sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Operações para 11/01/2010

Venda de GFSA3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 26,30.
Condição de stop: rompimento dos R$ 28,35.
Motivo da operação: rompimento de fundo anterior, mantendo tendência de baixa de curto prazo.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 24,80.



Compra de GOLL4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 28,20
Condição de stop: rompimento dos R$ 25,40 ou fechamento abaixo R$ 27,00
Motivo da operação: rompimento do topo anterior, nova máxima de OBV e aumento de volume.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 29,50.



Indicadores EUA - 11h30

EUA: Variação na folha de pagamento (exc. Agrícola): -85k; previsão: 0k;
EUA: Taxa de desemprego: 10% ; previsão: 10%
EUA: Variação na folha de pgto. de manufaturados: -27k ; previsão: -35k
EUA: Média de ganhos/hora (M/M): 0,2%; previsão: 0,2%
EUA: Média de ganhos/hora (A/A): 2,2%; previsão: 2,1%
EUA: Horas médias semanais: 33,2; previsão: 33,2

Fonte: Bloomberg

Próximos indicadores:;
13h00:

Estoques no atacado
18h00:

Crédito ao consumidor

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Indicadores EUA - 11h30

Eua: Novos pedidos de auxílio-desemprego: 434k; previsão: 439k
EUA: Seguro desemprego: 4802k; previsão: 4975k

Fonte: Bloomberg

Não há mais indicadores relevantes a serem divulgados nos EUA no dia de hoje.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Ata do FOMC

ATA do Fed: BC vê lenta recuperação e inflação contida em 2010;
FED: autoridades veem fortalecimento do PIB no 4º trimestre de 2009;
FED espera recuperação lenta e inflação contida em 2010;
ATA/FED: estoque/ativos cairá gradualmente após fim das compras;
FED: autoridades temem que fim dos estímulos pese sobre economia;
ATA/FED: é útil considerar medidas p/normalizar progr/empréstimos;
FED: ainda há preocupações com a fraqueza do mercado de trabalho;
ATA/FED: BC discutirá alternativas para política de longo prazo;
FED: expectativa é de taxa de desemprego elevada por algum tempo.

Fonte: AE Broadcast

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

BRASKEM: NEGOCIAÇÕES COM QUATTOR AINDA NÃO FORAM CONCLUÍDAS

São Paulo, 05 - A Braskem afirma estar em negociações com a Quattor, mas que ainda não estão concluídas. A petroquímica enviou comunicado ao mercado há pouco, posicionando-se em relação às notícias veiculadas na imprensa sobre a "possível aquisição" da Quattor. Como noticiou anteriormente a Agência Estado, o negócio estaria em vias de ser concluído, e deve envolver um aporte de capital na Braskem de aproximadamente R$ 3,5 bilhões. O controle da petroquímica, segundo fontes, deve continuar com a Odebrecht.
 
Na nota divulgada há pouco, a Braskem não dá detalhes, apenas confirma a "existência de diálogos" com os acionistas da Quattor, conforme anunciado em fato relevante de 23 de agosto de 2009. "As negociações nesse sentido avançaram, mas ainda não foram concluídas."
 
Ontem, após o fechamento dos mercados, a Petrobras enviou comunicado de que as negociações sobre sua participação em processos de reestruturação no setor petroquímico avançaram, mas que até aquele momento não haviam sido concluídas.
 
Hoje, a Braskem é controlada pela Odebrecht, com 46,8% do capital com direito a voto, e tem a Petrobras como acionista minoritária da Braskem, com 31% do capital votante.(Equipe)

Fonte: AE Broadcast

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Operações de Compra para 04/01/2009

PETR4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 37,35
Condição de stop: rompimento dos R$ 36,35
Motivo da operação: rompimento de topo anterior e da tendência de baixa de curto prazo, retomando a tendência de alta do MACD.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 39,50.




VALE5
Condição de entrada: rompimento dos R$ 43,85
Condição de stop: rompimento dos R$ 41,90
Motivo da operação: máxima anterior atingida, tendência de alta retomada.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 46,90.



ITSA4
Condição de entrada: rompimento dos R$ 12,40.
Condição de stop: rompimento dos R$ 11,90 ou fechamento abaixo dos R$  12,00
Motivo da operação: rompimento de máxima histórica com aumento no volume.
Tipo da operação: Swing trade médio.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 13,90.



LREN3
Condição de entrada: rompimento dos R$ 40,30.
Condição de stop: rompimento dos R$ 38,90.
Motivo da operação: rompimento do topo anterior e cruzamento de MACD.
Tipo da operação: Swing trade curto.
Objetivo imediato: Próximo dos R$ 42,10.



Fechamento: Bolsa salta 2,12% e rompe 70 mil pontos no 1º pregão de 2010

São Paulo, 4 - Os 70 mil pontos tão aguardados ao longo de todo o ano 2009 esperaram o primeiro pregão de 2010 para chegar na Bovespa. O investidor começou o ano com apetite para as compras. O fato da Bovespa ter tido em 2009 o melhor desempenho desde 2003 não intimidou aqueles que acreditam que os ativos possam se valorizar ainda mais. E o cenário externo só contribuiu, com dados animadores da China, Europa e EUA. Como citou um operador, o ambiente de hoje fortalece o mesmo que já vem acontecendo nos últimos meses: commodities em alta, dólar em queda, apetite ao risco.

