o índice possui, além da faixa entre 65.000 pontos e 65.400 pontos, um importante suporte em torno 64.000 pontos, indica Chinchila.
Papel em destaque
A ação destacada pelo analista técnico da Gradual é a preferencial da Petrobras (PETR4), que, após testar o suporte da faixa de R$ 25,26 na quinta-feira, mostrou forte recuperação no pregão seguinte, fechando praticamente em cima da resistência de R$ 25,61. Segundo Chinchila, o romipimento dessa resistência pode gerar uma pressão compradora maior, impulsionando as cotações do papel.
Caso isso se concretize, o analista tem como próximos objetivos do papel a região entre R$ 26,20/R$ 26,45, podendo chegar a patamres em torno de R$ 27,30 e R$ 29,00 em um prazo mais longo. Contudo, essa tendência de alta pode ser anulada caso a ação feche abaixo de R$ 25,26, enfrentando a partir daí suportes em R$ 24,55 e R$ 24, mostra Chinchila.
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Souza Barros inclui Cemig, Petrobras e Vivo em recomendações para maio

02 de maio de 2011 • 06h39Por: Equipe InfoMoney

SÃO PAULO - A Souza Barros divulgou suas recomendações para o mês de maio, incluindo as açõesda Cemig (CMIG4), Petrobras (PETR4) e Vivo (VIVO4). Com isso, a corretora optou por retirar os papéis da AmBev (AMBV4), Indústrias Romi (ROMI3) e CSN (CSNA3). 
Vale mencionar que todas as ações do portfólio integram o Ibovespa. Com relação à carteira anterior observou-se um desempenho positivo de 2,99%, sendo que somente as ações da BMF Bovespa(BVMF3) e do Itaú Unibanco (ITUB4) foram mantidas.
Carteira recomendada
EmpresaCódigoPreço-alvo*Upside**
CemigCMIG4R$ 33,905,28%
BM&F BovespaBVMF3R$ 13,5014,31%
Itáu UnibancoITUB4R$ 45,5022,64%
PetrobrasPETR4R$ 39,0052,34%
Vivo
VIVO4R$ 69,008,49%

Operação de COMPRA de BRFS3

COMPRA de BRFS3
Condição de entrada: R$ 30,80
Condição de stop: rompimento dos R$ 29,52
Motivo da operação: Papel vem utilizando LTA como suporte, dando oportunidade de compra.
Tipo da operação: Swing  trade curto.
Objetivos: R$ 32,06 e R$ 33,00.