O Ibovespa fechou o dia com alta de 2,12%, aos 70.045,08 pontos, maior pontuação desde 5 de junho de 2008. O índice oscilou entre a máxima de 70.080,97 pontos e a mínima de 68.587,16 pontos. A alta em um mês é de 3,61% e a de 12 meses chega a 74,05% O giro foi de R$ 5,25 bilhões, ainda preliminarmente.

O que impulsionou os preços das commodities e as ações ligadas a elas foi, logo cedo, a divulgação do índice HSBC China de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês), indicador da atividade da produção industrial nacional daquele país, que subiu para 56,1 em dezembro, de 55,7 em novembro - o maior desde abril de 2004. Dezembro foi o nono mês consecutivo em que o PMI foi maior que 50, pontuação que indica expansão da atividade industrial.

O mesmo PMI para o setor industrial da zona do euro subiu de 51,2 em novembro para 51,6 em dezembro, o maior nível em 21 meses, confirmando uma primeira estimativa publicada no mês passado. O resultado ficou em linha com as previsões de analistas consultados pela Dow Jones.

O dado contribuiu para que as principais bolsas europeias fechassem em forte alta no primeiro dia útil de 2010. Discursos de membros do Federal Reserve sugerindo que um aperto monetário nos EUA ainda não aparece no horizonte também fortaleceram os índices europeus. Em Londres, o índice FT-100 subiu 87,46 pontos (1,62%) e fechou com 5.500,34 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 avançou 77,64 pontos (1,97%) e fechou com 4.013,97 pontos. Em Frankfurt, o índice Dax-30 subiu 90,87 pontos (1,53%) e fechou com 6.048,30 pontos.

Nos Estados Unidos, o índice dos gerentes de compra sobre a atividade industrial subiu para 55,9 em dezembro, de 53,6 em novembro, superando a previsão de economistas de alta para 54,0, segundo dados do Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês). Trata-se da maior leitura desde abril de 2006.

Os gastos com construção dos EUA, no entanto, recuaram 0,6% em novembro, para a taxa anualizada e sazonalmente ajustada de US$ 900,08 bilhões, em comparação a outubro, de acordo com dados do Departamento de Comércio do país. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam uma contração de 0,2%. Em relação a novembro do ano passado, os gastos recuaram 13,2%.

O principal índice da bolsa brasileira se manteve em alta durante toda a sessão. Os papéis de bancos ficaram entre os destaques de ganhos. Para uma operadora especializada nesse segmento, a performance das ações de Itaú Unibanco e de Bradesco ficou abaixo do Ibovespa no ano passado, diferentemente do Banco do Brasil, cuja ação superou o ganho do índice. Como o ano virou e as perspectivas são boas daqui para a frente, isso pode explicar o salto na cotação das ações dessas duas instituições.

Entre as blue chips, Vale acompanhou a alta dos principais mercados e subiu na esteira da melhor perspectiva de consumo de metais por gigantes como a China. As ações ON da companhia avançaram 4,02%, para R$ 51,49, enquanto as preferenciais tiveram alta de 3,13%, a R$ 43,52.

Petrobras, entretanto, registrou queda nos papéis com direito a voto em boa parte do pregão. Na avaliação de um profissional do mercado, o movimento pode ser uma correção depois da forte alta na ação no último pregão do ano. Há também quem acredite na incerteza regulatória que pesa sobre a estatal, pois a regulamentação do pré-sal ainda não foi aprovada pelo Congresso. Petrobras ON fechou estável, em R$ 41,65, enquanto a preferencial subiu 1,72% (R$ 37,32)

Os preços dos contratos futuros de petróleo para fevereiro tiveram alta de 2,66% em Nova York, para US$ 81,51, estimulados pelo frio intenso no Hemisfério Norte, que pode impulsionar o consumo de óleo de calefação, e pela queda na cotação do dólar.

As ações da PDG Realty, uma das quatro estreantes na carteira do Ibovespa válida entre hoje a abril, tiveram a maior queda neste primeiro pregão do ano. Após ficarem em leilão por cerca de 20 minutos, os papéis abriram em forte baixa e no final do dia tiveram um recuo de 5,48%, a R$ 16,40.

A incorporadora, controlada pelo fundo PCP, de ex-sócios do Banco Pactual, entre eles André Esteves e Gilberto Sayão, protocolou hoje pedido de oferta pública secundária de ações, que pode totalizar R$ 1,937 bilhão, considerando o exercício do lote suplementar e a cotação de R$ 17,35, no fechamento de 30/12/2009. A oferta faz parte do processo de venda das participações detidas pelos ex-sócios do Pactual, que é de 28,64%.

O fundo PCP foi criado após a compra do banco pelo UBS, em 2006. No ano passado, Esteves recomprou o Pactual, incluindo como parte do pagamento a dívida que os suíços ainda tinha com os demais sócios. Sayão ficou responsável pela gestão do PCP, mas optou por não permanecer como sócio de Esteves no novo BTG Pactual.

Entre as demais estreantes no Ibovespa, MRV ON registrou queda de 2,48%, a R$ 13,75, LLX ON recuou 1,38%, a R$ 9,97, e OGX ON apresentou ganho de 3,33%, para R$ 17,67. (Taís Fuoco)

Fonte: AE Broadcast